-Nossa, gato! – comentou ela em tom elogioso – Que pica é essa! Você é um animal na cama! Sua mulher tem muita sorte, não é?
-Nesse momento, meu doce – respondi com tom maroto – Quem tem sorte sou eu, com uma fêmea como você.
-Você gostou de mim? – perguntou ela, curiosa – Digo …, de verdade …, gostou?
-Claro que sim! – respondi enfático – E, quer saber? Quero mais!
Rimos do comentário e ficamos sentindo nossos corpos suados e repletos da eloquência do desejo. Cochilamos mais um pouco e, dessa vez, fui eu quem acordou primeiro. Olhei para Ivone e vi que ela dormia, deitada de costas para mim, exibindo seu traseiro exuberante. Instintivamente, comecei a acariciar aquelas nádegas generosas e bem torneadas, sentindo a maciez da pele e a firmeza alarmante de um detalhe anatômico simplesmente perfeito.
Antes que eu percebesse, meus dedos estavam passeando no vale entre as nádegas, procurando algo que eu sabia muito bem o que era. E quando meu dedo médio pressionou o selinho de mina parceira, ouvi ela resmungar ainda sonolenta. Mesmo assim, insisti em meu intento.
-O que você pensa que está fazendo aí, hein? – perguntou ela com um tom de voz rouco.
-Conferindo o material, minha deusa – respondi sem recuar em meus gestos desatinados.
-Ninguém nunca me fodeu o cu, sabia? – comentou ela, deixando algo pender no ar.
-Então ele é virgem? – perguntei curioso e excitadíssimo.
-Virgem e intocado! – respondeu ela, entrando no clima – E você pretende fazer alguma coisa a respeito disso?
-Ah, isso depende! – devolvi, bancando o menino safado.
-Depende! – questionou ela – Depende de quê?
-Ora, gata – respondi – Depende do que você quer …, você quer?
-Ah, não! – ralhou ela – Vai doer …, vai machucar …
-Não vai, não! – insisti – Eu sei ser carinhoso …, e você sabe bem disso.
-Então, me mostra! – pediu ela – Me mostra como é ser carinhoso …
Imediatamente, pedi que Ivone ficasse de quatro sobre a cama e fui para trás dela, agindo como o cachorro desejando sua cadelinha. Entreabri as nádegas com as mãos e deixei minha língua fuçar o conteúdo, sentindo sua textura e resistência. Percebi rapidamente que aquele era, de fato, um selinho intocado, e mesmo quando simulei uma penetração com minha língua endurecida, não logrei êxito, exceto pelos gemidinhos de minha parceira.
-Nossa, amor! – balbuciou ela – isso é tão gostoso!
-Quero foder esse cuzinho! – resmunguei eu sem tirar o rosto do meio das nádegas de Ivone.
-Olha lá, hein! – exclamou ela – Vá devagar …
Lambi o selinho de Ivone deixando-o bem azeitado. Fiquei de joelhos atrás da minha loira e dei algumas cuspidelas no pau, melando o máximo que pude.
Segurei suas nádegas com firmeza, abrindo-as e revelando o que o vale entre elas ocultava. Apontei a glande e apertando a carne quente de minha parceira, forcei a penetração; a glande rasgou as preguinhas, arregaçando e ocupando espaço. Ivone deu um grito e eu senti um pouco de dor quando ela contraiu os músculos da região, apertando a ponta da rola.
-Ai, safado! – ralhou ela, desconcertada – Isso doeu, viu!
-Então, você quer que eu pare? – perguntei, desconfiando saber a resposta.
-Não – respondeu ela – Tá ficando gostoso …, só vai um pouco mais devagar, tá?
Novamente, apertei as carnes rijas da minha parceira e comecei a enterrar a rola, centímetro por centímetro. Ivone grunhia, ofegava, suspirava e gemia, mas, mesmo assim, resistia. Eu, de meu turno, segui em frente, ou melhor, aprofundei-me, enfiando minha rola em suas entranhas quentes e apertadas. Ivone puxou um travesseiro e enfiou o rosto nele, tentando sufocar seus gritinhos de dor.
Tão logo eu senti a rola inteiramente introduzida no cu de minha parceira, mantive a posição, esperando que ela se acostumasse com o volume dentro dela. Depois de alguns minutos, Ivone levantou o rosto e olhou por cima do ombro.
-Você já enfiou tudo? – perguntou ela, com ar surpreso.
-Já, minha putinha – respondi com um sorriso safado no rosto – Está doendo?
-Um pouco – resmungou ela – Mas, também está gostoso …
Comecei, então, a estocar o cuzinho de minha parceira; primeiro, com movimentos longos, deixando que ela sentisse toda a intensidade da rola entrando e saindo de seu traseiro lindo; gradativamente, acelerei os movimentos, socando a rola vigorosamente, e fazendo minha parceira beirar a loucura. Eu segurava suas ancas com firmeza e projetava minha pélvis para a frente e para trás.
