Olá a todos. Este é o primeiro de muitos contos que tenho a intenção de publicar, os quais se referem tão somente a acontecimentos verídicos, nos quais no máximo ocultarei os nomes dos envolvidos, inclusive o meu. Aqui passo a me chamar Fábio.
Como já apresentado, sou o Fábio. Tenho 39 anos, divorciado, professor universitário e moro em Piracicaba, interior do estado de São Paulo.
Tenho um porte normal, com 72 kg divididos em 1,75m em forma. Diferente de muitos aqui, não, não tenho um órgão fenomenal, porém, tenho convicção que quem o provou se satisfez plenamente. Sem contar que em se tratando de sexo, há muito mais a explorar que somente “ele”.
Minha primeira história – novamente afirmo que é verídica – tem acontecido desde meados de julho (início do semestre letivo) e envolve eu e Raquel, uma colega de trabalho (também professora universitária), casada, 35 anos e sem filhos. Raquel é uma mulher jovem, radiante, com aproximadamente 1,65m e acredito que tenha entre 55 e 57 kg.
Conhecemos-nos no início do ano passado (2015), quando passamos a lecionar na mesma instituição, a qual fica a aproximadamente 50 km de nossa cidade. Quando nos conhecemos não aconteceu nada, apenas a simpatia mesmo. Pretensão? Nenhuma de nenhuma das partes, até porque apenas nos cruzávamos no trabalho, uma vez que tínhamos horários diferentes.
Tudo começou a mudar na atribuição de aulas deste segundo semestre de 2016, quando que por obra do destino passamos a ter o mesmo horário durante um dos dias da semana. Isso fez com que profissionalmente ficássemos mais próximos, aumentando o coleguismo e muitas vezes passamos a nos fazer companhia durante o horário de café, mas sem qualquer pretensão.
Nessa aproximação, chegamos a conclusão que como viríamos em mesmo dia e horário, poderíamos nos ajudar em termos de deslocamento. Deste modo, combinamos que a cada semana um dos dois iria com o carro e daria carona para o outro. Isso amenizaria os custos, bem como a solidão, principalmente no retorno para nossas casas após as 22 horas. Tudo isso obviamente com o consentimento do marido de Raquel, que é um cara aparentemente legal.
Primeira semana tudo transcorreu normalmente. Na ida eu passei para apanhá-la e a mesma estava na portaria de seu prédio. Linda? Aos meus olhos normal, afinal, não havia segundas intenções. Fomos conversando assuntos banais, principalmente os profissionais, uma vez que não éramos íntimos. No retorno também, apenas conversas sobre o cotidiano, mas sem quaisquer intenções, acredito que de ambos.
Na segunda semana foi a vez dela me buscar. No horário combinado ela passou e eu já estava em minha portaria. Entrei no carro, perguntei se ela queria que eu dirigisse, mas ela disse que não precisava. E nossa viagem seguiu normal. Na volta apenas assuntos cotidianos e profissionais e confesso que até cochilei.
E a vida seguiu normalmente!
Na semana seguinte ela me mandou uma mensagem (algo pouco usual), pedindo se poderia ir com seu carro, pois após a aula iria para uma comemoração logo após as aulas. E assim foi. Ela passou me buscar, eu estava a sua espera no horário combinado.
Diferente dos demais dias, ela estava mais arrumada, maquiada, mas radiante. Foi aí que comecei a perceber a mulher por detrás daquela professora. Além disso, ela estava mais animadinha. Então perguntei onde ela e ela respondeu que o marido havia viajado e ela iria jantar com algumas amigas (Claro que com o consentimento dele).
Como nos demais dias, tudo transcorreu normalmente e no final da aula, eu cansado, aliviado por mais uma noite de aulas e ela toda animada para o seu happy hour tardio. Raquel estava animadinha em rever as amigas e veio no caminho dizendo da sua vontade de tomar uma cerveja bem gelada. E me disse que senão fosse seu compromisso iríamos parar pelo menos tomar um chopinho. Eu respondi que seria ótimo e que poderíamos criar a oportunidade. Enfim, ela me deixou em casa, se despediu e a vida seguiu.
No dia seguinte eu mandei uma mensagem pela manhã:
Eu: _Bom dia, como foi o happy hour?
Ela: _Foi ótimo, muito bom rever as amigas, botar o papo em dia e você? Dormiu bem?
Eu: _Dormi sim, mas ainda precisamos tomar um chopinho.
Ela: _Criaremos nossas oportunidades, vou adorar estar um período com um amigo querido.
E a vida transcorreu normalmente e na semana seguinte lá estava eu buscando-a no horário combinado. Básica, mas atraente. Chegou dizendo:
Ela: _Hoje tomamos nosso chopinho? Eu não estou dirigindo mesmo.
Eu: _Vamos, claro. É sério?
Ela: _Vamos, o Pedro (marido) está viajando, mas ciente, ok?
Eu: Então vamos.
