Olá, me chamo Leonardo, falei sobre o melhor réveillon que tive na vida e da sensação de minha irmã ter mijado em mim sem querer. Bom, passaram-se alguns dias desde o ocorrido com e não nos falamos mais. Ela sempre me evitava quando tentava falar com ela, até por wpp e quando íamos comer na mesa, ela nem me olhava mais nos olhos. Falei diversas vezes e quase todo dia que não tinha me importado com o que ela fez, mas sempre sem resposta. Um dia, aproveitei que todos tinham saído e só estávamos nós em casa. Ela estava estudando pro seu TCC e eu estava de férias da faculdade e estágio. Fiquei na sala jogando no meu X-Box One e a ouvi passando até o banheiro, aproveitei e fui atrás, antes dela conseguir trancar, empurrei a porta com força e entrei. Ela me olhou e me mandou sair, eu disse “Não, já tá na hora da gente conversar, cê tá me evitando há muito tempo. Quantas vezes tenho que falar, eu não achei ruim tu ter mijado em mim enquanto eu chupava teu cu e-“ ela me interrompeu falando “Eu já sei disso, mas como tu acha que eu me sinto, Leonardo? Não é porquê tu não se importa que eu também não vou me importar.” “Então?” “Eu ainda tô constrangida daquilo, nunca aconteceu em toda a minha vida com ninguém e não queria que fosse justo com você, que eu amo e olho nos olhos todos os dias.” Foi ai que eu travai, ela já tinha falado que me amava, mas foi uma ou duas vezes e meus sentimentos por ela também são fortes, além de algo sexual. Não sei o que aconteceu, mas por impulso, talvez, eu fui pra cima dela e a beijei, como se nunca tivesse a beijado antes. O gosto de nossas línguas entrelaçadas me dava arrepios, ela é deliciosa, seu corpo, sua boca, seu gosto, seu cheiro, eu amava tudo nela. Levei minhas mãos por dentro do seu shortinho e apertei sua bunda deliciosa. Em segundos, meu cacete já pulava duro e pulsante por baixo da bermuda. Ela parou o beijo e disse “Não Leo, acho que ainda não é uma boa ideia.” Parei de beija-la e disse “E se eu mijar em você? Ai estaremos quites, certo?” e ela sem acreditar falou “Tá doido? Aquilo foi um acidente.” “Um acidente que você tá se culpando até agora” “Mesmo assim!” Eu ,sem achar estranho aquilo e até meio excitante, me abaixei puxei seu short pra baixo, mostrando sua bucetinha lisinha, com poucos pelos pubianos na virilha. Ela fala “Leo, não- ah, caralho” eu a interrompo indo de boca nela. Passo a língua na vulva e abro suas pernas. Começo um boquete nela, lambendo, beijando e enfiando o dedo, ela gemia e dava pequenas tremidinhas e disse “Droga Leo, não vou aguentar” e sinto um liquido quente na minha língua, escorrendo por entre os meus peitos. Ela estava mijando em mim, de novo. Quando terminou, falei “Foi delicioso, maninha.” Me levanto e levanto sua camiseta, que já estava molhada de suor. Vejo seus seios maravilhosos, que saudade de ve-los, balançando de um lado pro outro, os mamilos durinhos e rosados. Eu enlouquecia com isso. Lambi um, depois o outro e apertei, ouço um gemido alto dela e começo a mamar. Vou sugando como se ela estivesse lactante e olhava em seu rosto o prazer que sentia, fui subindo e beijando até o pescoço e dei outro beijo nela, enquanto segurava seu rosto na mandíbula, apertando. Ela fala “Vem me foder logo, eu quero esse caralho em mim.” E se virando me manda enfiar na sua xota molhada. Eu obedeço. Tiro minha rola pra fora da bermuda e fico totalmente nu, igual a ela e vou colocando devagar, cada milímetro de cada vez, enquanto ela revirava os olhos, quase enlouquecendo. Eu começo a bombar nela. Tirando e colocando tudo de uma vez, devagar e depois mais rápido. Vou dando tapas na sua bunda e com a outra mão seguro seus seios, ainda molhados de baba, ela segurava na parede como se fosse se desmontar e varias partes. Eu paro, tiro e deito no chão, mandando-a cavalgar em mim. Ela obedece e começa a subir e descer, bem devagar e depois mais rápido, entrava tudo de uma vez e logo depois só metade do meu pau. Eu enlouquecia com isso, a cada momento sentia que iria gozar, ela também percebia isso e parando os movimentos que fazia disse “Goza na minha boca, eu quero te chupar.” E ficando de joelhos, ela se senta e põe a língua pra fora, deixando a boca aberta. Eu vi aquilo e aproveitei pra dar o troco a ela, para parar com essa besteira de constrangimento, e antes de enfiar minha rola em sua boca, fiz uma força e saiu. Um líquido quente e transparente, que ia ate sua boca e logo depois eu jorrava pra cair em seus seios, derramando por seu corpo suado. Minha urina. Meu mijo. Eu vi em sua cara uma expressão de prazer, ela fechou os olhos e pôs suas mãos debaixo do queixo, evitando que minha urina derramasse mais. Porem era tarde, já tinha acabado e antes dela cuspir fora, coloquei meu cacete em sua boca, forçando-a a engolir o líquido. Ela pegou minha cintura e tentou afastar, enquanto eu segurava sua cabeça, mas já tinha engolido meu mijo todo, comecei a bombar em sua boca e soltei a cabeça, ela aproveitou e parou, tentando respirar e me chamando de “filho da puta, arrombado do caralho” começou a me chupar de novo. Aparentemente, ela tinha gostado do que fiz, pois voltou a me chupar sem reclamar muito. Ela lambia a glande e apertava meu saco, enquanto engolia minha rola por inteiro. Começou um boquete delicioso e eu enfim, gozo em sua boa, ela engole tudo, se levanta e me manda sair do banheiro, pois iria limpar e se lavar. Eu fui direto pro chuveiro tomar banho e a deixei limpando o chão sujo de nossos mijos, resmungando e me chamando de palavrões, até o momento que eu sai, a beijei por alguns segundos, enquanto apertava seus seios e disse, fechando a porta do banheiro “Eu também te amo, sua chata!” Fim
Fetiches Realizados
Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 29/10/2016 23:53:36
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