Oi gente, essa é uma história a parte mais recomendo ler "Aos olhos do Marcelo" para entender melhor...
Impossível esquecer uma paixão, ainda mais se for alguém próximo. alguem que mesmo que não queira é obrigado a ver.
Eu já contei minha história, sou Ellen e contei como foi que me apaixonei perdidamente por meu priminho mais novo. Ficamos as escondidas por uns 2 anos, e hoje, estamos separados. foi uma decisão de ambos, mas o fato de ter aceitado de boa não quer dizer que eu não sinta mais nada, principalmente desejo.
Hoje ele tem uma namorada e eu voltei com meu ex. Passei os últimos 6 meses evitando-o tinha receio de não suportar a idéia de vê-lo com outra, mesmo que eu já estivesse com outro. Faltei há muitas reuniões de família para manter meu orgulho intacto, sabia que se tivéssemos a oportunidade de nos aproximar o tesão estaria lá, latente. Nunca contamos para ninguém, as pessoas desconfiavam no entanto ninguém tinha certeza. Até que meu tio, pai dele, me chamou para um churrasco lá e percebendo minha hesitação em aceitar disse que ele não estaria em casa e que meu segredo estava a salvo. Fiquei preocupada pois não sabia que meu tio havia descoberto.
Mesmo hesitante, eu fui, com a minha mãe e meus filhos. Me arrependi logo no instante em que desci do ônibus, pois inacreditavelmente dei de cara com ele no ponto. Fingi não notar a presença dele e continuei andando, eu estava sendo infantil eu sei, mas eu precisava me afastar, terminamos porquê eu não podia assumir um relacionamento com ele, a minha familia é muito preconceituosa, e não tolera esse tipo de coisa.
Fiquei atordoada e sem chão, eu queria pular no pescoço dele e enchê-lo de beijos. Passar a noite deitada em cima do peito dele e trepar até ficar ardida e sem fôlego.
Mas eu deveria saber que aquilo nunca iria acontecer sobretudo a última parte...
Eu o evitei quase que o dia todo, se ele entrava na sala eu dava um jeito de sair, Em determinado momento tivemos que passar juntos no corredor e acabamos nos encostando, mesmo rápido senti a pica dele, foi uma baita descarga elétrica, o suor escorria pela minha nuca.
Fui até a cozinha buscar água e ele veio atrás dizendo:
_ Elly esta tudo bem? Vc ficou pálida.
_ tô ótima - mas eu não estava, tremia como se estivesse tendo um ataque - Me deixa em paz Marcelo, eu já disse que estou bem -
_ Por favor, não faz isso! - dizendo isso ele se aproximou e deu um beijo delicado na minha testa.
Eu só queria fugir dali. Mas em vez disso respondi - Me desculpa, é que eu não quero estragar as coisas, isso nunca vai dar certo...
_ Você nunca vai estragar nada. Esquece isso... Comprei aquele vinho que você gosta, me acompanha?
Relutante aceitei uma taça, conversamos muito e pela primeira vez em seis meses meu peito não doeu de tanta saudade. O nosso papo se estendeu e acabou ficando tarde e um dos meus tios se ofereceu pra levar a minha mãe e meus filhos em casa de carro. Eu não fui, pois não tinha vaga. Fiquei para tomar mais uma taça e disse que depois iria de ônibus.
Oito taças depois e duas caipirinhas eu estava bêbada, acabei perdendo a noção e dançando com ele um funk que nos deixou fervendo de tanto tesão. Saí com a desculpa de ir comprar uma garrafa de água com gás e ele veio junto. Como não conheço o bairro dele não questionei o caminho e por estar bêbada não notei que estávamos nos afastando dos bares. Fomos parar em uma rua deserta e sem saída. Meu coração acelerou e sem saber o que dizer eu somente disse que não tínhamos mas idade para aquilo.
Eu sabia que ele não iria fazer nada que eu não quisesse e esse era o perigo, eu queria tudo. Levantando as mãos como se estivesse se desculpando ele disse:
_Eu só quero ficar sozinho com você - dizendo isso me encostou em uma parede. Eu estava louca de desejo mas sã o suficiente pra dizer a coisa certa.
_Pára Marcelo, por favor, eu já bebi muito - estava errado, ele tinha uma namorada e eu um marido, mas eu não queria realmente que ele parasse.
