Perdendo o lacre bem novinha

Um conto erótico de Kelizinha Safada
Categoria: Grupal
Contém 1268 palavras
Data: 27/10/2016 17:07:02

Vou começar a escrever aqui algumas de minhas muitas aventuras. Vamos começar pelo começo. Me chamo Kely mas todos me chamam de Kelizinha Putinha. Tenho 22 anos e faz muito tempo que deixei de ser um menino e fui virando uma bela boneka.

Tudo começou quando eu era bem menor. Na escola gostava muito de olhar para o cacete dos amigos na hora do banho depois das aulas de educação física. Comecei olhando, depois, na primeira chance, passei a mexer nos pintos, um dia mamei um e então comecei a brincar sentando em cima daquilo. Minha fama começou a crescer e cada vez mais meninos queriam experimentar minhas mães e principalmente a boca. Eu adorava, mas sabia que faltava uma coisa e o que faltava era o pau entrar de verdade no meu cuzinho. Vários tentavam, mas não conseguiam de verdade me arrombar. Era gostoso sentir a cabeça forçando meu rabinho, mas eu já pensava que precisava achar um cara maior, mais experiente que fizesse o serviço completo logo.

O dia chegou e eu vou contar como foi isso.

Tudo começou com uma conversa em uma sala de bate papo. Gostava de fingir que já era uma traveca e brincava com muitos homens lá desde muito pequena. Um dia conheci um cara que se chamava Victor. O apelido dele era victor22cm. Primeiro começamos brincando na sala, depois dei o telefone da casa para a gente brincar e não muito tempo depois ele recebeu fotos minhas bem peladinha e descobrimos que morávamos na mesma cidade. Ele sempre me chamava para ir na casa dele, mas eu tinha medo e também ele nunca podia nas horas em que eu podia ficar longe de casa. Um dia ele me ligou e falou que estava sozinho e que eu podia ir lá logo de manhã. Pensei muito e fui ficando com o cuzinho piscando imaginando o que ia acontecer. Decidi ir.

Cheguei na hora que devia estar na escola. Ele me recebeu só de cueca. Abriu a porta e já percebi o que me esperava marcado na cueca dele. Me botou pra dentro. E começamos a conversar. Me levou para o quarto dele logo em seguida, me colocou deitada e pediu para eu acariciar a coisa dele por cima de cueca. Era grande e grossa pra valer. Eu estava tremendo, mas também louca para ver tudo. Eu mesma abaixei a cueca e a pica pulou toda dura e muito esticada. Rapidinho ele tirou minha roupa toda e me botou pra mamar. Devagar foi me mostrando o jeito melhor de abocanhar e mamar a piroca. Eu fui adorando cada vez mais fazer aquilo. Devagar fui me soltando e ficando mais safada. Depois de muita mamação ele resolveu usar melhor meu corpinho. Botou creme em meu rabinho e foi experimentando enfiar uns dedos lá dentro aí a coisa ficou MARAVILHOSA: eu com a cara no meio das pernas abertas dele e os dedos do macho explorando meu rabinho! DELÍCIA! Pra melhorar ele tirou de uma gaveta um cacetinho de plástico bem grande mas, fino e tirou os dedos lá de dentro metendo o piruzinho. De repente comecei a sentir vibrando lá dentro o consolo. Comecei a gemer mais forte e minha pica começou a babar muito. Uma coisa doida que eu nunca tinha sentido começou e eu ficava sem saber o que fazer. Eu tremia toda e dizia coisas sem sentido somente sentindo aquela coisa se remexendo dentro de mim. Depois de um tempo ele parou tudo e me levou para o banheiro. Abriu o chuveiro e me deu um senhor banho. Antes do banho acabar se ajoelhou na minha frente e meteu a boca no meu pauzinho que estava todo empinado. Começou a mamar de um jeito forte e aí não deu em outra: eu gozei tudo dentro da boca dele e muito rápido. Tremia gemia e sentia o pau e o cuzinho piscarem de um jeito doido. Minhas pernas foram bambeando e ele acabou me pegando no colo e me jogando na cama. Depois pegou uma calcinha e uma camisolinha e me fez vestir aquilo. Ficamos ali um tempo sem fazer nada só conversando. Ele me perguntou se eu já havia dado o cuzinho ou era virgem. Disse como tinha sido até aquele dia e ele gostou de saber que eu era vingem.

Depois de um tempo abaixou minha calcinha e abrindo meu cuzinho começou a lamber o rabinho e enfiar a língua bem forte na dentro. Nessa hora tudo que eu tinha sentido voltou só que de um jeito mais forte. Me empinei toda e abri o cuzinho para ele enfiar mais. Minha piroquinha subia e pulsava e meu cuzinho piscava doidinho. Achava que ia gozar de novo, mas agora tudo piscava, mas o leitinho não veio. Eu gemia e só pedia mais. Ele somente lambia e enfiava a língua lá pra dentro e perguntava se a putinha tava gostando da foda. Ficou um bom tempo assim e depois parou e falou: “e por falar em foda...”

Me botou de quatro, pediu para eu me arreganhar ao máximo e passou um gel bem geladinho no meu olhinho e na bunda toda. O cheiro era gostoso demais, meteu os dedos de novo lá dentro e no momento seguinte falou: “agora vou tirar seu selinho de fábrica”. Eu nem pensava em nada tão louca estava. Senti a cabeça se encostar na minha bunda e depois deslizar para o cu. De repente o cuzinho foi abrindo e bem devagar a verga foi entrando. Senti dor, gemi forte, tentei sair, mas as mãos grandes dele estavam bem fortes na minha cintura e impediram a fuga. Em lugar da fuga senti ele me abrindo mais e falando “rebola puta” rebolei devagar com a coisa pulsando dentro de mim e comecei a chorar de dor: “tá doendo, tá ardendo, vai sair sangue, para!”. Nada era ouvido. O caralho ia entrando bem devagar enquanto eu tentava me arreganhar e ao mesmo tempo fugir. Doidinho ele me deu um tapa bem forte na bundinha e pediu para eu aguentar a rola toda. Disse isso e deu uma estocada que botou o caralho todo lá dentro. Eu dei um grito horrível e ele me jogou deitada na cama com tudo dentro, mas ficou quieto com todo o peso do corpo em cima de mim. A dor foi passando e eu fui dizendo que tava doendo, que era melhor parar. Ele beijou meu ouvido e falou dentro dele que não ia sair do meu rabo e que ia me foder até gozar. Dizendo isso foi me puxando de volta para a posição de quatro e sempre me segurando muito forte começou a bombar bastante forte. A cada estocada eu soltava uma gemida mais forte, mas ele nem se incomodava. “Quenta vadia! Deixa eu te abrir o cuzinho todo pra depois você amar dar o rabinho!”. De vez em quando ele parava e deixava o pau todo dentro pulsando. Isso era uma delícia de sentir, mas a dor era mais forte. Eu era pequenininha e ele enorme. Não sei se eram 22 cm, mas era grosso e enorme. Cheio de veias e duro igual pedra, me abria toda e me tivava do chão quando estocava. De repente começou a bombar cada vez mais forte e começou a gemer. Me arrebitei mais ainda e senti o bruto engrossando mais ainda e saindo de mim jorrando leite quente todo em cima da minha bunda e costas. Eu não era mais virgem e estava toda doída e lambuzada! Depois eu conto a segunda vez como foi.

Adoro dar o cuzinho. Quer?

ktpv@bol.com.br

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Comentários

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Adorei...Nota 10!!! Fiquei Louco de Tesão com teu relato!!! Eu quero comer teu cuzinho!!!! Responda meu e-mail...

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