Fazendo caridade com o faveladinho

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1059 palavras
Data: 24/09/2016 18:48:18
Última revisão: 29/12/2017 20:26:15

Bom, me chamo Alex tenho 21 anos e sou de Vitória - ES. Nos contos antigos eu sempre frisei minha bunda pq eu achava bem parecida com a do ator porno Rafael Alencar. O fato dela ser empinada talvez... Mas minha bunda é bem grande.

Vamos ao conto.

A umas 2 semanas atras eu fui pra balada e voltei mais cedo por não estar me sentindo bem. Peguei o taxi e ele me deixou na avenida principal, meu prédio fica de frente pra praia, mas a entrada não é de frente. Eu paguei, desci do taxi e fui andando pra entrada. Quando tava na rua do lado do meu prédio vi um garoto sentado com a mão no abdômen, cabeça abaixada, boné de aba reta, sem camisa. Eu tava com medo, mas mesmo assim fui falar com o rapaz pra perguntar se ele tava bem. Ele tava com uma bermuda tactel vermelha, meio surrada. Me aproximei e perguntei se ele tava bem. Ele levantou a cabeça e disse que sim. Perguntei se ele tava com dor de barriga pq ele estava com a mão no abdômen. Ele tirou a mão e disse que tava fugindo pq ele tava na rua com os amigos e foram baleados, e nele o tiro passou de raspão na barriga. Ele deve ter andado mto, pq a comunidade onde ele morava não era perto. Pedi pra olhar não tava sangrando, mas tava em carne viva. Perguntei se ele queria ir na minha casa pra eu fazer um curativo. Ele disse que não precisava e perguntou se eu não tava com medo dele. Falei que não, e insisti de novo pra ele ir pra eu fazer um curativo. Ele topou, pedi pra ele ficar na porta da garagem do prédio pro porteiro não ver ele entrando comigo. Depois apertei o interfone e pedi pro porteiro abrir a porta da garagem. Entramos, entramos no elevador e subimos. Ele tava muito tímido, peguei uma toalha e mandei ele tomar banho. Ele era moreno, baixo, magrelo, mas com abdômen definido, bonito até. Ele tomou banho e eu peguei éter, algodão, esparadrapo, gaze, e um comprimido pra dor. Bati na porta pra entregar o sabão de coco pra ele limpar a ferida ele abriu todo molhado, meio que se escondendo atras da porta. Ele saiu do banho com a mesma bermuda. Perguntei se ele não queria um samba canção ou uma outra roupa qualquer e ele disse que não. Sentei ele no sofá de pernas abertas e ajoelhei no chão na frente dele. Comecei a cuidar do machucado e meu braço ficava sarrando na rola dele, óbvio que de propósito. A bermuda dele tinha cheiro de suor, um pouco de cheiro de mijo. Olhei pra ele enquanto fazia o curativo, ele tava vidrado olhando pra minha boca. Eu mordia os labios e ficava umedecendo com a lingua. Quando eu coloquei a gase e o esparadrapo ele pegou a mão e passou o dedo na minha boca. Enfiou o dedão nela e eu chupei bem suave. Já sentia um volume crescendo na bermuda dele. Ele puxou minha cabeça e na direção do pau dele. Fiquei sentindo aquele cheiro de macho maravilhoso, pena que ele tinha tomado banho pq senão a rola também estaria com um cheiro de macho muito bom. Eu fungava, descolei o velcro da bermuda e caí cheirando a rola por cima da cueca, eu lambia, mordia aquela rola meia bomba. Ele falava:

- É playboyzinho, hoje tu vai sofrer na rola do faveladinho. Sente aí esse cheiro de homem vai safada.

Eu nem respondia de tão maravilhoso que era aquele cheiro. Peguei o celular e pedi pra ele filmar. Ele já veio com um tapa na minha cara e falou:

- Filmar é o caralho.

Deixei de lado e abaixei a cueca dele. O pau dele meia bomba tinha uns 19cm. Comecei a lamber, ele não tinha fimose mas tinha aquela capinha na cabeça do pau. Fiquei lambendo em volta por dentro. E depois enfiei tudo na boca. Ele me chamava de puta gulosa e ficava cada vez mais difícil engolir aquela rola que crescia e ficava dura cada vez mais. O mlk gemia de prazer. A cabeça do pau dele babava muito e eu lambia aquele líquido gostoso que saía. Comecei a chupar as bolas dele e não sei como mas eu engoli o pau dele e as bolas junto. Ele falou que queria comer meu rabo. Abaixei a cueca e ele já ficou doido, batia com a rola na minha bunda, abaixava e mordia ela. Depois perguntou, PERGUNTOU se ele podia chupar meu cu. Perguntei se ele tinha problema e que era óbvio que ele podia chupar meu cu. Meu pau babava com a língua dele no meu cu, o mlk deve ser muito chupador de buceta, pq ele sabia muito bem o que tava fazendo. Eu gemia muito e nem tava com a rola dele no cu, pedi pra ele parar pq senão eu ia gozar. Ele parou, perguntou se tinha camisinha, eu disse que não. Mandei ele meter no pelo mesmo. Ele deu uma cuspida e forçou a cabeça. Eu de tanto tesão empurrei a bunda pra trás e entrou o pau todo de uma vez, nem esperei passar a dor e mandei ele bombar no meu cu. Ele metia tão forte que nem força eu tinha pra pedir pra ele ir devagar. Ele me pegou pelo cabelo e disse:

- Geme viadinho, geme na rola do faveladinho aqui.

Eu gemia, ele surrava minha bunda com tapas. Eu já gritava de dor, ele pegou a cueca e enfiou na minha boca. Me colocou de frango assado e disse que queria ver minha cara de dor levando vara. Eu gemia tanto com a cueca na boca e ele me dava uns tapas bem fortes. Tava doido já, meu pau começou a gozar sozinho. Ele perguntou onde eu queria levar leitinhi, falei que podia ser no cu mesmo pra não cortar o prazer. Pior do que ele metendo, é ele gozando. Ele ficava mais violento. Arranhou minha bunda e apertou tão forte que eu pensei que ele ia tirar um pedaço. Peidei a porra dele pra fora e parecia que ele tinha mijado no meu fu de tanta porra. Deitamos no sofá cansados. Ele agradeceu a foda e foi embora. Esperei ele sair na portaria e fui me lavar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Alex_1994 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Especiais
Textos especiais.