Lembro que tudo isso aconteceu logo que mudamos para a casa nova, que era simples, mas com um enorme quintal nos fundos, junto à encosta, bastante arborizado. O terreno era cercado de muros altos, daqueles com cacos de vidro em cima. Goiaba, manga, limão, banana, figo, romã e jabuticaba: tudo isso tinha no pomar, se bem me recordo. Meu pai arranjou um monte de lata velha para minha mãe plantar as plantinhas dela. Ela gostava de flores. A casa não era grande e eu achei muito esquisito que o banheiro ficava do lado de fora, na área de serviço. A gente saía pela porta da cozinha, que dava no quintal dos fundos, e virava à esquerda. Depois do tanque de lavar roupa tinha o banheiro. Era pequeno, guardado por uma porta de madeira, velha e carcomida. Fui para o colégio novo e fiz novos amigos. Joguei bola com os moleques na rua. Depois do banho, fui dar uma volta no quintal. Passei um bom tempo vendo as árvores, examinando se dava para subir em alguma delas, observando as formigas no chão, os besouros exóticos, essas coisas. Foi então que aconteceu aquilo que mudou completamente a minha vida: lá dos fundos, escutei a porta do banheiro abrir. Vi minha mãe saindo, nua. Torcendo os cabelos molhados, os grandes peitos expostos, os pelos pretos da xereca à vista. Molhados, também. As coxas, as pernas: ela estava completamente nua. Me escondi atrás de uma árvore. Fiquei observando, encantado. Perturbado. Me deu uma coisa esquisita no peito. Como se eu estivesse com água na boca, mas só que dentro do peito. Minha mãe estava nua, saindo do banheiro. Ela pegou a toalha no varal, enrolou-se e entrou para dentro de casa. Aquilo me deu um tesão inexplicável: corri para dentro do banheiro, o caralho latejando de tão duro, e bati uma punheta pensando naquilo que eu tinha visto: minha mãe pelada. Acho que meu pau nunca ficou tão duro como naquele fim de tarde. Eu estava encantado: ainda não sabia que deveria sofrer bastante sob aquele feitiço. Eu reconstruía aquela imagem na minha cabeça e batia, forte, minha punheta. Foi uma coisa maravilhosa. De repente senti que estava sendo observado: tinha uma abertura um tanto larga na porta do banheiro. Minha mãe estava lá fora (já vestida, é claro) vendo tudo pela fresta. Minha mãe me viu batendo punheta: puta que pariu! Minha alegria acabou naquele instante, porque interrompi de imediato a sessão. Ela saiu, discretamente. Senti uma vergonha desgraçada. Concluí que o que eu estava fazendo era errado e que aquilo jamais poderia repetir-se novamente: nunca mais poderia atrever-me a chegar perto do banheiro quando minha mãe estivesse no banho. Só que no outro dia, chegando do colégio (eu estudava à tarde), depois de tomar meu banho, vi que ela entrou para tomar o banho dela. Uma força incontrolável arrastou-me até o quintal: fui olhar pela fresta. De relance, vi ela nua, ensaboada: ela viu que eu estava espiando. Agiu normalmente. Perguntou: o que você quer, meu filho? Quero ir no banheiro. Quer fazer xixi ou quer fazer cocô? Quero fazer xixi - respondi, constrangido por ouvi-la dizendo aquela palavra escrota (cocô). Ah, então faz xixi aí no mato, mesmo! Envergonhado, dei uns três passos para frente, baixei o short, pus a piroca para fora e fingi que estava mijando. Não saía mijo nenhum. Mais tarde, me deu de novo aquela vontade perturbadora de bater uma punheta. Tentava pensar em outra coisa, mas a imagem de minha mãe nua, de minha mãe ensaboada, do meu pau ao ar livre, pertinho de minha mãe nua e ensaboada, tudo aquilo ficou latejando na minha cabeça. Eu já tinha visto minha mãe pelada antes: só não tinha sido acometido por pensamentos como aqueles. Aquela malícia toda era uma novidade para mim. Quando vi minha mãe nua pela primeira vez, me recordo que ela estava com os pelos pubianos raspados. Não totalmente raspados. Estavam voltando a crescer, deixando a região