Lições da gruta

Um conto erótico de Aiam
Categoria: Heterossexual
Contém 1602 palavras
Data: 23/09/2016 22:51:15
Última revisão: 24/09/2016 12:16:29
Assuntos: Anal, Heterossexual

LIÇÕES DA GRUTA

Hoje tenho 45 anos e o que passo a relatar faz parte do final de minha adolescência e início de minha juventude, mas antes deixa eu me apresentar. Próximo da chamada “meia idade” sou uma mulher de 1,80m, cabelos negros e caídos até o bumbum, que por sinal merece destaque no conjunto, pois literalmente tenho a bunda grande e apetitosa. E pra falar a verdade, adooooro dar a bunda.

Minha história começa no interior de Minas Gerais, onde ainda adolescente fui entregue a família de uma tia, pois perdi meus pais e essa tia e seu marido, que era meu padrinho, eram as pessoas mais próximas e que se prontificaram a me adotar. Tudo que sou hoje devo a eles. Como minha tia não podia ter filhos, o casal já havia adotado um outro rapaz,” Beto”, que ao primeiro olhar rolou uma química muito forte. Ele era um ano mais velho do que eu e passamos a nos dar muito bem e a trocar confidências.

Minha tia, mulher guerreira e paciente, lembrava muito a minha mãe. Me apeguei de imediato a ela e sempre ouvia pacientemente seus conselhos, principalmente no que diz respeito aos homens e ao sexo. Meu padrinho era um homem rústico e de pouca conversa. Tinha um método quase medieval para resolver nossas encrencas, fossem elas quais fossem. Levava o (a) acusado(a) para o quarto, mandava ficar de quatro e arriar as calçolas. Dependendo do mal feito tomava uma, duas ou três chibatadas de corda molhada no traseiro. Eu e Beto éramos fregueses contumazes daquela prática animalesca do padrinho. Era o jeito dele e hoje compreendo muito bem e o tenho como uma lembrança boa em minha vida.

A química que rolou entre eu e Beto foi de imediato e aos poucos as coisas foram tomando proporções que não podia acabar em outra coisa. Começamos com umas deliciosas encoxadas, depois, sabendo que ele me espiava no banho pela fresta do banheiro e tocava uma solene punheta, eu retribuía com uma deliciosa siririca, admirando seu pau, que era um monumento de bonito e grande e sempre me rebolava como ele pedia, mostrando minha enorme bunda. Me segurava para não gemer alto e chamar atenção do padrinho. Isso poderia significar umas boas chibatadas.

As coisas começaram a ficar mais sérias quando saímos da escolinha perto de casa para ir até a sede do município para fazer o ensino médio. Não havia transporte disponível e o cavalo era nosso meio de transporte para ir e voltar para casa. No caminho, todos os dias, passávamos e parávamos em uma bela cachoeira que até hoje ficou em minha lembrança, pois foi ali, em uma gruta que ficava por trás do véu que Beto começou lentamente a me foder o rabinho, pois imaginar aparecer grávida em casa era algo impensável. Logo, na bucetinha nem pensar. Nada além de uma deliciosa chupada que me fazia gemer alto e escutar o próprio eco dentro da gruta.

Foi um processo lento e gostoso, pois ao longo de meses pude ir sentido aos poucos e sem muita dor aquele lindo cacete me preencher centímetro a centímetro, até poder sentir os ovos e os pentelhos de Beto encostarem em minha bunda. Ele era um cavalheiro, pois soube como chegar ao fundo de meu rabo ouvindo eu pedir que colocasse mais, mais e mais pica. As sessões eram quase que diárias e ele pacientemente colocava no meu rabinho, me deixava descansar e relaxar e só então fazia qualquer movimento. Só depois de muitas sessões fudemos sem muita cerimônia, mas com muita força e sem dor, onde a pica de Beto viajava pelo meu cuzinho até chegar nas minhas entranhas. Eu rebolava e engolia cada centímetro que ele tinha. Aquilo me viciou e dar a bunda passou a ser rotina e necessidade em minha vida.

As coisas iam muito bem e durante todo ano, enquanto aconteceram as aulas, eu ficava ansiosa para chegar o horário de ir para casa, parar na cachoeira e ser fodida no cuzinho por Beto. Cada dia pensávamos em algo diferente e ficar de quatro era o menos que fazíamos. Aprendi rapidinho a sentar naquela vara de frente e de costas e a oferecer meu cuzinho como uma franguinha assada.

Chegando as férias os ansiosos e deliciosos finais de manhã na gruta cessaram. Era o mês de dezembro e aulas novamente só em fevereiro. Sabíamos, eu e Beto, que a gente não ia aguentar tanto tempo sem uma boa foda. Decidimos arriscar e em uma noite tramamos um plano. Demoramos ao máximo para ir dormir e quando minha tia e meu padrinho foram para a cama corremos os dois para o meu quarto. O tempo foi pouco para tanto tesão, pois após um suculento 69 Beto me colocou de quatro e me ofereceu e eu engoli em meu rabo cada centímetro de sua pica. A pressa e a vontade era tamanha que deixamos a porta entreaberta e foi ai que notei uma sombra parada por alguns instantes. O espião ou espiã foi logo embora e eu pude me esbaldar naquela rola deliciosa.