Ivone, depois de algum tempo, rebolava seu traseiro e respondia às minhas estocadas com uma sincronia perfeita. Estávamos tomados pelo momento e pelo clima; confesso que sentia meu pau doer ante o esforço e meus músculos lactarem de forma extrema, mas eu sabia como aquilo era bom e valia toda a dedicação e todas as dores que sobreviessem.
-Ai, gostoso! – gemeu Ivone, tomada pelo clima alucinante de nossa foda – Que coisa deliciosa …, que pau! Que macho! Não pare! Nem ouse fazer isso!
-Está gostando, sua safada? – perguntei, enquanto desferia dois sonoros tapas nas nádegas de Ivone.
-Aiiii!!! – reclamou ela, com tom de voz duvidoso – O que é isso? Você me bateu?
-Bati, porque? – inquiri, tornando a estapear as nádegas – Gostou, minha puta?
-Ui! Se eu gostei? – perguntou ela, com voz embargada – Adorei! Faz de novo, faz …, me bate, bate na sua putinha!
Aquele pedido me desconcertou por alguns segundos, mas apenas o tempo suficiente para descobrir uma nova forma de dar prazer a minha Ivone. E assim, enquanto eu socava minha rola em seu cu, estapeava suas nádegas, extraindo dela uma sequência de pequenos gozos que eram abertamente comemorados. Minha Ivone, agora, era minha putinha que gostava de apanhar.
Passado algum tempo, eu me inclinei sobre ela e sem perder o ritmo dos movimentos, procurei seu clítoris com meus dedos, massageando-o com força e fazendo Ivone gozar mais algumas vezes. Ela estava ensandecida pelo momento e pela foda e já não tinha mais vontade própria, quedando-se obediente ao que eu quisesse fazer com ela.
Por fim, eu disse que não aguentava mais e precisava gozar, pois meu corpo já era um misto de dor, prazer e sofrimento pelo esforço e também a imensa vontade de obter satisfação.
-Goza, meu macho! – suplicou Ivone, já sem noção do que estava acontecendo – Goza e enche meu cu de porra …, mela minhas entranhas com teu leitinho, macho safado e tesudo!
Explodi em um orgasmo que parecia não ter mais fim, como se cada jato de esperma levasse consigo uma parte da minha energia vital, e quando acabei, senti um esvaziamento interior que me deixou completamente prostrado e sem forças. Acho que desmaiei de cansaço sobre o corpo de minha parceira que, acredito, também tenha se rendido ao esforço dedicado naquele dia.
Fui acordado pelas mãos carinhosas de Ivone bolinando meu pau; olhei para ela e vi que a safada ainda tinha fôlego para mais ação. Infelizmente, meu corpo sinalizava que qualquer tentativa nesse sentido seria infrutífera …
-Gato, posso te pedir uma coisa? – perguntou ela, com voz dengosa.
-O que quiser, minha prenda! – respondi, temendo o que viesse.
-Você pode me por no seu colo e me castigar? – balbuciou ela, quase gaguejando.
-Como assim? – perguntei incrédulo – Te castigar?
-É! – respondeu Ivone – Dar umas boas palmadas na minha bunda …, como você faria com uma garotinha sapeca?
Compreendi a mensagem …, Ivone queria um pouco de fantasia, e eu adorei a ideia. Sentei-me na borda da cama e coloquei-a de bruços sobre minhas pernas. Iniciei com palmadas curtas, mas vigorosas e fui intensificando o castigo, até atingir um ritmo em que as nádegas dela ficassem avermelhadas, ao mesmo tempo em que ela gemia com louca.
Logo, senti que ela estava gozando! Impressionado, examinei a região genital e constatei que ela estava toda babada! Ivone gozou apenas por ser castigada com palmadas dadas por mim! Fiquei eufórico e entrei no clima. Depois de muito castigo, joguei-a sobre a cama e enterrei meu pau renascido em sua boceta, fodendo gostoso e experimentando mais uma sessão de gemidos e suspiros de minha fêmea.
Já passava das cinco da tarde quando eu estava na porta do apartamento de Ivone me despedindo dela. Ela me enlaçou pelo pescoço e nos beijamos como dois amantes que já se conhecessem há muito tempo. Antes de partir perguntei se ela estava feliz.
-Feliz não me define nesse momento – respondeu ela com um enorme sorriso no rosto – Estou radiante por ter tido coragem de encontrar um macho dos sonhos que me fez sua putinha e até me castigou.
-Você gostou? – perguntei meio encabulado.
-Se gostei? – comentou ela – Ora, você me mostrou uma mulher que nem mesmo eu conhecia, e, quer saber …, queria que você voltasse aqui …
-Pode ter certeza disso, minha putinha! – respondi sorrindo – Vou voltar quantas vezes você quiser.
Fui embora com a certeza de que eu e Ivone ainda tínhamos muito a descobrir …, juntos!