pubiana meio acinzentada. Era um triângulo de cabeça pra baixo, com uma fendazinha no meio, acinzentado. Ela sentou na privada e mijou na minha frente. Eu vi a xereca dela, na minha frente, mijando. Eu era pequeno, mas mesmo assim me lembro do cheiro. Aquilo tinha acontecido na nossa casa antiga. Aquela lembrança era maravilhosa. Gozei. Senti culpa. Sofri secretamente, envergonhado. Tomei a decisão de nunca mais espiar minha mãe no banho ou em qualquer ocasião que fosse. No final de semana, meu pai (que era caminhoneiro) ficava em casa. Meus tios e meus primos vieram para um churrasco, comemorar a casa nova. Minha tia sentou no sofá, ao lado de minha mãe, e as duas ficaram conversando enquanto davam de mamar aos bebês (tenho uma irmã, que naquela época ainda era de colo). Meu tio e meu pai ficaram na churrasqueira, tomando cerveja e contando piada. Fiquei com eles, esforçando-me para evitar aqueles quatro peitos intumescidos de leite que trabalhavam na sala. Meu tio me ofereceu uma linguiça. Recusei. Aquela porra parecia uma piroca. Fiquei com nojo. Na segunda-feira, logo depois da rotina, senti mesmo vontade de mijar e resolvi aproveitar a oportunidade. Tentei entrar no banheiro enquanto minha mãe estava no banho, dizendo: mãe, quero fazer xixi, deixa eu entrar? Ah, meu filho, faz xixi aí no mato, vai! Então tive uma ideia brilhante: mijei de um ponto em que, pela fresta, ela pudesse me ver mijando, que ela pudesse ver meu pau pra fora do short, que eu pudesse ver que ela estava vendo meu pau pra fora do short mijando no mato. Foi dito e feito: ela viu minha piroca e eu vi ela vendo minha piroca! Disfarcei meu contentamento. Em seguida, minha mãe pediu para que eu pegasse a toalha para ela, que estava no varal. Peguei. Ela abriu um pouquinho a porta e alcançou a toalha. Pude ver ela de perto, secando-se. Secando as costas, a bunda, os peitos, a xereca. Ela fez de conta que eu nem existia. Eu, que já estava absolutamente encantado por aquela mulher, para mim foi uma conquista tremenda. Corri para a rua para jogar queimada com os amigos. Reparei na mãe de um deles. Que canhão da porra! Fiquei até tarde, então voltei para casa. Não resisti. Tranquei-me no banheiro e bati uma punheta pensando na minha mãe. Pensando em como ela era linda e como eu era privilegiado, enquanto meus novos amigos tinham umas mães horrorosas. Senti medo que ela chegasse e me visse de novo. Engraçado que esse medo, essa tensão, me dava mais tesão ainda! Mas ela não veio, ela não me viu. Senti culpa. Senti vergonha. Jurei que nunca mais faria aquilo. Quando minha mãe estava grávida, meu pai montou uma piscina na laje da nossa casa antiga. Minha mãe ficava deitada dentro d'água. Eu, de sunguinha, ficava junto com ela. Reparei que os peitos dela estavam maiores: mãe, seus peitos estão tão grandes! Ela segurou os peitos com as duas mãos, balançou um pouquinho, olhando para eles, e disse: é mesmo! Automaticamente estendi minha mão e apalpei o peitão esquerdo da minha mãe, para verificar o tamanho e o peso. Fiz aquilo na maior inocência, sem maldade nenhuma. Ela deixou. Não disse nada. Senti o peitão da minha mãe na minha mão, mas naquela ocasião aquilo nem me deu tesão. Ela sorriu: viu, meu filho? Voltando à história, no dia seguinte, depois da aula, depois do meu banho, fui no quintal como quem não quer nada e acabei me escondendo atrás daquela árvore. Para minha alegria, minha mãe abriu a porta de novo, como da primeira vez, e saiu, nua, com os cabelos molhados, com os pelos da xereca molhados, para pegar a toalha no varal. Mas antes de pegar a toalha, ela olhou para um lado e para o outro, se agachou, afastou um pouquinho os joelhos e mijou na terra. Eu vi aquele mijo amarelo saindo do meio da boceta da minha mãe! Aquele jato grosso batendo no chão! Escutei aqueles barulhinhos (da mijada propriamente dita e