Cuzinheira Boa

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1914 palavras
Data: 03/09/2016 21:59:34

Olá, me chamo Leonardo, já contei como comi minha irmã algumas vezes. Dessa vez, venho contar algo que aconteceu no feriado de 15 de Novembro, quando nós viajamos para Tianguá, aqui no Ceará, pra visitar uns parentes do meu pai… Bem, nós viajamos na madrugada da sexta para o sábado, chegando lá, fomos visitar alguns tios e amigos e por fim, já de noite, resolvemos pedir uma pizza e jogar poker, jogamos apostando e eu e ela sempre jogamos em dupla (no caso, pra qual dos dois que ganhar, dividimos o premio, é uma coisa nossa, que a gente faz sempre que joga com amigos e parentes), no final da 3ª rodada, nós perdemos pro nosso tio, eu falei “Não vale, cê fez faculdade de poker, tio” e ele só saiu rindo. Eram quase 2:15 da madrugada e todos foram dormir, porem, minha irmã e eu decidimos jogar mais um pouco, ficamos sozinhos jogando, quando a gente começou a conversar sobre sexo e nossas transas (sempre em voz baixa, pra ninguém ouvir), foi ai que eu fiz uma proposta no meio do jogo “E se a gente apostasse algo mais??” ela disse “Tá, vai apostar o quê?” e eu “Se eu ganhar, você me faz um boquete aqui na sala, só com as luzes da sala acessas e ai?” e ela disse “Nem pensar, tá doido, se pegarem a gente estamos fodidos Leonardo” “Já tá todo mundo no 13º sono, ninguém vai acordar e outra, você é arregona, não quer é jogar, porque sabe que vai perder” “Arregona é teu cu caralho, tá eu aposto. Mas se eu ganhar eu quero que você dê a bunda pra mim…” eu “ Como? Nem pensar nisso!” e ela indagou “Esse é o trato da aposta, quer??? Você quer tanto meu cuzinho, então vai ver se é bom mesmo dar o cu” eu aceitei, mas falei “Então é o seguinte, eu dar o cu não é justo, se for só por um boquete. Se eu ganhar, você finalmente libera o cuzinho pra mim. E então?” “Caralho Leo, é tão importante assim, pra você?” “É que eu te desejo a muito tempo, vai ou não?” “Ok, ok, bora lá.” E começou a partida, eu queria prestar atenção no jogo, pois não podia perder de jeito algum… No final, ganhei num golpe de sorte, sim, pois nunca conseguir terminar com uma trinca de ases, bom quando ganhei eu falei “Trincaaaaaaa, chupa…” não foi proposital, já que eu ia ganhar um boquete, depois disso, ela foi arrumar as coisas e eu fui guardar o baralho, uma meia hora depois, já quase 4:00 da madrugada, eu já estava deitado na sala só de calção, quando ela chegou, ela veio ate mim e começou a massagear meu pau por cima do calção, ai enfiou a mão dentro e falou “É perigoso você comer meu cu aqui, eu vou gritar pra caralho, mas assim que chegarmos e tivermos uma chance eu dou pra você.” “Fiquei meio puto, mas fazia sentido” então ela massageou primeiro a cabeça, depois foi descendo e ai repetia, massageando a glande mais tempo, descendo com os dedos ate meu saco e dando uma apertada de leve, enquanto mordia os lábios quando eu já estava duro, ela tirou minha rola pra fora e enfiou a boca, mas ficou só chupando a cabeça, como um pirulito, chupava e lambia, fazia isso diversas vezes, até que enfiou a boca inteira no meu pau, ai ela passava a língua e chupava e depois me masturbava enquanto chupava só a cabeça, depois me masturbava e ficava olhando pra mim com cara de puta, foi quando não aguentei e enfiei a mão por dentro do camisola dele, apertando seus seios bem macios, sentindo os mamilos durinhos. Nossa eu adorava aqueles peitos, sempre que tinha a oportunidade colocava a mão neles e apertava ou chupava-os. Ela me chupava tão bem que acabei gozando na boca dela, ela tirou a boca de repente fazendo meu esperma melar a cara inteira, ela disse então “Se prepara que quando a gente chegar em casa você vai comer meu cuzinho que tanto gost-“ ouvimos um barulho vindo da escada e corremos pro banheiro, enquanto ela se limpava eu escutei nosso pai falar “O Leonardo esqueceu de desligar a luz de novo, esse menino não tem jeito mesmo!!!” Bom, depois fomos pra cama, mas nos encontramos de novo no outro dia pra uma revanche que ela pediu, mas a vitória nunca aconteceu!!!Semanas depois, minha irmã tinha ido à praia quase os fins de semana do mês todo e estava muito bronzeada (com marquinha de biquíni e tudo) suas tetas estavam douradinhas e geralmente ela usava blusas com alças menores só pra mostra a marquinha, eu sempre ficava de pau duro quando via. Nós dois sempre transavamos quando dava e já ficamos, algumas vezes, só nos alisando com os pés por baixo da mesa na sala de jantar, mas nunca mais tínhamos fodido, ela sempre desconversava. Então, um dia, ela me ligou, estava na casa dos nossos avôs passando uns dias, dizendo que tinha um cara rondando a casa e meus avôs tinham saído e pediu que eu fosse lá até eles chegarem, eu fui, vi até um cara rondando, era um cara magro, alto, careca, fiz que nem vi. Quando entrei, ela me deu um abraço e perguntou por que demorei, eu disse “Cê tá é paranoica, foi assistir muito filme de terror com essas coisas, tái” “Ai depois me estupram e comem meu cu, cê fica triste porque não foi o primeiro, né!” “Tá, tá, mas já que não tem nada pra fazer, vamos assistir a um filme na tv a cabo” Primeiro foi