O “MONTADOR”
Tenho 37 anos, 1,80, morena, cabelos pretos e olhos castanhos. Sou uma mulher comum, mas tenho o que 95% dos homens brasileiros gostam: uma bunda avantajada.
Moro em uma pequena cidade do interior do estado de São Paulo, cerca de 20 minutos da capital.
Fui iniciada sexualmente muito cedo e os meus iniciantes, por força das circunstâncias que nos cercavam tinham preferência pelo meu cuzinho. Dizer que no início, principalmente a primeira vez, foi fácil é mentira, mas à partir de um certo tempo passei a gozar com tanta intensidade que hoje não consigo viver sem uma boa vara no rabo por muito tempo. É algo que me faz gemer e urrar de prazer.
Tive alguns namorados antes de casar e todos provaram um pouco desse meu dom de dar a bundinha com muito gosto. Quando pela primeira vez rolava o papo de sexo eu me virava e, esfregando a bunda no pau deles, explicava do que gostava. Era um gesto infalível.
Dessa forma, preservei minha bucetinha intacta até o casamento. Nada que tenha me impedido de levar uma deliciosa chupada no grelinho ou uma siririca bem batida. Pica, só nu cuzinho.
Me casei com um homem discreto, honesto e carinhoso, mas por razões de ordem moral e religiosa limitado na cama. Inicialmente me insinuei, depois conversamos, mas parece que está no DNA do maridão que é só papai e mamãe e nada mais. Enquanto isso meu cuzinho arde de tanta vontade de uma boa vara. Diante disso tomei uma radical decisão: minha bucetinha será fiel ao meu maridão, mas o meu cuzinho será de quem eu quiser. A partir daí começou minha jornada.
A primeira vez, de muitas, depois de minha decisão aconteceu em um mês de julho e eu estava de férias. Meu amado esposo, gerente de vendas de uma grande empresa fazia suas costumeiras visitas a clientes. Já havia me acostumado com sua presença em casa de sexta à domingo. Havíamos encomendado uma cozinha projetada, que já havia chegado e só faltava montar. Era um móvel grande que levaria pelo menos 3 dias para ser montado.
Naquela manhã preguiçosa de segunda feira já havia me despedido do marido e ainda estava deitada com o meu tradicional shortinho de malha bem fininha, sem calcinha, e com uma blusa do mesmo tecido e sem sutiã, tramando como daria meu cuzinho naquele dia. Enquanto refazia meu plano o interfone tocou e corri para atender. Olhei no sistema de câmeras e confirmei pelo carro e uniforme que era o montador.
Destravei o portão e mandei-o entrar e o esperei com os trajes que estava na cama na porta da sala. A roupa que usava permitia a qualquer um admirar a racha de minha bucetinha e a exata divisão de minha avantajada bunda. Quando abri a porta e lhe disse bom dia, quase que ele não respondeu pois, parado na entrada, me “comeu” com os olhos de cima à baixo. Fiz de conta que não tinha notado e pedi que entrasse, ficando de costas para fechar a porta, inventei que olhava algo lá fora, fiquei na ponta dos pés arrebitando ao máximo minha bunda para que ele pudesse ter uma ideia do que estava a lhe oferecer. Quando me voltei o montador estava um pouco desconcertado, porém notei algo diferente em sua calça que ele não conseguiu disfarçar...estava de pau duro. Meu cuzinho piscou vendo aquilo.
Seguimos para a cozinha, eu na frente claro, balançando ao máximo o rabo para deixá-lo mais louco ainda. Parei na porta que dá acesso a cozinha e pedi que ele entrasse. Entrando ele tentou disfarçar ficando de costas, mas chamei-o para lhe perguntar o nome e dar outras instruções e pude ver a protuberância que subia em sua calça, que era impossível disfarçar.
Disse que se chamava Eduardo e ele foi direto ao assunto, vendo que olhava para o seu pau que tentava estourar sua calça:
-A senhora me desculpe, mas não pude me controlar vendo o que estou apreciando neste momento, mas fique tranquila que vou me controlar e....