do mijo borbulhando na poça do chão)! Vi aquele vaporzinho subindo da terra! Tudo aquilo me deu um tesão incontrolável! Saquei meu pau (duríssimo!) para fora do short e bati uma punheta no mesmo instante! Gozei na árvore. Minha mãe enrolou-se na toalha e entrou para dentro de casa. Me senti culpado outra vez por ter feito aquilo. Me senti um ser abominável. No final de semana, meu pai ficou em casa de novo. Eu não conseguia olhar para a cara dele. Ele ficava assistindo o jogo de futebol e tomando cerveja. Saí para a rua, para ver meus amigos. Reparei nas mães dos meus amigos. Minha mãe era a mais gostosa. No dia seguinte, fiquei pensando naquela boquinha vertical, cabeludinha, que minha mãe tinha no meio das pernas. Pensando no mijo que aquela boquinha linda cuspia. Aquilo me enlouqueceu de vez. Logo cedo pela manhã fui para o quintal e gozei na árvore de novo. À tarde, no colégio, me tranquei no banheiro e bati uma punheta. Depois, em casa, me escondia atrás da árvore e ficava na expectativa de que minha mãe saísse nua do banheiro outra vez. Aquilo virou rotina. Com o passar dos dias, comecei a reconhecer o barulhinho que fazia quando minha mãe lavava a xereca. Aquela água batendo, rapidamente, depois caindo no chão. Puta que pariu, mas que tesão que aquilo me dava! Eu esperava ela lavar a xereca para poder gozar na minha árvore! Gozar escutando minha mãe lavando a xereca! Sensacional! Naquela minha rotina, não vi ela saindo mais do banheiro. Ela estava levando a toalha para dentro durante o banho. Eu precisava espiar ela pela fresta, sem que ela me visse (daquele meu esconderijo não dava para ver pela fresta). Quando ela saiu enrolada na toalha, fui reconhecer o terreno. Procurei buraquinhos na parede, ângulos pelo vitrô e até telhas soltas. Só que o único ponto que realmente me dava uma visão era a bendita fresta mesmo. Naquela altura, já tinha percebido que, pela manhã, minha mãe limpava a casa usando um vestido, mas sem nenhum sutiã por baixo. Comecei a observar os biquinhos dos peitos dela. Desviava o olhar, mas eles sempre me atraíam de volta. Reparei que debaixo do vestido, a calcinha marcava os quadris e a bunda da minha mãe. E isso entrou para a rotina, também. Um dia, bebi muita água, porque resolvi mijar na frente dela de novo. Eu queria que ela visse meu pau outra vez. Aconteceu a mesma coisa: mãe, quero mijar! Mija no mato! Piroca pra fora, mijo no chão, olho na piroca. Ela olhou para o meu pau enquanto eu mijava. Aquilo era sensacional! De repente, notei que a toalha dela estava pendurada no varal. Corri para trás da minha árvore e já preparei a punheta para quando ela saísse do banheiro. Ela saiu. Se agachou. Afastou os joelhos e mijou na terra outra vez! Eu vi minha mãe mijando de novo! Aquela boquinha vertical, cabeludinha, cuspindo mijo! Que coisa maravilhosa! Segurei para não gozar. Ela enrolou-se na toalha e entrou para dentro de casa. Corri até a pocinha, enfiei a mão naquela lama quente e esfreguei tudo na minha piroca dura! Gozei só de fazer isso! Aquela textura, aquele calor gostoso, aquele cheiro de xereca! Foi maravilhoso! De repente me ocorreu que minha mãe podia aparecer a qualquer momento e me ver com o pau cheio da lama do mijo dela, então corri para dentro do banheiro e me lavei. À noite, me senti muito sujo. Não consegui dormir direito. Senti culpa. Senti vergonha. Jurei que nunca mais faria aquilo de novo. Considerei arrumar uma namorada no colégio, para ver se me distraía daqueles sentimentos, daqueles pensamentos, daqueles desejos. Mas não consegui contê-los por muito tempo. No segundo dia, lá estava eu esperando na frente da porta do banheiro, escondido atrás da árvore, de novo! Escutando ela lavando a xereca. Torcendo para que ela saísse e mijasse no chão outra vez! Sonhando em me embetumar todo naquela lama grossa, quentinha e cheirosa! Em passar