Incesto
Em uma visita a parentes 'distantes' conheci Marcelo, um primo de segundo grau. O interesse foi bem nítido em nós dois. Fiquei enamorada naquele corpo de homem e jeito de menino. Na época ele, com 17 anos, e eu com 4 anos a mais, uma mulher casada e mãe dois filhos!
Meu nome é Ellen, com altura pouco maior que 1,65m, pele negra, cabelos cacheados, seios pequenos, cintura delgada, e uma barriga de fazer inveja. Fiquei pasma por me sentir tão atraída por alguém mais novo, pois só me interessava por homens mais velhos - a maioria na casa dos 30.
Apesar disso, em boa parte do tempo, flertei com meu primo. Trocamos nossos números de telefone, contudo nunca tive a intenção de ficar com ele. No início trocávamos mensagens normais, sem maldade alguma. Até pensei que estava errada quanto às intenções dele. Com o passar do tempo, as mensagens ficaram picantes. Assim, entrei no jogo! Com medo, nunca mandei fotos minhas. Mas adorava ver as fotos do pênis dele. Certa vez, disse a ele que o autorizava tirar quantas fotos quisesse quando estivéssemos a sós.
Meses se passaram e não marcamos nada entre nós. Até que um dia eu me cansei de tanto brincar e decidi colocar em prática, tudo o que estava nas mensagens. Logo, telefonei e o convidei pra sair. Estava solteira há pouco tempo e precisava me aventurar.
Pra mim, seria prático ir à cidade dele. Afinal, ninguém ficaria sabendo e eu, com certeza, me divertiria bastante. Combinado assim, nos encontramos, enfim. Pegamos um táxi e fomos para um motel. Como não sou muito fã das preliminares, fui logo abrindo o ziper da calça dele. Pelo que eu tinha visto nas fotos que ele me mandou, nada se comparava ao pênis que estava à minha frente. Pessoalmente era muito melhor.
A cada segundo ele parecia ganhar vida na minha mão. Ficando cada vez maior e mais duro. Comecei a passar, de leve, minha língua na cabeça do seu mastro, deixando-o bem lubrificado. Demorei um pouco pra conseguir acomodar a pica dele na minha boca. Suguei devagar e aumentei a velocidade aos poucos. Ele gemia sem parar e segurava minha cabeça de forma a dominar minhas investidas pra não gozar na minha boca.
Ele me ajeitou de modo que desse pra ele tocar minha bunda, ele me acariciava enquanto eu chupava aquela pica deliciosa. Quando menos esperei, ele me deu um tapa e disse:
- Para! Não quero gozar ainda!
E logo me colocou na posição de quatro.
- Quero te comer, minha piranha!
O tapa, o xingamento, a ordem... Enfim, nada combinava com o perfil de um menino. Eu estava tão excitada que sequer quis confrontá-lo. Me empinei bem. Minha bunda ficou como ele me pediu. Logo fui beijada do pescoço até a cintura.
Eu precisava tanto daquele toque! Naquele instante, sentir o pau dele parecia tão essencial quanto respirar. Mal tive tempo pra raciocinar quando o quarto até vibrou com outro tapa que ele me deu. Estava cada vez mais ansiosa, mais molhada. Completamente absorta em pensamentos e no desejo.
Até que sua voz me tirou do transe.
- Como você é obediente, priminha, tenho que admitir que pensei que você iria oferecer resistência, mas melhor assim...
Fiquei revoltada com aquela insinuação. Forcei meu corpo a parar de tremer e estava certa de que deveria deixar aquele "moleque inexperiente" me moldar daquele jeito.
Sem nenhum sinal, ele enfiou dois dedos na minha boceta. Gemi ao ouvi-lo dizer o quanto eu era deliciosa. Arfei em busca de ar quando ele começou a me comer com os dedos. Sem me dar conta, comecei a me mexer no ritmo que ele me comia, e a rebolar com vontade num movimento delicioso. Acabei levando outro tapa na bunda, que agora ardia com o peso daquela mão.
- Eu não disse que você podia se mexer! Essa noite você é minha, e só vai fazer o que eu mandar.
Fiquei com raiva, mais pelo tom da voz do que pelo tapa.
Por um momento tinha esquecido dos dedos dele dentro de mim, até que ele juntou mais um, e eu senti que estava prestes a perder a razão, com aquele vai e vem maravilhoso. Gemi quando ele retirou de dentro de mim aqueles dedos quentes e começou a alisar minha bunda. Sussurrando, ele disse:
- Vou te comer agora, e vou meter tudo de uma vez.
Ouvir aquilo foi muito excitante e estranho ao mesmo tempo. Me empinei pra receber aquela pica enorme. E ele meteu tudo. e
tudo. Eu gemia com cada estocada, e cada vez ele metia com mais força, me levando à loucura. Eu ficava cada vez mais molhada. sabia que o esperado clímax estava perto. Senti meu corpo inteiro tremer e pedi pra meter mais e com mais força, que eu estava quase lá. Ele me deu outro tapa na bunda e me puxou pelo cabelo. Nesse momento, gozei como nunca! Completamente sem ar, senti a pica dele inchar dentro de mim e com uma última estocada bem forte, ele gozou e me puxou pela cintura...
Ficamos um bom tempo abraçados, completamente saciados, tentando recuperar o nosso fôlego.
Adormeci em seus braços!
Acordei algum tempo depois com um delicioso beijo na nuca e, sussurando com uma voz deliciosa no meu ouvido, ele me disse que queria mais....
