Perdendo a vergonha, descobrindo a sexualidade - 4

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 23/09/2016 11:47:28

Eu e T, agora, não precisávamos de muitos estímulos exteriores, filmes pornôs ou revistas, por exemplo. Estávamos em sintonia e o nosso “sexo” era uma delícia. Apesar de não haver penetração, nós dois gozávamos muito juntos e a cada dia conhecíamos mais sobre nossos corpos e o do outro. Apenas uma coisa ainda não tinha acontecido e o filme que assistimos juntos me deixou com a ideia e a vontade na cabeça. Eu queria chupar ela, queria sentir o sabor dela.

Como de costume, quando possível, T ia a minha casa e nós fazíamos nossas brincadeiras. Agora, além do sofá, nós íamos para o banheiro, tomar banho juntos, íamos para o meu quarto e até o quarto dos meus pais, onde a cama era maior, não havia mais a desculpa de ver filmes e ficar na sala, éramos só e eu e ela e nada mais. E foi num desses dias, que minha vontade de colocar minha boca e língua em pratica foi maior e eu a convenci de deixar fazer. T, achava que era nojento, mas eu queria, então, aconteceu.

A campainha tocou e eu já sabia quem era, T estava no portão a minha espera. Rapidamente, fui atende-la. Agora, quando não havia ninguém na rua ou nos vendo, ela me abraçava e me beijava no portão de casa, eu retribuía, claro, gostava dela e ela de mim.

- Oi, L. Posso entrar?

- Sim, T. Pode sim. Estou sozinho, estava te esperando.

Fomos para minha casa e a gente quase não se aguentava mais, a vergonha nesse momento já tinha se perdido e a gente se pegava antes de entrar em casa, já na varanda. Eu a abraçava e beijava, passava a mão pelo seu corpo. Ela gostava, dizia sempre que adorava sentir minhas mãos passando pelo bumbum dela, eu apertava e acariciava ele. O bumbum de T era a parte do corpo dela mais desenvolvida, grande e branquinho, suas pernas também eram grossas, ela era fofinha. As mãos de T sempre procuravam meu pau, ela nunca perdia a oportunidade de pegar nele, quando estávamos na varanda, ela pegava geralmente por cima do short e ficava apertando, sentindo ele endurecer e sempre me olhava com um olhar de safada quando ele ficava duro nas mãos dela. Entramos, em casa, eu já estava louco te tesão e queria mais que só a mão dela, ainda mais por cima do tecido do meu short.

- T, hoje vamos pro quarto dos meus Pais. Acho confortável e a cama maior.

- Tá certo.

- E hoje, por favor, eu quero fazer uma coisa.

- Ai, L. O que é? Você quer colocar a boca lá?

- Eu quero, você sabe, faz tempo. Por favor, T, se você não gostar ou eu a gente para.

- L, eu não sei... E se você não gostar do gosto? Se eu não estiver cheirosa?

- Você não tomou banho?

- É claro que tomei, sempre tomo antes de vir. Você sabe.

- Então...

- Mas, é que lá... Sai o xixi.

- De mim também sai e você gosta do sabor.

Tivemos conversas parecidas com essa muitas vezes, mas hoje ia ser diferente. Eu estava disposto a fazer sexo oral nela e eu não desistiria tão fácil.

- L, mas mesmo assim.

- T, não adianta discutir, eu quero... Por favor, deixa?

- Tá bom, tá bom, mas se não gostar é pra parar, tá?

- Tá certo.

Fomos para o quarto dos meus pais. Primeiro, nos deitamos e nos beijamos. A boca de T era carnudinha e eu descobri que ela adorava quando eu dava mordidinhas em seus lábios, eu fazia tudo para deixar ela feliz e ela fazia o mesmo por mim. No começo, os beijos eram um tanto ruins, mas com a experiência agora nos beijávamos muito bem, sabíamos a hora certa de pôr a língua, de chupar o lábio, de morder, de dar selinhos. T me abraçava e arranhava de leve minhas costas, sempre que nos beijávamos, acho que fazia isso de forma instintiva e eu adorava. Minhas mãos a essa hora acariciavam as costas dela e eu já procurava tirar sua blusa, adorava sentir os mamilos durinhos dela roçando em meu corpo. Já sem blusa, T, sentou em cima de mim, ela rebolava de leve sobre meu pau, esfregando gostoso.

- Tira o short, T, fica só de calcinha... assim te sinto mais.

T, se levantou na cama e tirou o short, estava apenas usando uma calcinha fina. Eu também tirei meu short e fiquei nu na cama. Ela sentou novamente sobre meu pau e começou a rebolar. Eu sentia seu calor, sentia ela ficando úmida e molhando a calcinha toda. A expressão de prazer no seu rosto dizia o mesmo, ela estava adorando aquilo. Enquanto ela rebolava, minhas mãos ora apertavam seu bumbum, fazendo com que ela rebolasse mais, puxando ela pra baixo, em direção ao meu pau, ora estava em seus pequenos seios, massageando e apertando e torcendo de leve os mamilos, outra coisa que aprendi que ela adorava.

- Deita aqui, T – ordenei a ela, apontando a cama.

- O que foi, não está gostando?

- Sim, estou adorando, mas, agora quero outra coisa.