Pela manhã, durante o café, notei um olhar diferente de meu padrinho em minha direção, era como se ele quisesse já ali me dizer alguma coisa. Imediatamente lembrei da sombra na porta da noite anterior e gelei. Tentei disfarçar e agir o mais naturalmente possível, mas sabia que alguma coisa diferente pairava no ar daquele ambiente.

Minha suspeita foi comprovada no momento em que, após o café, todos íamos nos dirigir para os afazeres da manhã, pois como estávamos de férias tínhamos que ajudar na lida do sitio. Foi aí que padrinho disse a minha tia e a Beto que fossem caminhando, pois ele queria ter uma conversa séria comigo. Tremi de medo e comecei a me preparar para a surra de corda molhada e, pelo que eu acho que padrinho viu, seriam muitas chibatadas. Só não entendi porque Beto não foi convidado a ficar. Isso eu só ia entender depois. Minha tia, muito cuidadosa, apenas pediu que ele tivesse paciência.

Não deu outra, porque depois que ficamos sozinhos ele foi direto e sem meias palavras:

- Vá para o seu quarto, fique na posição que você sabe que tem que ficar e arreie as calçolas!

Não discuti, pois sabia que era inútil argumentar. Fui para o quarto e fiz exatamente o que ele mandou. Ele saiu e, depois de algum tempo, ouvi pelos passos que voltava para o quarto. Me preparei e esperei as chibatadas. Inexplicavelmente ele entrou, colocou a corda em um local da cama que eu poderia ver e pediu que eu não olhasse para trás, mas apenas enfiasse a cabeça no colchão e com as duas mãos abrisse em as bandas de minha enorme bunda.

Fiz exatamente o que ele mandou e mais uma vez trinquei os dentes e esperei o que sabia que estava por vir, mas para minha surpresa ele não usou a corda. Comecei a sentir algo duro e deslizante passando pela entrada de meu cuzinho. Aquela “coisa”, que parecia ter diâmetro enorme, forçava lentamente a entrada do meu cu. Não queria acreditar no que eu estava imaginando que fosse, porém, quando aquilo conseguiu se alojar na entradinha do meu rabinho foi que tive a certeza: O filho da puta ia me enrabar.

Pensei então: - bom, entre uma surra de corda e uma de pica, a segunda é bem mais interessante.

A partir daí entrei no jogo e, lembrando das lições da gruta, comecei acomodar o enorme e enervado cacete de meu padrinho onde ele queria colocar. Em um pequeno movimento dei a entender que queria um pouco mais daquilo dentro de mim. Nesse momento ele parou de forçar a entrada e deixou por minha conta. Comecei a brincar com a vara do padrinho e, lentamente sem muita pressa, enfiava um pouco cu adentro e retirava na mesma balada. Depois de algum tempo me assustei, pois já havia enfiado muita pica em minha bunda e não conseguia sentir os seus pentelhos encostar em mim. Em um último e forte movimento, mesmo sem saber quanto faltava, decidi colocar tudo que restava dentro de mim. Assim, eu pude sentir aquela vara, maior e mais grossa que a de Beto, toda dentro de meu cu e uma quantidade imensa de pentelhos roçando em minha bunda.

Da mesma forma que na gruta, deixei por alguns instantes aquele pau imenso se acomodar e alargar ao máximo meu cu. Rebolei por alguns instantes lateralmente para ajudar a relaxar. Depois comecei a mordiscar aquele pau com meu cu e padrinho gemia de prazer. Em seguida comecei um delicioso e longo vai e vem e só ouvia os bufos de prazer do dono daquele majestoso cacete. Por fim, ele me segurou pela cintura e num urro contido como um animal empurrou aquele pau todo dentro de mim e gozou. Vendo aquilo e sentido seu pau pulsar dentro de mim e jorrar porra tive um orgasmo que mais parecia um choque elétrico. Minha buceta mais parecia uma torneira gozando comigo. Que vara e que foda deliciosa.

Sem dizer uma palavra ele tirou o pau de dentro de minha bunda – confesso que minha vontade era lamber aquele mastro até deixa-lo bem limpinho, mas me contive, pois tinha certeza que haveria oportunidade e achei que aquele não era um bom momento.

Após esse dia, passei a dividir meu cu com Beto e meu padrinho, nunca gozei tanto. Hoje estou casada e dou meu rabinho sempre pro maridão e quando encontro Beto, sempre que é possível, repassamos as lições da gruta e gozamos muito.

Pulaiam2018@gmail.com

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Comentários

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muito bom seu conto mim deu o maior tezao

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