Desde sempre fui gay e de toda minha família, a única pessoa que me adora é minha tia Vera.
Uma solteirona de seus quarenta anos. E foi com ela, ou melhor, na casa dela, que passei meus melhores momentos. Um deles vou narrar agora.
Tia Vera sempre foi minha confidente e me conhecendo melhor do que ninguém me ligou e me disse o seguinte: - oh! Tem um churrasco de uns amigos meus e sabe como é né? só rola putaria, se você quiser se divertir, quer ir? Bom como devem imaginar, algum tempo depois chegamos ao churrasco, havia umas vinte pessoas. E já na apresentação, comecei a fazer sucesso, mal estávamos lá, eu já conversava com umas quatro pessoas diferentes, desde então toda vez que eu ia a algum lugar, (pegar uma bebida ou comida), um dos homens se aproximava e fazia questão de me tratar como uma menina, eu estava me sentindo o máximo.
Depois de já estar analisando os machos do lugar e sendo analisado. Eu estava conversando com titia, quando Paulo, um homem de seus quarenta anos, se aproximou e começou a dizer a ela, que eu era um encanto de pessoa, e tra la la e tra la la. Esperta como sempre minha tia me sorriu e disse que ia pegar alguma coisa para nós, me deixando a sós com Paulo. Então aquele puto sem perder tempo, pegando em meu antebraço disse: - você não quer dar uma volta e conhecer a chácara comigo. Concordei dando um sorriso e ele começou a me levar por vários lugares, pomar, uma espécie de lagoa e assim por diante, fez que fez e quando percebi estávamos voltando, foi ai então que ele parou em frente ao vestiário do campo e futebol que estava em construção e discretamente começou a levar minha mão ao seu pau e disse: - que tal a gente entrar para conhecer o vestiário? Assim que minha mão tocou em seu pau por cima da calça, apertei o cacete e disse: - tem certeza que não vem ninguém? Ele: - não vem não, fica tranquilo, vem.
E me puxando pelo braço entramos na obra. Eu já havia sentido quando toquei em seu pau, que se tratava de uma bela e grande pica, mas eu me fazia de mocinha e obediente, resolvi o deixar tomar toda a iniciativa. Paulo então botou as mãos em meus ombros e delicadamente começou a me abaixar em sua frente, o chão era uma terra fofa, as paredes ainda estavam só nos tijolos e com andaimes presos.
Com as duas mãos puxei sua bermuda até os joelhos, deixando exposto aquele cacete maravilhoso, com a cabeçona vermelha sem a pele cobrindo, um pau cheio de veias e um sacão enorme e peludo, estiquei a mão, segurei aquela delicia e enquanto aproximava a boca, olhei para ele e dei um sorrisinho, assim que encostei os lábios na cabeça, abri a boca e a coloquei dentro, comecei a chupar com força, com a outra mão , comecei a acariciar aquele sacão e aquele pau enorme começou a endurecer e crescer cada vez mais em minha boca, a essa altura meu pau se mandinha mole, mas meu tesão no cu era louco, fiquei então em pé e comecei a tirar meu short com safadeza, apertando com a mão seu pau, assim que tirei, me virei de costas para Paulo e comecei a esfregar minha bundinha branco em seu cacetão, eu sentia um tesão louco, mesmo ainda de pau murcho.
Paulo segurando o pau na mão começou a passa-lo em meu rego, então, enchi a mão de cuspe, lambuzei meu cuzinho e a cabeçona e com as duas mãos separei minha bunda, deixando meu cuzinho rosa todo aparente e arreganhado para ele. Senti a cabeça encostar na portinha e ele começou a enfiar aquele pau delicioso em meu rabo, quando a cabeça já havia passado pela portinha, me apoiei com as duas mãos na parede, Paulo botou aquele cacetão todinho dentro de mim bem devagarzinho e então quando ele começou a meter em mim, notei que haviam alguns buracos na parede, onde deviam estar os andaimes e por eles eu via quase todos na churrasqueira. Enquanto aquela pica monstra entrava e saia do eu cuzinho, eu louco de tesão, pedia q pau que socasse tudo em mim, pedia para ele socar forte, para me comer sem dó e aquele macho gostoso obedecia, mesmo em pé, eu estava indo a loucura de tesão, aquele cacetão era delicioso e me comia divinamente. Depois de um tempo me comendo assim, Paulo começou a tirar toda a pica e soca-la novamente, toda dentro, eu nesse momento só gemia baixinho, ele tirava a pica de mim, esfregava a cabeçona em meu cuzinho todo arrombado e quando ela piscava, ele soca tudo dentro.
