Foi o suficiente pra eu ficar louca, puxei ela pelo braço e levei até o banheiro, estava maluca de tesão, não pensava direito, tudo que o meu corpo queria era sentir e dar prazer pra aquele absurdo de mulher que estava me seguindo. Cheguei no banheiro, empurrei ela pra primeira cabine vazia, sem me importar com as outras mulheres que estavam em volta, meu corpo esquentou inteiro quando ela colou a boca no meu pescoço querendo aquilo tanto quanto eu, a boca dela fazendo marcas em mim, o cabelo vermelho se espalhando no meu suor, dominada pela minha completa falta de controle, pensei ‘’posso transar com essa mulher a minha vida inteira’’ enquanto isso ela fazia caminhos nos meus seios, tocando eles com uma fúria carinhosa, como se fosse me mastigar inteira, tirou minha blusa pra poder me admirar, colou a boca nos meus seios, e começou a brincar com eles, lambendo e chupando tudo o que podia, enquanto eu só conseguia gemer baixinho na mão daquela ruiva linda, até que ela foi abaixando, beijando meus quadris, se esforçando pra abrir os botões da minha calça, quando num surto eu pensei ‘’quero primeiro’’ , então empurrei ela contra o outro lado da cabine, e tirei sua blusa enquanto beijava a boca rosada, manchada pelo batom desgastado, tirei sua blusa e beijei os seios, enquanto sorria de canto de boca, até que ela disse ‘’mama’’, enlouqueci, arranquei os seios do sutiã e comecei a chupar, com um desejo que nunca tinha sentido na vida e ela afagava os meus cabelos enquanto eu aproveitava o máximo cada parte daquela mulher, então parei, abri os botões do short dela e coloque a mão, perdi a razão quando senti aquela coisa gostosa, toda molhadinha, pingando de tesão. Pedi que ela tirasse o short inteiro, ela obedeceu e ficou só de calçinha. A safada apoiou a perna no assento do banheiro pra que pudesse ter uma visão melhor e facilitasse o meu trabalho. Não aguentei, me ajoelhei e lambi sua buceta de ponta a ponta por cima da calçinha. Ela ficou louca. Rebolou gostoso. Depois comecei a beijar sua virilha enquanto dava mordidinhas, afastei a calçinha de ladinho, e chupei aquela delícia, que há essa hora já estava escorrendo mel pelas pernas. Chupei inteira, enquanto ela rebolava na minha boca, e se contorcia toda, até que ela gozou na minha boca, se controlando pra não gemer muito alto. Vi seu corpo amolecer, me levantei e segurei ela contra a parede, quanto beijava sua boca e mordia seu pescoço. Nesse momento, alguém bateu na porta, e assustadas começamos a nos vestir. E eu só conseguia pensar no meu azar de não ter tido tempo de receber os carinhos da gata. Depois de nos recompormos abrimos a porta, foi aí que a coisa desandou. A maluca estuprando a porta pra entrar era nada mais nada menos que a namorada da Helena. Não entendi nada, a morena simplesmente ficou paralisada em frente à cabine, enquanto eu estava na porta e Helena no fundo, depois me empurrou e entrou partindo com agressividade pra cima da ruivinha, qual foi minha surpresa quando ela meteu um tapão na cara da Helena enquanto gritava com ela a chamando de todos os nomes horríveis possíveis. Fiquei possessa, entrei na frente na tentativa de evitar algo pior. A doida partiu pra cima de mim, e na primeira tentativa de me acertar um soco, acabou caindo desmaiada no chão. Graças aos meus 15 anos de luta e um tremendo reflexo. Olhei pra ruiva, perguntei se tava tudo bem ela disse que sim, mas que gostaria de sair dali. Peguei ela pela mão e conduzi até a saída do banheiro, enquanto a namorada ainda estava no chão, sem saber de onde tinha vindo o caminhão que atropelou ela. Fomos de mãos dadas até a mesa onde estavam nossas 2 amigas, quando eu mencionei rapidamente o ocorrido, deixei um dinheiro pra conta e fui embora com Helena deixando minhas amigas com cara de paisagem. Ao entrarmos no carro ela ficou em total silêncio, perguntei pra onde ela gostaria de ir, e ela disse que qualquer lugar servia, menos pra casa. Então decidi leva-la ao meu apartamento, que não ficava muito longe, e era um ótimo local pra se continuar nossa brincadeirinha... continua
O aniversário é dela, mas o presente é meu II
Um conto erótico de CanalhaNoturna
Categoria: Homossexual
Contém 714 palavras
Data: 29/10/2016 02:04:28
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