aquela lama no meu corpo todo, para que eu ficasse todo coberto da água que saiu da xereca da minha mãe! Aquilo me dava um tesão desgraçado! Então faltou água na rua e a gente teve que tomar banho de caneca. Resolvi ajudar minha mãe a levar as panelas de água quente para encher os baldes do banho dela. Chegando lá, vi ela levantando o vestido, deixando aqueles peitos enormes balançarem na minha frente, jogando o vestido no tanque de lavar roupa, baixando a calcinha, tirando a calcinha primeiro de uma perna, depois da outra, jogando a calcinha no tanque de lavar roupa, chegando perto de mim e dizendo: me dá aqui esse balde! Meu pau ficou duro na hora. Fiquei morrendo de vergonha, porque dava para ver a protuberância no short. Tentei disfarçar, mas ela viu. Eu sei que ela viu. Ela não fez nada, não disse nada. Minha mãe tinha tirado a roupa na minha frente, tinha ficado nua na minha frente e meu pau tinha ficado duro na frente dela. As coisas estavam ficando cada vez mais tensas na minha vida. Meu encantamento estava cada vez mais forte. Eu estava apaixonado pela minha mãe, a verdade era essa. Eu a desejava. Só não fazia a menor ideia do que fazer. E me sentia culpado e me sentia envergonhado. Eu tinha a consciência da loucura que era tudo aquilo. Corri para trás da minha árvore e bati minha punheta. Só pensava na minha mãe tirando a calcinha na minha frente. Nos grandes peitos dela balançando na minha frente. Naquela xereca peluda e preta se apresentando para mim, tão naturalmente. Pensava nos biquinhos dos peitos da minha mãe. Sentia vontade de beijar, de lamber, de sentir o volume daqueles biquinhos na minha boca, na minha língua, de mamar naqueles peitões maravilhosos da minha mãe. Gozava. Me sentia horrível. Jurava esquecê-la. Outro dia, olhando pela fresta, ela me pegou batendo punheta no banheiro de novo. Ela ficou olhando. Parei. Disfarcei. Ela disse: acaba logo que eu quero ir no banheiro! Não resisti e respondi: ah, faz xixi aí no mato, mesmo! Olha, que eu estou tão apertada que vou acabar fazendo mesmo, hein! Por um momento, não soube o que fazer. Na hora do desespero, a gente faz a coisa errada. Sempre. Saí do banheiro. Ela entrou. Fui terminar minha punheta atrás da árvore, escutando a mijada dela na privada. Perdi uma ótima oportunidade de pegar ela mijando no mato. Então tive uma ideia. Enchi meia lata de tinta com terra e levei para dentro do banheiro na hora do meu banho. Ainda estava faltando água na rua, por isso eu ainda estava tomando banho de caneca. Só que fui impaciente e joguei água fria na terra. O resultado foi que a lama ficou aguada, fria e sem o cheirinho bom da xereca da minha mãe. Não deu certo. A lama precisava ser espessa, quente e ter o cheiro do mijo da minha mãe. No dia seguinte eu faria certo, mas a água voltou a cair na rua e frustrou meus planos. Meu pai voltou no final de semana. Foi beber com os amigos. Minha mãe ficou amamentando minha irmã na sala, assistindo televisão. Eu, por minha vez, comecei a pensar que já tinha gozado tanto na árvore que ela poderia até ter engravidado. As árvores são nuas, como os animais e as pedras, pensei. Eu estava louco. Aqueles pensamentos me deram vontade de ficar nu, também. À noite, fui ao quintal e tirei a roupa. Tive uma sensação de liberdade, andando pelado no meio do escuro. Senti medo. Eu queria tomar banho junto com a minha mãe. Queria tomar banho com ela para que ela visse o meu pau. Se ela me visse pelado, o que é que ela diria? E se ela me desse uma bronca? Eu achava que não, porque ela mesma ficava nua na minha frente e não falava nada! Então se eu ficasse nu na frente dela, isso seria normal, também. Não seria? E se ela, me vendo pelado, de repente me abraçasse? Me abraçasse pelada? Apertasse aqueles grandes peitões dela na minha cara? E eu, pelado também? Eu ia beijar aqueles biquinhos dos