_ Nilton que família, que vizinhos eram esses que não faziam nada para ajudar você ?
_ Tentaram Cassio mas meus pais tratavam com ignorância falando para irem cuidar dos filhos deles que de mim eles cuidavam, isso fazia todos ficarem com medo de tentar ajudar, mas meu irmão mais velho resolveu me ajudar.
_ Seu irmão, como Nilton?
_ Num domingo foi o batizado de um primo, todos foram menos eu é claro e esse meu irmão que estava trabalhando, quando ele chegou me chamou para conversar.
_ E aí cabra com tu esta?
_ Cada dia pior Nelson a mãe não vai me perdoar nunca.
_Tu também foi aprontar justo com Antônio o cabra daqui do bairro Nilton, mas já foi quero falar um assunto com tu mas prometa segredo.
_ Pode ficar tranquilo já estou bastante lascado não quero mais encrenca.
_ Peguei escondido o endereço e o telefone do tio Francisco, leguei ontem para ele e contei tudo que esta acontecendo aqui em casa, ele queria falar com nosso pai mas eu pedi que ele não fizesse isso para não complicar ainda mais você, mas ele deu uma ideia depende de tu agora.
_ Que ideia é essa Nelson diga?
_ De tu fugir para São Paulo e ir morar com ele.
_ Tá bom vou andando até São Paulo né Nelson ?
_ Calma cabra, ele vai mandar dinheiro para ajudar tu.
_ Como vou viajar só com essa idade Nelson?
_ Tu não vai só, eu falei com o Geraldo aquele caminhoneiro de onde eu trabalho ele falou que leva tu na próxima ida para São Paulo na semana que vem se tu aceitar tem que esperar ele na rodovia de madrugada só que se tu atrasar ele não vai esperar, agora tu que resolve Nilton e acho bom tu aceitar porque sua situação aqui tá complicada cabra.
_ E se pai descobrir que foi tu que me ajudou Nelson, ele é capaz de por tu na rua meu irmão.
_ Geraldo e o tio não vão falar e muito menos tu, e anos que vem estou indo para lá o tio já até me arrumou emprego onde ele trabalha, falta poucos meses para virar o ano só passo a virada aqui e vou-me embora também.
_ Diga ao tio que vou.
_ Tome esconda esse papel com o telefone e endereço do tio e de um jeito de separar as roupas que tu vai levar deixa escondido naquela bagunça lá nos fundos onde ninguém mexe.
_ Os dias passaram rápidos e logo chegou a véspera de eu fugir, para não perceberem meu nervoso quase não sai do quarto naquele dia e fui dormir cedo, Nelson tinha combinado comigo de por o dinheiro na sacola que coloquei minhas roupas, pouco antes da hora de eu partir fui ao banheiro só para ter certeza que meus pais estavam dormindo, voltei ao quarto abri a janela com todo cuidado de todos irmãos Nelson era o único que estava acordado, fui até ele e me despedi sem falar nada apenas segurando sua mão e olhando em seus olhos que brilhavam com lagrimas escorrendo, passei a mão em seu rosto e partir pulando a janela.
_ Sabia que estava adiantado mas mesmo assim corri no meio do mato para não ser visto por ninguém e caso meus pais acordassem e visse que eu tinha fugido não teria tempo em me alcançar, na hora marcada aparece um caminhão dando sinal de farol, saio da moita e aceno com as mãos, Geraldo para e manda eu entrar rápido com medo de alguém me ver entrar em seu caminhão.
_ Garoto estou ajudando tu da maneira errada e espero que tu não me comprometa e nem seu irmão fale nada.
_ Ninguém vai saber que foi tu que me levou para São Paulo Geraldo, e Nelson nunca que vai falar nada.
_ Só estou fazendo porque o que vosso pai esta fazendo com tu não se faz nem com um cachorro se tu é baitola não é assim que ele vai conseguir fazer tu deixar de gostar de macho e quem nasce baitola não deixa de ser nem com reza forte, só não fui em vossa casa porque ia sobrar para o Nelson e aquele garoto é muito gente boa eu não quis complicar ele.
_ Enquanto Geraldo falava eu via minha cidade ficando para trás, comecei chorar, Geraldo me olhava, passava a mão na minha cabeça num gesto de me consolar, quando parei de chorar ele começou a brincar comigo fazendo piadas com meu cabelo bagunçado, ele conseguiu me animar ainda mais quando ligou o radio e começou cantar em voz alta e muito desafinada achando que estava abafando.
_ É isso garoto, sorria e pense que tu vai ter uma vida melhor, lá tu volte estudar, mais pra frente comece trabalhar e assim tu vai crescer na vida e o principal garoto nunca por motivo nenhum deixe de ser honesto porque quem engana ou rouba pode até se dar bem mas um dia vai ter que pagar por tudo de errado que fez e não pense que paga quando morre é aqui mesmo que a gente paga nossas burradas lembre sempre disso que estou te falando.
_ Vou lembrar sim Geraldo e pode ter certeza que vou me dar bem lá em São Paulo vou provar para minha mãe que me tornei uma pessoa de bem.
_ Seguimos a viagem com ele cantando as vezes falando da sua vida na estrada até que fizemos a primeira parada, segundo ele aquela parada ara barata para comer e o banho era de graça para caminhoneiros e ajudantes e ali iriamos dormir para seguir viagem na manhã seguinte, Geraldo falou-me que se alguém perguntasse que era para eu dizer que era sobrinho dele pois todos seus amigos de estrada sabe que seus filhos são adolescentes, ele encostou o caminhão pegou toalha dando uma para mim e foi tomar banho eu fui junto com ele.
_ Tu nunca viu tanto macho pelado juntos Nilton é a coisa mais horrível de se ver pelo menos para mim.
