Quando eu era adolescente, iniciei a putaria com meu irmão. Meu irmão era cinto anos mais velho do que eu. Sempre tomávamos banho juntos e éramos muito amigos. Eu admirava meu irmão grandão. Foi com ele que aprendi a tocar punheta. A primeira vez que toquei com ele foi no chuveiro. Depois disso, sempre que rolava ficarmos sós, tocávamos uma com as revistas de putaria que ele conseguia. Em uma tarde, estávamos no galpão de ferramentas do meu pai, só eu ele. Ele estava consertando sua moto, sem camisa, só de bermuda e todo sujo de óleo. Eu estava por lá, me sentindo adulto, ajudando, ou melhor, pentelhando.
Comecei a mexer em uma caixa de coisas velhas do meu pai e, uma grande surpresa. Debaixo de umas tralhas, dentro da caixa, havia várias revistas de putaria, bem antigas, em preto e branco, mas interessantes. Chamei meu mano e começamos a folhear, rindo bastante, pois as cenas eram antigas, com atores amadores. Algumas páginas grudadas, certamente pelas punhetas do velho. Riamos ainda mais.
Não demorou muito para meu irmão dar sinais que estava excitado, pois sua bermuda já estava armada como lona de circo. O meu pau então, nem se fala, duríssimo. Sem cerimônia, eu já estava com a mão dentro do short, tocando uma de leve. Meu irmão acendeu um cigarro, sentou na bancada do galpão, continuando a folhear as revistas. Encontrou várias revistas de sexo anal, dizendo que talvez nosso velho gostasse de comer um cú. Eu não imaginava minha mãe dando o cú pra ele.
O papo foi ficando mais quente e, lá pelas tantas, eu e meu irmão estávamos descascando uma bela punheta ali. Eu, admirado pelo tamanho da jeba do meu irmão, que sempre foi maior e mais grosso que o meu. Meu irmão, fissurado pelas cenas de sexo anal das revistas. De repente, sem aviso prévio, abre-se a porta do galpão: era nosso pai que chegou sem aviso prévio.
Quase morri de vergonha. Meu pau murchou na hora. Meu irmão apenas puxou a bermuda, mas sendo denunciado pelo volume, fez meu pai dar uma bela gargalhada. Meu irmão perguntou se as revistas eram dele e, ele respondeu que sim, uma pequena coleção do tempo de solteiro, que escondia no galpão, pois mamãe, muito católica, não as aceitaria.
Meu irmão, mais gozador do que eu, disse que estavam bem usadas, com as páginas coladas. Meu pai ria muito. Disse que às vezes se tranca no galpão, matando a saudade do tempo de adolescente, e, logicamente, toca uma punheta com as revistas. Nos contou que as ganhou de um tio caminhoneiro quando ainda era moleque. Viajava sempre que podia na carreta do tio e, numa dessas viagens, depois de ter surpreendido o tio na punheta na boléia do caminhão, foi presenteado com as revistas, além de ter aprendido muitas técnicas de punheta com ele.
Ao contar isso, observamos o volume da velha calça jeans do nosso pai, ele estava de pau duro. Meu irmão quis saber sobre as técnicas de punheta, disse que era pra me ensinar, pois ele tinha namorada e, metia a vara nela com frequência. O pai mandou o mano fechar a porta do galpão. Enquanto ele o fazia, papai abriu o zíper da calça, liberando um pau imenso e grosso como eu jamais podia imaginar.
Meu irmão ficou igualmente impressionado. Eu já táva muito excitado novamente, mas meu irmão não, ainda estava com o pau murcho. Nos sentamos um ao lado do outro, com nosso pai no meio, dando seu show de punheta. Meu pai e meu irmão compartilhavam um cigarro, alternando a punheta, sem a mediação das revistas, o clima era de pura putaria e exibicionismo de machos no ar.
Meu pai, ao invés de cuspir na mão para lubrificar, técnica que eu já tinha aprendido com meu irmão, pegou o frasco de óleo de motor da moto do meu irmão, lambuzou a mão e passou no próprio pau. Eu achei meio nojento, mas ele suspirava de prazer. Disse que tinha aprendido isso como tio caminhoneiro. Meu irmão fez o mesmo e delirava. Eu recusava fazer o mesmo, mas meu pai, encheu a própria mao do líquido viscoso e passou no meu pau.
O contato da mão quente do meu pai, suja de óleo, no meu delicado pau que mal tinha pelos, me causou um tesão descontrolado, gemi deliciosamente. Nisso meu irmão não aguentou e gozou, gemendo fortemente também. meu pai, com uma mão tocava punheta no próprio pau e, com a outro, me masturbava. Logo, eu também não aguentei, lançando fortes jatos de porra na mão do meu pai.
Foi uma tarde e tanto. Nos levantamos, limpamos o que pudemos com estopas. Papai, sem dizer nada, se vestiu e saiu. À noite, no banho, eu e meu irmão tocamos outra punheta lembrando o que tinha acontecido à tarde no galpão.