peitos dela, cheios de leite. Eu ia mamar naqueles peitões deliciosos. Quando eu via minha mãe nua, eu sentia que ela tinha um poder inexplicável. A verdade era essa. Só que na época eu não entendia porra nenhuma dessas coisas. Comecei a prestar mais atenção na minha mãe amamentando minha irmã durante a novela. Eu disfarçava meus olhares. Ela não dizia nem fazia nada. Essa parte da história, da minha mãe e também da minha tia amamentando, é um capítulo à parte, por isso não vou me aprofundar nisso agora. O fato é que eu queria porque queria ficar pelado com minha mãe. E de preferência mamar nos peitos dela, também. Um dia aconteceu que fui eu quem esqueci a toalha pendurada no varal. Chamei minha mãe. Ela veio. Me trouxe a toalha. Fiquei nu na frente dela. Ela disse: está ficando mocinho, hein? Desse dia em diante, não fiz-me mais de rogado em ir vê-la pela fresta (escondido, é claro), porque descobri outro lugar do quintal onde eu podia bater minha punheta sossegado e (melhor ainda!) com uma visão ainda melhor da fresta! Eu escutava ela lavando a xereca e aquilo me enchia de tesão. Dali em diante, quem sabe eu também veria ela lavando a xereca? Mas eu via ela de costas, a bunda, as coxas, a parte lateral dos peitos... Só que eu queria mesmo era ver a xereca cabeluda, preta, da minha mãe! Eu sonhava com ela saindo do banheiro outra vez, só para eu ver ela nua por inteiro de novo! Sonhava em ficar pelado na frente dela, pelado com ela, pelado com ela e mamando nos grandes peitos dela! Eu precisava esconder a toalha dela, para que ela me chamasse para buscá-la. Só que ainda não tinha tido a oportunidade. Um dia, quando ela entrou no banho, tirei minha roupa e fiquei pelado no quintal, batendo punheta. Foi tão gostoso! Me senti o máximo! Aí faltou água na rua outra vez (para minha sorte, porque tive uma ideia). Não tomei meu banho quando voltei do colégio. Fui direto para a rua. Quando deu a hora do banho da minha mãe, voltei para casa para ajudar ela com as panelas de água quente. Ela estranhou: ué, você não tomou banho hoje? Não, mãe! Então vai tomar, porque você está cheio de cascão no pescoço! Já vou, mãe, mas vou com você! - meu coração disparou! Comigo? por quê? Ué, para economizar água! Ela riu e pôs a água para esquentar. Meu plano tinha dado certo! Fui para o banheiro, tremendo de tão ansioso, e tirei a roupa. Só de pensar no que estava por vir, meu pau já estava ficando duro! Mas e se ela me visse com o caralho daquele tamanho? De repente, me bateu uma vergonha desgraçada! Escutei ela chegando com os baldes. Meu pau, durinho, durinho. Me bateu um desespero! Escutei ela derramando a água da panela no balde. E agora? De repente, ela empurrou o balde para dentro do banheiro e disse: toma seu banho que depois eu tomo o meu! Senti ao mesmo tempo uma decepção enorme, mas também um alívio indescritível. Peguei a água da caneca e despejei no meu pau. Estava quentinha, igual o mijo da minha mãe! Gozei igual um louco. Bati umas três punhetas no banheiro. Quando terminei o banho e abri a porta, minha mãe estava lá, na minha frente. Tudo isso foi uma loucura que me deu. Nunca mais vou esquecer aqueles dias. Minhas primeiras descobertas. Meu fascínio. Enrolado na toalha, abri a porta e dei de cara com minha mãe, na minha frente, enrolada na toalha também. E ela disse: agora é minha vez! Vou esquentar a água para você! - respondi. Não precisa, meu filho, porque eu já esquentei. O balde estava ao lado dela. O tiro tinha saído pela culatra. Fiquei envergonhado de novo. Jurei esquecer aquela paixão de uma vez por todas. À noite, tive um sonho. Sonhei com ela. Foi um sonho tão intenso, que também merece um capítulo à parte. Depois daquele fiasco, consegui me segurar por três dias sem espiar nem pensar em minha mãe. Até que resolvi chutar o pau da barraca e bater punheta pelado no quintal de