Levantando um pouco meu vestido ele me beijou e eu perdi o decoro. Nos beijamos ardentemente e nos acariciamos como se fôssemos velhos amantes. O beijo dele tinha doçura e desejo, posse e saudade e uma raiva bruta. E, com as mãos nos meus cabelos ele começou a massagear minha nuca. Ele sabia como me fazer gozar, sabia onde tocar ou o que dizer.... Passando a ponta do nariz na minha orelha ele disse:
_ vc está tão linda quanto no dia em que te perdi. - meu corpo me traía, minha cabeça dizia que não e minha buceta molhada dizia que sim.
Éramos adultos e deveríamos agir como tal.
_ Elly eu não vou forçá-la, eu te quero mais só se você me quiser.
Nesse momento o telefone dele tocou, eu receava que fosse a namorada.
_ Seu telefone, atende!
_ Estou ocupado!
_Pode ser importante.
Ele atendeu com certa impaciência mas o tom logo mudou. Durante toda a ligação ele me olhava intensamente, me deixando mais excitada.
Eu não tinha como saber quem era, e estava me roendo de ciúmes.
Quando enfim desligou eu perguntei:
_ Importante?
Ele não respondeu. Apenas colou a boca na minha e disse que estava com saudade.
De repente um carro e uma moto se aproximaram, e eu me agarrei a ele temendo que fosse um assalto. A moto parou muito distante mas o carro a menos de dois metros da gente. Um rapaz alto desceu, apertou a mão dele e me cumprimentou com um aceno de cabeça. Por um segundo eu não entendi o que acabara de acontecer. O recém chegado caminhou em direção a moto e com um último aceno subiu na garupa.
Voltei minha atenção para ele que não fazia nada além de sorrir.
_ A gente pode ficar aqui ou ir para algum lugar reservado...
_Prefiro ficar aqui.
_ Mandei uma mensagem para um amigo e pedi o carro emprestado para te levar em casa. Mais podemos ir a outros lugares se você quiser - e voltou a me beijar, dessa vez a mão dele estava na minha coxa, deslizando devagar em direção a minha minúscula calcinha. Acariciando minha bucetinha por cima da calcinha ele gemeu quando sentiu o quanto eu estava molhada. Eu gemi quando um dedo deslizou devagar para dentro da minha fenda, os nossos lábios voltaram a se tocar com toda a volúpia e o desejo acumulado. Puxei o fecho da bermuda dele até abrir, de dentro da cueca tirei o mastro dele, firme e duro feito fero, eu o queria ali na rua.
Sussurrando ele disse : _Deixa eu te levar para outro lugar?
_Não consigo esperar, quero vc aqui e agora.
Ele riu.
Balançando a cabeça, resmugou:
_ Você ainda é a mesma. Entra no carro pelo menos. Vou te dar o que precisa.
_ E se eu não quiser entrar?
_ Se vc não entrar vou te colocar de quatro e te comer aqui mesmo...
_ hummm então essas são as condições se eu quiser que vc me coma de quatro?
Marcelo tinha um lado dominador que eu adorava despertar e provocar, caminhei devagar em direção ao carro. Quando cheguei perto o suficiente para entrar ele me impediu, me agarrou, soltou meu cabelo e com um único puxão rasgou minha calcinha, em segundos eu já estava de quatro com as mãos apoiadas sobre o capô do carro.
_Espero que esteja confortável priminha.- nada no mundo me irritava mais do que quando ele me chamava assim. Chiei de raiva e de tesão.
Devagar ele levantou meu vestido e alisou minha bunda, me preparei para recebê-lo mas nada aconteceu.
Com o tom mais desafiador que consegui falei que ia ficar com cãibra de tanto esperar.
Senti a pica dele encostar na minha bunda, roçar na minha buceta e do jeito que ele gosta ele meteu tudo. Nossos gemidos se misturaram enquanto ele entrava eu empurrava aumentando nosso tesão cada vez mais. Ocasionalmente ele retirava o pau de dentro e lambuzava meu cu. O prazer foi crescendo e me levando como uma onda. E quando achei que não aguentaria mais ele me deu um tapa, forte o suficiente para doer e bom o bastante pra me fazer gozar. Enquanto eu tremia e gozava ele saiu de dentro e enfiou um dedo no meu cu, deslizou devagar e antes que eu estivesse pronta colocou a cabeça do pau toda dentro do meu cuzinho, no inicio ardeu bastante mas logo eu comecei a curtir e me vi embalada num ritmo só nosso, rebolei gostoso e com vontade até que gozei de novo dessa vez ele me puxou pelos cabelos e disse no meu ouvido: " vc é minha! " e com uma ultima investida ele gozou me lambuzando toda de porra.
Quando enfim entramos no carro ele tinha um sorriso único, ele ainda me desejava e talvez sempre desejaria. E pra mim isso bastava.
Fim?
...
:)