_ E como seu tio te recebeu Nilton?
_ Ele até que me recebeu bem mas a esposa dele que ficou meio de pé atrás com medo do meu pai descobrir e ir atrás de mim com a policia mas meu tio conversou com ela que acabou aceitando.
_ E o Geraldo levou você até a casa do seu tio.
_ Levou, fez questão de me entregar para meu tio, depois que me deixou a gente se despediu e ele voltou para Recife.
_ Aí começou sua nova vida aqui em São Paulo.
_ A primeira coisa que meu tio fez foi me matricular no colégio onde estudei até o terceiro colegial, até que me adaptei fácil fiz amizades rápido, quando peguei o diploma a primeira coisa que me veio na cabeça foi arrumar um emprego, com duas semanas que estava de férias consegui um emprego num escritório de contabilidade, não demorou para sair de auxiliar e começar trabalhar junto com os contadores acabei gostando tanto que entrei na faculdade para me formar em contabilista.
_ E nesse tempo todo você não saia com ninguém, como fez para aliviar a vontade de transar com alguém?
_ Até chegar na adolescência eu ficava só nas minhas fantasias Cassio, uma por medo do meu tio descobrir e outra que meu fraco era homens mais velhos e nenhum se aproximou de mim com essa intenção, minha primeira transa aqui foi quando estava trabalhando, eu trabalhava no centro da cidade e ali era cheio de cinemas para adultos e eu sempre quis conhecer até que um dia depois que sai do trabalho tomei coragem e entrei.
_ Mas na sua adolescência era diferente de agora.
_ A única diferença é que não passava filmes gays e os homens tinham mais medo de se mostrar como é hoje, lembro que sentei numa fileira quase vazia quase nem vi o filme ficava olhando os caras pegando as quengas para trepar no banheiro até que um senhor sentou-se próximo de mim, ele começou me olhar e alisar o cacete em pouco tempo ele estava sentado ao meu lado, comecei a tremer de nervoso com medo do lanterninha aparecer.
_ O cara vendo que eu não fazia nada começou roçar a perna dele na minha deixando-me ainda mais nervoso e puxou assunto.
_ Esta gostando do filme, não sei como elas aguentam esses cacetes enormes no cu né?
_ É verdade mas devem estar acostumadas com isso afinal é a profissão delas.
_ Pelo seu sotaque você não é de São Paulo.
_ Sou de Recife faz alguns anos que vim para cá.
_ Você tem cara de ser novo, qual sua idade.
_ Dezenove anos.
_ Bem que imaginei, eu tenho 48, prazer Roberto.
_ Me chamo Nilton.
_ Vai ficar muito tempo aqui no cine Nilton?
_ Daqui a pouco vou embora eu não avisei que iria demorar a chegar em casa.
_ Vamos para um lugar mais aconchegante Nilton prometo que não vamos demorar.
_ Hoje não da tenho que ir embora se não levo bronca por não avisar.
_ Nesse momento ele segura meu cacete que estava duro quase estourando o zíper da calça e começa alisa-lo, com o tempo que estava sem trepar acabei gozando melando toda a cueca.
_ Pelo jeito faz tempo que você não trepa em rapaz.?
_ Muito tempo Roberto, vou no banheiro me limpar antes que manche a calça.
_ Corri ao banheiro me limpei, quando sai ele estava me esperando.
_ Tem certeza que não quer mesmo ir comigo Nilton.
_ Pensei bem e decidi ir com ele, na rua liguei para casa avisando que chegaria um pouco mais tarde, meu tio só pediu que não demorasse muito, fomos para o apartamento do Roberto que era próximo do cine, lá eu percebi como ele era bonito com seu cabelos grisalhos, loiro com olhos azuis, corpo em forma, Roberto percebendo meu acanhamento tomou a iniciativa e pela primeira vez deu meu beijo de língua e que beijo Cassio.
_ E ele era ativo ou passivo?
_ Calma, enquanto nos beijávamos íamos tirando a roupa, nossas mãos acariciava um ao outro, quando peguei em seu cacete ele tirou minha mão pondo-a na sua bunda redonda e dura, apertei-a alisei e comecei roçar meu dedo em seu cu Roberto começou a gemer e rebolar, sentamos no sofá ele empurrou-me fazendo-me deitar e engoliu meu cacete todo como fazia muito tempo que não trepava não demorei para encher sua boca de gala que ele engoliu toda.
_ Esta mesmo no atraso em rapaz, nunca via alguém ter tanta porra igual você quase não consegui engolir.
_ Desculpa Roberto é que faz tempo que não transo por isso gozei rápido.
_ Não precisa se desculpar tenho certeza que logo esse cacete grosso fica em pé novamente.
_ Voltamos nos beijar e não demorou para meu cacete subir, Roberto foi ao banheiro voltando com um creme na mão, ele passou em seu cu depois em meu cacete ficando de quatro na minha frente, seria minha primeira vez sendo ativo lembrei-me de como Antônio me fodeu e de Geraldo também e comecei fazer igual empurrando lentamente até entrar tudo, Roberto gemia e jogava a bunda contra meu corpo fazendo entrar fundo, segurei em sua cintura e comecei a fode-lo, desta vez demorou um pouco mais para eu gozar, Roberto gozou junto comigo, e a partir desse vez começamos nos encontrar toda semana ficamos nessa por dois anos, terminamos porque ele queria que eu fosse morar com ele como não aceitei ele preferiu terminar e nunc mais nos encontramos.