novo. Eu, peladão, enquanto minha mãe tomava banho. Eu vendo ela pela fresta. As coxas dela. A bunda dela. A parte lateral dos peitos dela. Então aconteceu a coisa mais gloriosa de todas! Ela se virou e eu pude ver a xereca cabeluda, preta, dela! Que alegria! Gozei um jato enorme de porra. Um jato forte que voou alto e caiu sobre as folhas de uma das plantinhas dela. Minha mãe estava lá. Aquela xereca cabeluda e preta que eu tanto desejava! Aquele segredo insondável que me fascinava! Aquela coisa poderosa e misteriosa que eu tanto queria! Então me dei conta de que minha mãe estava de frente para mim, me olhando pela fresta. Corri para me vestir e saí para a rua. Fui jogar bola com os meus amigos. Eles ficaram me chamando de café com leite. Não sabiam que eu estava com a consciência pesada. Minha mãe tinha me visto. Tinha me visto pelado. Pelado batendo punheta. Batendo punheta e gozando. Pelado, batendo punheta, gozando para ela! Que desespero! No final de semana, ela obrigou meu pai a consertar a porta do banheiro. Ele reclamou, mas acabou consertando. Fiquei arrasado. Mas minha mãe continuou me tratando normalmente depois daquele dia, como se nada tivesse acontecido. Eu é que fiquei constrangido demais na frente dela. Não conseguia olhar nos olhos dela. Quando ela varria a casa, tentava evitar ao máximo os biquinhos dos peitos dela despontando do vestido. Quando ela ia tomar banho, eu saía para jogar bola na rua. Me senti muito mal com a porta do banheiro consertada. Senti que era minha culpa. Senti que ela sabia de tudo. Senti que ela me odiava. De uma vez por todas, decidi, do fundo do meu coração, que nunca mais iria fazer aquelas coisas. Mas, como de costume, não aguentei por muito tempo e logo voltei para o quintal. Tirei minha roupa. Bati minha punheta. Era tão gostoso sentir o saco arejado, a bunda livre e o caralho exposto! Eu escutava minha mãe lavando a xereca e aquilo me dava tanto tesão, mas tanto tesão, que tomei coragem e me aproximei da porta (afinal de contas, não tinha mais fresta). Bati minha punheta pertinho da porta, pertinho da minha mãe. Devia ser a pouco mais de um metro de distância. Minha mãe estava bem ali do outro lado da porta, nua, lavando a xereca. E eu, do lado de cá, batendo punheta e pensando nela. Nos grandes peitões dela, cheios de leite. Na imagem dela, arriando a calcinha. Na boceta dela, mijando quente no chão. Tudo aquilo reunido na minha cabeça me deixava louco. Ela ali, tão perto de mim. Gozei no chão, na frente da porta. Foi sensacional! Mas logo me ocorreu: ela vai ver essa porra aqui no chão! Então, enquanto eu procurava alguma coisa para limpar minha porra derramada no chão, minha mãe abriu a porta do banheiro e me viu ali, pelado. Ela me olhou, séria. Cobri minha piroca com minhas mãos e dei dois passos para trás. Ela ficou me olhando, séria. Senti, de repente, que, mesmo séria, ela não me parecia brava. Não era essa a sensação que minha mãe passava. Senti foi aquele poder que mencionei há pouco. Ela virou para o lado e andou em direção à porta da cozinha. Antes de entrar para dentro de casa, ela de repente se virou para mim outra vez. De repente abriu a toalha para ajeitá-la. Eu vi minha mãe pelada na minha frente e meu pau ficou duro outra vez na hora, tão duro que foi impossível escondê-lo, impossível cobri-lo com as mãos. Meu pau simplesmente escapou e eu, do mesmo modo que ela tinha aberto a toalha na minha frente, descobri o meu pau na frente dela. E eu olhei para o corpo de minha mãe e ela olhou para o meu. Foi questão de quatro ou de cinco segundos enquanto ela ajeitou a toalha. E foi assim que ela ficou pelada na minha frente e eu pelado na frente dela de pau duro.
A fresta
Um conto erótico de poutzfaunus
Categoria: Heterossexual
Contém 4084 palavras
Data: 28/10/2016 02:30:57
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