Meu tesão começou a ficar diferente, quando notei que algumas pessoas já estavam olhando a um tempo para a obra e aquilo me deu tanta euforia, que mesmo com o pau mole, comecei a gozar, a porra jorrava na parede, enquanto Paulo me fodia, então tirou seu pau de mim e eu me virei e me abaixei rápido, com uma mão em meu queixo e outra se punhetando, Paulo começou a aproximar aquela delicia cada vez mais e senti o primeiro jato certeiro dentro da boca, então ele encostou a cabeça em meus lábios e gozou um monte em cima da minha língua, assim que ele terminou, abocanhei aquela cabeçona melada e enquanto a chupava, engoli toda a porra quentinha.
Paulo ficou em estase, com a minha boquete. Nos recompusemos e saímos de lá em direção a todos na maior cara de pau. A única pessoa que perguntou algo foi minha tia que me perguntou: - foi bom? Eu: - divino. Ela: - ótimo, mas na verdade eu te trouxe aqui por causa de outra pessoa. Mesmo tendo acabado de dar eu disse a ela que se a outra pessoa não se importasse eu estaria disposto. Ela então saiu e quase que imediatamente, voltou e disse: - oh! Vou te prevenir, Tato é um homem de mais idade e bem grosso. Eu: - se for gostoso tá valendo.
Tato, um homem de seus quarenta e poucos anos, se aproximou e como ela havia me dito, era grosso. Ele: - vamos ai. Apenas concordei com a cabeça e comecei a segui-lo, assim que chegamos ao mesmo local que antes eu estava, ele abriu o calção e botou um pau duro e bem gostoso para fora, quando pensei em dizer algo, ele me virou de costas para ele e baixou meu short até os joelhos, passivinho, inclinei e me apoiei na parede, ele então encostou a cabeça na portinha já melada e sem dó empurrou tudo pra dentro do meu rabinho, começando a meter freneticamente em mim, aquele bruto estava me dando um tesão louco, que meu pau ficou uma pedra de duro, então senti que enquanto ele metia em mim, começou a encostar seu corpo no meu, com uma mão ele foi ao meu pau e a outra pegou nos cabelos da minha nuca e enquanto me comia, me punhetava e começou a virar minha cabeça para ele. Quando tentei olhar, ele me surpreendeu mais uma vez, alem de estar me punhetando, o safado começou a me beijar e enfiar a língua em todos os cantos da minha boca, enterrava o pau todo em mim e me beijava, até eu dizer que ia gozar e ele continuou a me punhetar enchendo a mão de porra, virou minha cabeça, me beijou mordiscando meu lábio, pediu no meu ouvido se podia gozar em mim, minha resposta foi simples, com ele ainda me punhetando, coloquei as mãos para trás, empinei ao máximo a bunda e apertei seu corpo no meu.
Sentia que a cada pulsada de seu cacete, ele me enchia de porra e assim ele gozou um monte, tirou seu pau e conforme a porra escorria do meu cuzinho arrombado, ele esfregava o pau em mim e enfiava em meu rabo. Depois de um tempo e limpo, nós voltamos, assim que encontramos minha tia ele disse: - Seu sobrinho é maravilhoso, vai ter trazer ele em todas as festas.
Assim que ficamos a sós ele perguntou: - e ai? Eu: - a porra ainda esta escorrendo em meu cuzinho. Rimos e curtimos ainda mais um tempão na festa.