_ Meu irmão veio para cá também e passamos a morar juntos, com um ano que ele estava aqui meu pai adoeceu muito e nós fomos para Recife visita-lo, foi a pior besteira que fiz, logo que minha mãe nos vê chegando corre para o portão, meu irmão abraça ela beija-a mas quando vou fazer o mesmo.
_ O que tu quer aqui, quem é tu para me abraçar e querer entrar em minha casa?
_ Mãe o Nilton veio ver o pai deixe ele entrar.
_ Nelson nem eu nem teu pai tem filho com esse nome, depois que fugiu daqui eu te falei que ele não é mais nosso filho e se ele tiver vergonha na cara que suma da frente de minha casa antes que eu toque ele feito cachorro vira lata, pior que isso porque para cachorro dou agua e resto de comida para esse aqui dou desprezo.
_Mãe não fale assim comigo, deixe eu ver meu paia por favor.
_ Perante essa luz do dia te rejeito e te renego como filho, suma das minhas vistas seu safado vá para onde tu foi e não volte mais aqui.
_Antes dele me virar as costas tomei uma cusparada na cara que se misturou com meu choro, alguns vizinhos vieram até mim dizendo que ela iria voltar atrás mas preferi não esperar para ver peguei minha mala e fui para um hotel, Nelson foi atrás de mim no cair da noite para dar noticias de meu pai.
_ Fica assim não Nilton, a mãe vai deixar tu ver nosso pai, ele esta melhor mas vai ter que operar da hérnia, mandou um abraço e esta muito feliz por tu estar na faculdade.
_ Só dele esta bem eu fico feliz Nelson, agora entrar na casa dele isso eu não faço, o que a mãe fez comigo esta doendo muito o cuspe dele foi pior que todos os tapas que ela me deu na infância.
_ Amanhã eu que vou levar o pai no hospital tu vai com a gente para poder falar com ele a mãe não pode ir por causa dos netos.
_ Fu ver meu pai no hospital, choramos muito conversamos bastante, evitei o máximo entrar em assunto de perdão enfim ele se recuperou e voltamos para cá, meu irmão se casou eu passei a morar só, tive relacionamentos longos e passageiros o ultimo foi com esse que não falo o nome que depois que ajudei ele comprar carro zero dar entrada num apartamento aprontou comigo me traindo e agora estou aqui com meu gordinho relatando minha historia.
_ Nilton o que eu passei perto do que você passou não é quase nada cara, ainda não me conformo da sua mãe tratar você daquela maneira depois de anos longe dela.
_ Pois é Cassio, mas o importante é que venci.
_ Sim mas depois dessa vez vocês não se falaram mais, e os seus outros irmãos seus parentes .
_ Meus irmãos continuam lá em recife, meus parentes mal falo com eles tem alguns que moram aqui mas a gente quase não se vê.
_ E sua mãe?
_ A ultima vez que a vi foi no caixão Cassio, mesmo estando muito doente mandou-me o recado que não era para eu ir vê-la a não ser que eu não tivesse vergonha na cara.
_ Chega Nilton, não fala mais nada vamos mudar de assunto ou melhor vamos levantar desse colchão e se arrumar para ir na casa do Marcio, essa agora foi demais para minha cabeça.
_ Tranquilo Cassio superei tudo isso de boa, mesmo com tudo isso eu não carrego magoa dela, o que faria por ela faço para meu pai que tá lá velhinho mal se aguentando mas lucido.
_ Vamos homem levante para tomarmos banho e nos trocarmos.
_ Acho que aqui é bem melhor depois vamos para o chuveiro.
_ Nem vem com essa cara de quero gozar, combinamos com eles agora vamos deixa seu tesão para quando voltarmos.
_ Mas se eu segurar meu tesão fico mal Cassio.
_ Se ficar mal te levo no hospital.
_ Credo como você é mal Cassio, e sua mãe fala que você é um amor, é porque não conhece você direito.
_ Nem me comove essa chantagem e se ficar com manha não vai ter é nada mais tarde.
_ Você não é louco, eu estupro você, esqueceu que nossa ultima foi antes do casamento ou sendo fazem três dias que a gente não brinca.
_ Pois se me ameaçar vai ficar uma semana, fui tomar banho, arruma essa bagunça depois você vai se banhar também.
_ Gordinho gostoso e mandão, assim estou ferrado mas deixe me aguarde cabra.
Fomos para a casa do Marcio onde ficamos até tarde da noite bebendo e conversando sobre o casamento e a loucura que Thiago cometeu e claro que Marcio e Guilherme não perderam a chance de me darem um esporro, voltamos para casa e quase que Nilton cumpre o prometido de me estuprar pegando-me distraído no quarto me jogou na cama e tentou enfiar a seco mas ainda bem que era brincadeira.
_ Viu se eu quisesse te estuprar seria fácil você tem corpo mas não tem tanta força Cassio é presa fácil de imobilizar.
_ Se tu fizesse isso eu ia fazer um escândalo tão grande que os vizinhos iam chamar a policia.
Continua, será a ultima parte.