_ Realmente tinha vários homens tomando banho e outros se trocando, quando entrei a maioria ficou me olhando, na hora que tirei a roupa os olhos deles brilharam alguns chegou ficar de cacete duro, terminei junto com Geraldo de saímos do banheiro, deixamos as toalhas penduradas na janela do caminhão e fomos jantar, Geraldo ficou conversando com alguns amigos depois que jantamos eu fiquei olhando a vitrine com aquelas lembrancinhas de beira de estrada.
_ Vamos moleque, a gente tem que dormir para pegar estrada cedo, vai lá peguem um doce já falei que tu esta comigo não vai precisar pagar.
_ Peguei um doce qualquer e fui para o caminhão, Geraldo já havia entrado, quando entrei ele estava deitado no banco que transformou numa cama deitando o encosto, ele estava só de cueca.
_ Te ajeite aí que esse é o único lugar para a gente deitar Nilton, é apertado deixei o lado do encosto para tu assim tu não cai.
_ Passei por cima dele e deitei-me no canto espremido por seu corpo forte, com o radio ligado baixinho Geraldo logo pegou no sono, eu demorei um pouco mas consegui dormir também, acordei com ele se mexendo querendo ajeitar o corpo, resolvi virar-me de costas para que ele pudesse se arrumar, Geraldo virou-se de lado praticamente colando seu corpo nas minhas costas. sentir seu corpo quente, sua respiração pesada próximo da minha orelha começou mexer comigo por mais que tentei evitar meu cacete endureceu e meu cu começos a piscar, eu fiz de tudo para minha bunda não encostar no seu cacete mas acabou acontecendo como ele não acordou eu deixei fiquei imaginando como seria seu cacete duro já que no banheiro evitei olhar ele e os outros para não complica-lo com seus colegas.
_ E esse cara era bonito?
_ Cassio, o Geraldo não era aquele tipo de homem que chama a atenção pela beleza, não que ele fosse horrível, mas sua altura e seu porte físico se destacava mas o que chamava a atenção em Geraldo era sua simpatia ele sempre estava sorrindo.
_ Enfim, como a maioria dos homens quando entra no sono pesado fica de cacete duro e com ele não foi diferente e sentir aquilo crescendo encostado na minha bunda deixou-me com tesão fazendo meu cu piscar sem parar, percebendo que ele estava dormindo até roncando comecei rebolar lentamente em seu cacete, acabei me empolgando e nem percebi que ele tinha acordado.
_ Faça isso não garoto, tu me provocando eu não sou de ferro e vou ser obrigado a torar tu.
_ Tu quer me torar Geraldo?
_ A resposta foi ele tirar sua cueca e mandar eu lhe chupar, comecei mamar sua tora grossa, lembrei-me de como Antônio gostava e comecei fazer igual, Geraldo gemia e urrava baixinho para ninguém escutar, ele mandou-me chupar seus dedos e em seguida enfiou em mim, soltei um gemido abafado por sua tora, afinal minha única e ultima vez foi com Antônio meu cu estava fechado.
_ Garoto tu vai aguentar, seu cu tá apertado nem parece que tu afrouxou ele num pica.
_ Foi só uma vez Geraldo, mas se tu for com calma eu aguento sim.
_ Então me chupe enquanto deixo ele mais folgado.
_ Seus dois dedos grossos entravam e saiam deixando meu cu mais aberto, ele mexeu na sua bolsa e tirou um pote de vaselina e passou no meu cu.
_ Fique de quatro para eu entrar em tu Nilton.
_ Fiquei de quatro com ele atrás de mim, ele começou a forçar aos poucos entrou a cabeça causando-me uma dor que me fez gemer alto.
_ Geme baixo porra, se não vão escutar a gente, pegue sua camisa e bote na boca para seu gemido ficar baixo.
_ Com a camisa na boca fui gemendo enquanto a tora dele entrava ainda bem que não era tão grande mas era muito grossa e cabeçuda, depois que entrou tudo ele mandou-me foder seu cacete e comecei jogar meu corpo para trás e para frente aos poucos a dor passou e Geraldo começou a foder tomando cuidado para ninguém perceber, com aquelas mãos fortes ele segurava-me firme na cintura, metendo e gemendo as vezes cochichando palavrões na minha orelha, demorou mais seu gozo chegou.
_ Vou gozar cabra, rebole, isso rebole e aperte o cu, tome gala no cu cabra tome sente a gala no cu.
_ Sussurrando essas palavras ele gozou e me sangrou o cu, foi tanta porra que quando tirou o cacete uma parte escorreu para fora e pela primeira vez eu gozei sentindo tesão de verdade, porque Geraldo queria ver-me gozar e mandou-me masturbar enquanto ele chupava e lambia meus peitos e assim gozei na minha barriga.
_ Tem que ser assim cabra os dois gozar um só não tem graça, Nilton que cu e que bunda agora sei porque Antônio torou tu e porque ficaram te olhando tomar banho, pegue a garrafa com agua para eu limpar a pica e limpar seu cu, depois vamos dormir mais um pouco.
_ Durante a viagem que durou dois dias e meio eu dei para ele outras vezes chegamos em São Paulo de madrugada, ficamos parados na porta onde ele tinha que deixar a carga esperando abrir para descarregar, assim que abriu entramos no local e enquanto descarregavam o caminhão fomos tomar café e ligar para meu tio, Geraldo fez questão de falar com ele para ter certeza que era meu tio de verdade, ao invés de deixar meu tio vir me buscar ele exigiu em me levar até a casa do meu tio.
_ Fiz isso para saber se é mesmo vosso tio Nilton prometi para vosso irmão fazer isso entregar tu pessoalmente ao seu tio.
Continua