Mesmo sem saber o porquê eu a observava. Meu corpo formigava com o súbito desejo de acordá-la, minha doce Ellen. Por meses ela atiçou meu desejo. Só conseguia imaginar aquele corpo embaixo do meu, minha mão chegava a coçar com a idéia de lhe dar umas boas palmadas.
E mesmo agora, depois de tê-la não estou nem um pouco satisfeito.
Senti que o desejo me dominava, só de vê-la meu pau latejava. Delicadamente puxei o lençol que a cobria, vislumbrei seus ombros nus e beijei-os decendo lentamente. Nenhuma reação. Droga, se eu não agisse logo explodiria.
Então, decidi pelo mais fácil. Afastei os cabelos dela e lhe dei um beijo na nuca, seguido de um chupao de tirar o fôlego. Quando ela acordou eu disse sem cerimônia.
-Vamos Elly, acorda eu quero mais.
Preguiçosa ela se moveu. Rolou na cama e se pôs de barriga pra cima, apoiou no cotovelo e disse:
-ha é ? E o que você tem em mente?
Dava pra ver o desejo nos olhos dela.
Ha como eu adorava esse tom de deboche. O modo como ela mordia o labio fazia meu sangue jorrar lava. O tesão que eu sentia por essa mulher estava muito além do que eu poderia imaginar.
Aos poucos me aproximei dei uma mordidinha na sua orelha, desci com beijos suaves pelo pescoço, peguei um dos mamilos com a mão e o outro com a boca. Senti o corpo dela se erguer, abandonei um dos peitos e a deixei visivelmente contrariada. Eu ri, não consegui evitar.
A doce Elly estava em brasa.
-Acho melhor o garanhão agir, já que me acordou pra isso!
Tão petulante essa mulher! E que mulher!
Tomei seus lábios com toda o desejo que me consumiu durante os meses em que a quis, e quase c reverência voltei aos seios, duros feito dois botões. Pequenos e firmes, tecendo uma trilha de beijos e mordidas até o umbigo, senti que minha sereia estava perdendo o controle. Abri suas pernas e a vi completamente enxarcada, do jeito que gosto, eu queria, não, eu ansiava sentir seu gosto. Desci lentamente e lambi com vontade sua buceta quentinha, passei a língua ao redor do clitóris, primeiro devagar fazendo movimentos circulares e depois de forma selvagem. Minha Elly parecia delirar, mas estava longe do orgasmo. Continuei com as investidas,
Enquanto minha língua passeava por toda a sua buceta, deslizei um dedo para dentro dela, quanto mais eu dava mais aquela buceta gulosa parecia querer, logo, enfiei mais um dedo. Senti minha Elly apertando meus dedos com a buceta e percebi que o ápice estava perto. Ela gemia e puxava meus cabelos com mais força. Continuei metendo os dedos mais rapido e mais fundo, e a lambendo como se não existisse nada mais saboroso. Minha sereia arqueou as costas, soltou um último gemido e caiu na cama. Exausta.
Meu pau ainda latejava. Anseando, precisando estar dentro dela.
A deixei na cama recuperando o fôlego. Levantei e fui ao banheiro, uma enorme jacuzzi estava ao fundo. Ellen tinha um gosto caro e requintado. Coloquei a banheira pra encher, regulei a temperatura. Não percebi que ela tinha levantado da cama.
Ela deu a volta na banheira e testou a temperatura da água. Abriu aquele sorriso malicioso, o meu favorito. Eu me sentia um leão perseguindo a presa, a peguei pela cintura e a coloquei sentada na pia. Não tinha a intenção de possuí-la ali. Mas, perto dela minha razão falha.
Acariciei suas pernas, peitos e ombros. Vi seus peitinhos endurecerem com meu toque e fiquei mais excitado.
Ela me puxou pra perto, e sussurou no meu ouvido:
-Vamos, pode vir sem cerimônia.
Sua voz estava rouca, ela se mexia como se fosse fisicamente incapaz de ficar quieta.
Droga. A puxei pelas pernas e me encaixei nela. Senti meu pau deslizar para dentro dela. Deliciosa, ela apertava meu pau com força, eu precisava me concentrar pra não gozar logo.
A cada estocada eu a sentia mais molhada, coloquei minha mão entre seus cabelos e a puxei mais. Ela enlacou as pernas na minha cintura e pediu pra meter com mais força e mais vontade. Éramos um só. Não sabia onde ela começava e onde eu terminava. Ela cravou as unhas na minhas costas, rla estava gozando, e rebolando e ainda assim pedia mais. Faminta. Aumentei o ritmo, meus músculos ficaram rígidos, continuei socando e gozei. Nunca me senti tão vivo. Ali naquela pia, ela, a Ellen era só minha. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali, com o pulso acelerado e tentando controlar a respiracão, nem se estávamos de fato acordados. Eu só saberia dizer que estava onde queria estar... nos braços da minha Ellen.