Neste momento segurei a mão dele e lentamente coloquei-a sobre minha buceta e disse-lhe: --- Não precisa se controlar, eu quero você descontrolado mesmo, porém (dei meia volta e encostei a bunda naquele tufo que saia da calça dele) a única coisa que tenho pra você é o que estou esfregando em seu pau!
Depois disso, e nos dois minutos seguintes não lembro de mais nada, quando dei por min estava de quatro na minha cama com uma enorme língua dentro de minha bunda. Aquilo eu nunca havia experimentado. Era um língua áspera e grande que ele passava em minha buceta, subia para minha bunda e enfiava dentro do meu cuzinho, além de alternar um, dois e por último três dedos cu adentro. Delirei e urrei de prazer ao ponto de implorar que ele enfiasse sua rola sem piedade em meu cu. Em dois segundos eu tinha uma pica magistral todinha enfiada em meu rabo e uma boca mordiscando minha orelha, dizendo que ia me arrombar.
Ficamos por alguns instantes trocando desejos e “insultos” e, ao mesmo tempo, lentamente alargando o meu cuzinho para o que vinha em seguida. Ele tirou por várias vezes seu pau de minha bunda e o recolocava todo novamente, mas lentamente. Depois de um certo tempo, aquilo ficou mais rápido e Eduardo começou a me bombar violentamente. Quanto mais ele bombava, mais eu gritava e pedia pica até o momento em que em um urro uníssono eu senti litros de porra inundar a minha bunda. Parecia que ele tinha uma fábrica de porra dentro do pau.
Gozei intensamente, mas não estava plenamente satisfeita, porém senti que a montagem daquela cozinha iria ser bastante proveitosa. Aproveitei para limpar aquele belo cacete com minha boca e depois chamei-o para o banho.
Preparei um delicioso café para meu macho de ocasião e depois ele foi para os seus afazeres de montar a cozinha projetada. Mesmo tendo enrabado a dona da casa ele não se sentiu o “tal”. Ao sair da cozinha disse-lhe que qualquer coisa era só me chamar e o mesmo respondeu prontamente e em tom de respeito “sim senhora”.
O relógio já marcava 12:30 quando Eduardo me chamou. Queria uma dica de local próximo onde pudesse almoçar. Disse-lhe que não se preocupasse pois já havia pedido nosso almoço e, ao mesmo tempo, como ele estava muito suado, convidei-o para tomar um banho.
Eu usava no momento um vestido de malha curtíssimo, estava sem calcinha e caminhei à frente dele em direção ao banheiro. Não perdi tempo, e em um único movimento arranquei o vestido e continuei lentamente, oferecendo despudoradamente meu rabo.
No banheiro, quando desci sua calça seu cacete estava em riste. Não resisti e já fui colocando aquilo tudo em minha boca gulosa e mamei intensamente como se aquela fosse a última pica do mundo. Gozei mamando. Em seguida ele me arrastou pra cama e enfiou a língua onde queria. Dessa vez me colocou na posição de frango assado, lambendo deliciosamente meu cuzinho e minha buceta com extrema maestria.
Como minha bundinha já estava arrombada desde a manhã não foi difícil aquele caralho maravilhoso entrar todinho dentro do meu cu. Eduardo fodeu minha bunda sem dó e piedade com mais violência ainda. Eu urrava em cada estocada e gritava pedindo mais e mais pica na minha buda. Gozamos intensamente e ele mais uma vez fez jorrar porra dentro do meu cuzinho arrombado.
Foram três longos e maravilhosos dias em que saciei um pouco dessa vontade incontida de dar o rabo. Nos despedimos com um longo beijo e um “quem sabe até breve”.
Quando meu marido retornou foi direto para a cozinha avaliar o resultado do trabalho. Pelo olhar e sorriso que colocou ficou satisfeito com o que viu e disse:
Poxa! Esse rapaz monta muito bem!
Ao que retruquei com um sorriso de prazer e satisfação: Eu que o diga!