Naquela noite de aulas tudo transcorreu normalmente, mas admito que pensei bastante no que poderia acontecer após alguns chopes. Enfim, terminaram nossas aulas, rumamos para a nossa cidade com destino a uma conhecida e agradável choperia.
Chegamos, nos ajeitamos e logo o garçom nos serviu dois chopes. Brindamos a nossa amizade e ela disse:
_ Que momentos como este sejam frequentes.
Eu respondi:
_ Que assim seja.
E fomos nos envolvendo em uma agradável conversa. Primeiro sobre trabalho, perspectivas de vida, possibilidades, enfim. Até que sutilmente passamos a falar sobre relacionamentos. Ela perguntando sobre minha separação e disse:
_ Você é um bom partido. Jovem, bonito, inteligente e tal (Não quero me autopromover, mas foram as palavras dela).
Eu disse que fiquei lisonjeado pelos elogios terem vindo de uma mulher tão interessante. E perguntei se ela é feliz no casamento. Ela me disse:
_ Vou lhe ser bem sincera, Sou feliz sim. Meu marido é um homem bom, me respeita, me apoia em tudo. Mas ele foi o único homem da minha vida e admito ter vontade de ter algo diferente, mas me falta coragem.
A conversa acabou indo para esse lado e eu em um primeiro momento até duvidei de tal situação. Mas ela me confidenciou que começaram a namorar cedo, o relacionamento foi ficando sério e ela acabou não tendo outras experiências. Sendo assim, aproveitei a deixa e perguntei:
_ É sério, você só teve o Pedro mesmo? Duvido que não tenha ao menos visto outro homem nú.
Ela me respondeu:
_ Ví sim, claro que vi. Na internet sempre procure ver, principalmente fotos amadoras.
Nessa altura a bebida fazia algum efeito e fomos nos soltando. Até que eu disse:
_ Se for por isso, eu deixo você ver ao vivo, com todo o respeito.
Ela apenas sorriu e disse:
_ Vou pensar.
Eu não sabia mais se era apenas uma brincadeira ou uma possibilidade. O fato é que eu fiquei bastante ansioso. Enfim, por volta da 1 da madrugada pagamos nossa conta e fomos para o carro. Entramos e parti para deixa-la em casa. Ficamos um pouco apreensivos a princípio e fomos ela pediu para pararmos em algum lugar para conversarmos um pouco mais e eu sugeri uma conveniência. Lá peguei mais duas long necks e passamos a tomar dentro do carro e novamente o assunto sexo veio a tona.
Ela me confidenciou que na cama lhe faltava algo. Faltava a pegada, algo mais tórrido. Eu disse que talvez fosse pelo tempo de casamento, de relacionamento de ambos. E fomos conversando mais e ela me disse que sente falta de ser chupada, de chupar.
Diante disso tudo eu disse a ela que estava ficando com tesão, que estava ficando duro e que por conta disso iria desabotoar a calça. Obviamente não apareceu nada por conta da camisa por fora da calça, mas notei certa curiosidade por parte dela.
E para minha surpresa ela disse:
_ Porque não tira ele, não fique apertando.
E assim eu o fiz. Baixei o zíper e ele ficou livre, mas dentro da cueca e ainda escondido pela camisa.
Até que ela novamente me surpreendeu e disse:
_ Não iria deixar eu ver?
Eu sem pensar levantei a camisa e o tirei. Ela ficou um tempo olhando, admirando e me confidenciou que ficou molhadinha. Perguntei se ela queria pegar e ela meio que sem jeito o pegou. Ficou acariciando, passando a mão pela cabeça até iniciar um movimento de masturbação.
Pedi então para ela abrir a calça, que era de um tecido leve, porém apertado. Então fui colocando meu dedo por dentro da calcinha, até alcançar a bucetinha totalmente molhada e melada. Passei então a dedilhar, enquanto que ela se contorcia e dizia palavras desconexas. As vezes eu tirava meu dedo, e saia com seus fluídos e eu colocava em minha boca para sentir. Até que nesse meio tempo eu senti a bucetinha apertar meus dedos, se contrair e ela conteve o grito. Naquele momento senti que ela gozou.
Ela me disse que foi maravilhoso mas queria me ver gozar também. Então ela começou bater uma punheta muito gostosa. Infelizmente pelo local, não dava para ela me chupar, mas bem que queríamos. Até que após alguns minutos eu gozei na cueca mesmo. Foi intenso, maravilhoso e ela passou o dedo em minha porra e levou até sua boca. Disse que adorava.
Após esses momentos de prazer eu a levei para sua casa. Durante o trajeto ela disse que adorou, que quer repetir e avançar mais em nossas brincadeiras. No dia seguinte fui acordado com uma mensagem dela me desejando um bom dia. O fato de ela ter me escrito pela manhã me aliviou, pois percebi que não havia arrependimento e que de fato poderíamos manter nossas aventuras, e foi o que fizemos.
Nos próximos eu contarei como nossa relação evoluiu e o quanto esteou ensinando à ela.