Ela arregalou os olhos, mas, deitou ainda assim. Eu levantei suas pernas e coloquei em meus ombros, nessa época eu já era podólotra e os pés dela eram lindos, branquinhos e com os dedinhos finos, apesar de ela ser fofinha. Eu os beijei, mordi. Ela estava estranhando aquilo, mas não reclamou. Puxei sua calcinha e tirei. Agora estávamos os dois nus. Com suas pernas ainda levantadas e apoiadas em meu ombro, fui beijando, primeiro suas panturrilhas, depois suas coxas, até chegar entre elas e estar frente a frente com sua bucetinha. O cheiro era inebriante, acho que foi nesse momento em que eu me viciei em buceta e em fazer oral, sentia o cheiro doce do mel que saia, estava lambuzada e brilhando, ela ficava muito molhada. Sua bucetinha era gordinha e fechadinha, apenas o risco no meio, nada de lábios saltados para fora. Aproximei meu rosto devagar e coloquei minha língua, o sabor era maravilhoso, o néctar dos deuses, ao mesmo tempo ácido e doce, uma delícia. Nesse momento, os únicos sons no ambiente eram os gemidos e suspiros de T. Minha língua a invadiu, descobri onde ela gostava que eu a tocasse com os dedos e agora o fazia com minha língua, suas pernas se fecharam de tesão e prenderam minha cabeça, para quem não queria, ela estava adorando. Entendi a mensagem e continuei a lambendo e ocasionalmente a chupava, para sugar todo seu mel. Não sei uanto tempo passamos assim, mas, eu aposto que ela gozou mais de uma vez, a senti tremer e afrouxar as pernas várias vezes enquanto eu a chupava e lambia, seus gemidos mais fortes e respiração ofegante também denunciavam o prazer eu ela sentia e eu estava quase explodindo em gozo, apenas de fazer oral. Sou assim até hoje.

- T, tá gostando?

- Ai, L, tô adorando. É muito bom!

- Também tô achando muito bom, seu sabor é muito gostoso.

- Ai, para... Eu fico com vergonha. Mas, agora, é minha vez.

- Sua vez?

- É!

Ela afastou minha cabeça e me deitou na cama. Envolveu meu pau com suas mãos e começou a me masturbar. Ela também me beijou.

- Você tem razão, meu gosto é muito bom.

Eu não entendia da onde ela tirava essas coisas, ela era uma safada nata e eu adorava isso. Com mais um sorriso safado, que só ela sabia dar, ela foi me dar prazer com sua boca. Sempre era uma delícia, ela tinha aprendido a fazer de forma fenomenal, ela sabia tudo que eu gostava. Primeiro, ela chupava apenas a cabeça, apertando o corpo com as mãos. Depois, punhetava um pouquinho, olhando para mim e sugava todo, colocando todo na boca. Ai, ela babava bastante e começava a foder meu pau com a boca. Suas mãos não ficavam paradas e ela mechinha em minhas bolas, apetava de leve, acariciava e isso me deixava louco. Ela me chupava muito bem e me conhecia tanto que sabia a hora certa que eu ia gozar. Ela sempre deixava eu gozar na boca dela, mas nunca tinha engolido, até que nesse dia, ela olhou pra mim, com a boca cheia do meu gozo e tomou. Eu fiquei surpreso e sem palavras.

- O que foi? Não posso sentir o seu sabor?

- Eu, bem, eu só fiquei surpreso.

- Fique sabendo eu você também tem o gosto muito bom.

Ela disse isso e deitou do meu lado, me abraçando.

- Você gostou de hoje? – eu perguntei.

- Adorei, como gosto todos os dias.

- Eu também gostei muito.

- Você vai colocar a boca lá de novo, L?

- Sim! É claro que vou!

- Tem certeza?

- Sim, T, vou sim. Você disse que tinha gostado.

- Eu sei, eu gostei... é que ainda dá vergonha.

- Não tem motivos pra ter vergonha, né?

- É verdade, não tem. – Olhando para mim, com uma cara de santinha e envergonhada – L, eu tenho uma coisa pra dizer.

- O que é?

- Eu gosto muito de você.

- T, eu também gosto muito de você.

Então, ela me abraçou. Seu abraço dessa vez foi mais cheio de emoção, dava para sentir. Eu também a abracei. Ficamos assim por alguns minutos, sem nada falar, só sentindo a presença um do outro.

Ainda nos divertimos mais naquele dia. Até que deu a hora de nos separarmos, dessa vez, pareceu ser mais difícil, eu senti saudades dela e não só do “sexo”.

Nossas aventuras continuaram,

Até que um dia...

PS

ClésioFerraz – Por incrível que pareça, a história real evoluiu assim, rápido. Que bom eu está gostando, bata muita punheta mesmo.

Rudylong – Mais palavrões? Não acho que cabem no conto, eles não aconteceram na vida real, estou retratando a realidade dos fatos, com um pouco de floreio.

Marimarina – Que bom que está gostando. Adorando escrever. E sim, adorei todas as descobertas.

Anjo Discreto – Obrigado, espero que esteja gostando mesmo.

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Comentários

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Sempre ótimo mesmo. Cada um melhor q o outro. Parabéns. Eu não mudaria nada do jeito q vc escreve....são ótimos do jeito q são

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maravilhoso cada dia melhor

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