do Capitão América, quando acabou mudamos de canal e zapeando encontramos um canal de pornô com senha, qual a senha? Pensamos, pensamos e veio na nossa cabeça a data de casamento dos nossos avós, 2709. Não era, então pensamos na data de aniversario do filho deles, nosso pai, 2404. DEU CERTO. Chegamos mesmo na hora que o cara enfiou o pau no cu da atriz. Passavam as cenas e ela via meu pau duro pela calça, ela começou a alisar ele por cima e me beijou na boca, depois foi abrindo minha camisa social e beijando meu corpo, eu puxei a cabeça dela de uma vez e dei uma chupada na nuca dela, ela soltou um gritinho e continuou me beijando até que ela abriu minha bermuda, abaixou ela e a cueca e quando viu o tamanho do meu pau, lambeu os lábios e começou a chupar meu cacete, ia dá cabeça até os saco, lambia, chupava, meu pau já estava todo babado, eu falei pra ela tirar a roupa, que eu estava doido pra chupar as tetas dela, ela tira só a blusa e finalmente eu vejo seus seios fartos com os mamilos duros da excitação. Sempre fiquei louco com maquinha de biquíni, pelo fato de ter a diferença de tom na pele e tal, ela se sentou no meu colo e eu enfiei a língua nos mamilos rosados, ela gemia e gritava, eu os chupo mais forte, e ela começou a puxar meu cabelo, ficamos nesse vai e vem por uns minutos e ela se levanta e começa a chupar meu pau de novo, dessa vez com mais intensidade, parecendo que estava me imitando quando eu suguei seus seios e ela apertava meu cacete, ela pede “Goza nas minhas tetas, maninho, quero sentir tua porra quente”, eu tiro e ela começa a me masturbar de novo até que eu gozo nela. Uns 30 min. depois nossos avós chegam e perguntam do porque eu fui lá e a gente explicou do cara. Depois desse dia, nós ficamos sem nos falar por uma semana, no sábado, ela me liga perguntando se eu estava afim de transar e eu disse que sim, ela pediu pra ir lá, já que era a ultima semana na casa deles e eu fui às 19:00 e quando cheguei lá, tive uma visão deslumbrante, ela SOMENTE de avental, de frente pro fogão, pediu pra eu esperar até comermos e eu não aguentei, tirei a calça e encostei meu pau duro na bunda dela, tomou um susto e começou a alisar meu cacete, com a bunda e eu enlouquecendo com aquela marquinha, Falou “Leonardo, é serio, espero um momento tarado, tenho uma surpresinha pra ti, mas só te digo depois de comermos” fiz que sim com a cabeça e fui pra TV, 30 min. depois a gente jantou e ela disse que estava na hora da surpresa, ela disse que queria ser fodida só de avental na mesa da cozinha, eu logo aceitei e fui logo tirando a calça, ela se levantou e se virou só de avental e vindo pra cima de mim, me fez um delicioso e babado boquete, depois foi no quanto pra pegar um gel lubrificante de morando e falou “Lembra da nossa aposta em Tianguá, no poker?” e eu, me fingindo de desentendido, mas sabendo do que se tratava “Que é que tem?” e se virou de costas pra mim, ficando de joelhos e me dando o gel, enquanto falava “Toma, coloca com cuidado, tu sabe que eu sou virgem no cu” eu pirei na hora, finalmente, era chegado o momento e eu nem me preparei psicologicamente pra isso, foi tipo de supetão e tal. Peguei o gel e passei no seu cuzinho e ela deu gemido, ela rebolando aquela bundona enorme e bronzeada, pediu pra eu ir logo, depois que untei meu pau e seu cuzinho virgem enfie um dedo de vagar e o segundo sem dó, ela deu um grito e começou a ir e vir lentamente por conta própria, minha rola já vibrando de tesão e bem quente. Tirei os dedos e falei “Agora vai, de verdade” e enfiei a cabecinha, que entrou fácil por tá lubrificado e fui entrando aos poucos e devagar com tudo, até meus pelos encostarem na sua bunda linda. Ela gritava e gemia feito louca, que estava doendo e ai eu comecei a estocar meu pau, primeiro lento, depois mais rápido e lento de novo, fazendo movimentos circulares, me fazendo delirar com aquela enrabada e ela começou a revirar os olhos e eu disse “Eu sabia que você estava doida pra dar o cu, sua putinha” e ela berrava “VAI, LEO, VAI, CARALHO, ISSO DOI MAS É UMA DELICIA, PUTA QUE PARIU” e quando falei que ia gozar ela disse pra gozar dentro do seu cuzinho recém desvirginado, em pouco tempo eu gozei e ela estava com seu cuzinho todo lambuzado de porra e vermelho. Ela se virou e colocou seu traseiro na minha cara e me mandou beijar e lamber a bunda dela, eu obedeci, enquanto eu beijava e lambia entre as partes bronzeadas e brancas, ela me batia uma, ia rápido e depois lento, sempre alternando entre o tronco e a cabeça, na glande avermelhada ela alisava com os dois dedos, hora fazendo movimentos circulares, hora indo pra cima e pra baixo, logo gozei de novo e ela colocou a boca pra engolir tudo, eu ainda estava me deliciando com a buceta e a bundona dela, em uns 2 minutos depois disso, ouvimos o som da grade de fora abrindo, era nossos avós chegando do teatro e ela correu pra o banheiro pra se trocar, enquanto eu ia me arrumando. No fim falamos a mesma coisa do cara rondando a rua e eles caíram. FIM

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Nossa leo que tesao a minha mulher chupando minha xota gravida aqui

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