Nota da autora: Oie gente! Resolvi remodelar a Historia da Melissa. Apaguei os seis capítulos antigos e vou publicar a partir de hoje capítulos menores, mais fáceis de ler, retirando alguns problemas de tempo e de continuidade além de expandir a estória. Espero que gostem. Beijus a todos.
Capítulo 17
As duas em ponto o Lisandro estava lá em casa, chamei ele para meu quarto, ou melhor minha suíte que como prometido já estava reformada, espaçosa, linda e ainda com um banheiro com banheira... Girl Power meu bem! Ele entrou e fui direto ao assunto "E aí amigo, o que quer fazer vai viver como o Lisandro nerd sem graça ou vai fazer algo a respeito?" Ele disse que queria mudar, que não aguentava mais na prisão que ele vivia, que morria de vontade de usar salto alto, calcinha, lingerie, brinco e esmalte, mas a mãe dele sufocava tudo, e que depois que eu tinha florescido cada dia era um suplício. Perguntei sobre a sexualidade dele, e ele disse que sente atraído por homem, que era apaixonado pelo Fabinho mas sabia que era um amor impossível já que não existia alguém mais hetero naquele colégio e não alimentava esperanças, mas era virgem. Disse que eu estava disposta em ajuda-lo em tudo. "Quer provar como é dar o cú?", ele pulou da cama, e me perguntou se eu era ativa também, "Meu bem, sabe a Marcela? Quem você acha que comeu ela a primeira vez, a segunda, a terceira e as várias primeiras vezes?", perguntei e ele respondeu incrédulo "Foi você?" e confirmei com a cabeça. Então contei para ele que modéstia à parte eu descobri que também sabia comer alguém muito bem. Ele perguntou se já tinha comido mulher, e fiz uma cara de nojo, fiz o nome do pai refutando qualquer ideia de me aproximar de uma xana.
"Então gata, chega de enrolar e me dá seu cuzinho?” falei com uma voz máscula fingindo de macho, ele riu e me beijou na boca, fui tomando a iniciativa, baixei a calça dele e vi que ele já veio de cinta liga, meia 7/8 arrastão e calcinha fio dental pretas, teci elogios a minha gatinha, arredei a calcinha dele pro lado, peguei o gel lubrificante, e fiz com bastante cuidado o processo dos dedinhos, primeiro um, depois dois e quando ele já estava acostumado com três dedos e rebolando nos meus dedos como um gata manhosa, troquei os dedos pelo meu pau que até aquele momento estava alojado na boquinha do meu parceiro. Meti com vontade, ele ficou louco, no início com uma cara de dor que foi se transformando em uma cara de safada. Ficamos vários minutos num vai e vem gostoso até que vi que eu ia gozar, tirei o pau do cú dele e gozei na cara da bicha, ele lambeu tudo com uma cara de felicidade que me lembrou da travesti do filme pornô que o Fernando tinha me mostrado a quase dois anos atrás. Aquele olhar já denunciava tudo, acho que acabei a ligar o botãozinho no bumbum do Lisandro.
Deitamos por meia hora, e pedi que ele fosse tomar banho de banheira para relaxar e deixar a pele lisinha e molinha, passei bastante creme de depilação nele deixei 5 minutos e pronto. "Amiga, já está com as pernas e axilas lisinha, o que você acha?" O sorriso dela já respondeu, "Agora a gente precisa de um nome para você. Você já tem?" Ela meio sem graça e toda nerdizinha falou "Você sabe que o radical do meu nome andro significa homem? Então eu decidi tirar a parte masculina, então agora eu sou a Lisa, o que você acha?" Eu adorei, minha amiga agora será a Lisa. Pedi para ela dar uma voltinha e ela tinha um corpo esguio e bem magro, ela ia fazer o estilo modelo de passarela. Pedi para ela vesti agora a calcinha e a cinta liga com meias que ela usava antes, dei um tapinha na bunda dela dizendo que precisava ganhar um pouco mais de carne.
Mais uma vez abaixei minha calcinha e pedi um boquete, ela foi solicita, fui dando uns toques nela, para evitar os dentes, para deixar bastante saliva que deixava mais gostoso, para ela de vez em quando dar uma atenção as bolas, eu particularmente adorava chupar e ser chupada minhas bolas. Ela foi aprovada principalmente no quesito engolir porra.