Vocês me conhecem dos contos sobre minhas descobertas sobre o sexo. Minhas primeiras experiências com T, minha amiga de infância e agora com F, a empregada da minha casa. Nesta série de contos paralelos, contarei minhas aventuras sexuais, não seguindo necessariamente uma ordem cronológica, irei apenas contar as coisas para vocês.
Neste conto contarei para vocês uma história sobre um dos meus maiores fetiches. Eu adoro mulheres gordinhas, sim, quando digo gordinhas, quero dizer mulheres bem acima do peso e grandes. Sempre gostei, não me peçam explicações, só gosto. Eu já fiquei na minha vida com muitas mulheres gordinhas e fofas, mas hoje falarei apenas de uma delas.
Eu tinha acabado de me mudar de estado, nasci e cresci no RJ e aos 16 vim morar no RN. O choque cultural para mim foi enorme, passei basicamente 1 ano sem conhecer ninguém, não tinha muitos amigos e não saia muito de casa, minha diversão era jogar no computador e navegar na internet. Foi a internet que me salvou, como eu tinha uma boa conexão para época, passava muito tempo online, salas de bate-papo e programas de trocas de mensagens (mIRC, UOL, MSN), conversando e “conhecendo” pessoas.
Muitas conversas eram rasas e não passavam muito das perguntas básicas de bate-papo, quem usa ou usou, sabe o que estou falando, no entanto, um dia eu conheci uma mulher muito bacana. Acabamos nos falando por muito tempo no bate-papo e trocamos contatos. No primeiro dia, praticamente varamos a noite conversando, fomos dormir de madrugada, praticamente obrigados. Eu tinha que ir à escola e ela trabalhar. V era casada, uma mulher mais velha, já tinha 43 anos. Tinha um ótimo emprego e uma vida boa, mas era infeliz no casamento. Ela encontrou em mim alguém com quem conversar e foi isso que proporcionei para ela.
Nessa época, foto não era uma coisa fácil como hoje, então, vimos poucas fotos um do outro e a qualidade não era a das melhores, webcams então? Mais difícil ainda. Nos apenas conversávamos, sobre tudo, inclusive sexo. Ela me perguntou se eu era virgem, eu não era mais virgem e minhas experiências se resumiam aa minhas relações com T e F, além da vez que eu perdi a minha virgindade, uma história que eu contarei para vocês e uma das coisas mais legais que aconteceu em minha vida, o dia que fiquei com duas meninas.
Nossos papos sexuais se resumiam a perguntas sobre gostos, como estávamos nos sentindo no momento, descrições sobre nossos corpos e algumas vezes um pouquinho de sexo virtual. Eu adorava aquilo, me excitava bastante, me masturbava pensando nela e conversando com ela. Ela também o fazia, segundo o que me contava. O problema era que os dois estavam querendo transformar isso em mais do que apenas sexo virtual. Eu dizia que adoraria ver ela, beijar e fazer tudo que conversávamos, ela me correspondia no desejo disso tudo, mas tinha medo, afinal ela era casada, a diferença de idade era enorme, tudo isso a deixava bastante confusa, enquanto eu só queria fazer sexo. Não me achem um louco tarado, mas imaginem um garoto com os hormônios nas alturas, sem fazer sexo por muito tempo e com uma mulher o atiçando com conversas bem picantes, bem, eu queria mesmo transar. Eu gostava dela, das conversas e de tudo, então, seria ótimo.
Algumas semanas de conversa se passaram, eu sempre insistia em querer ver ela ao vivo, ela falava eu também gostaria, mas as desculpas eram sempre as mesmas. Tomei a decisão, então, de falar para V que eu não aguentava mais só o virtual, que se ela quisesse continuar, teríamos que nos ver de verdade. Ela tentou argumentar, mas eu estava resoluto na decisão, então, ela disse que na próxima oportunidade, nos encontraríamos. A oportunidade veio, apenas 4 dias depois. O marido de V trabalhava para a Petrobrás, então, ele acabava sempre embarcado por alguns dias e ela ficava só, seu único filho, já era casado e não morava com ela.
- L, meu marido vai ficar embarcado. Acho que podemos nos ver.
- Acha? Poxa, pensei que seria aquela oportunidade que estávamos esperando.
- Eu sei, L, mas eu ainda tenho medo.
- V... Assim não dá pra continuar. Eu sinto muito tesão. Quero te ver, quero te conhecer.
- Eu também, meu menino. Você sabe.
- Você diz que quer, mas foge sempre.
- Ai, L... É que é complicado. Tenho idade pra ser sua mãe!
- Mas, não é minha mãe. – Eu odiava quando ela usava essa desculpa – Se fosse minha mãe, não estaríamos tendo essas conversas e esses desejos, não é?
- É verdade, eu sei, te desejo muito, você está sendo a melhor coisa da minha vida em anos. Você sabe disso.
- Então, vamos fazer isso melhorar.
- Tá bom, L, tá bom. Nós vamos combinar.
- Espero que sim.
Depois dessa conversa, V e eu combinamos o nosso encontro. Ela não queria ir direto transar, queria me encontrar, conversar e ver se o clima da internet seria o mesmo na vida real. Marcamos de jantar no dia seguinte. Eu era apenas um garoto, então, não tinha dinheiro para pagar jantar chique, disse isso a ela e ela riu, falou para que eu não me preocupasse.
Ela veio me buscar em casa, de carro, no caminho eu estava morto de vergonha e acredito que ela também. Assim que olhei para ela, sabia que era ela linda aos meus olhos, apesar do carro estar escuro, pude ver que ela estava usando um vestido justo, que a deixava ainda mais curvilínea, que ia até um pouco abaixo dos joelhos, com um decote generoso. Seus cabelos castanhos claros, com algumas luzes, reluziam com a luz artificial que vinha da rua. Suas mãos estavam lindas, um esmalte vermelho dava o toque perfeito as suas unhas. Trocamos poucas palavras, apenas nos cumprimentamos, não sabia o que dizer e comecei a ficar com medo de que a nossa conversa só funcionasse pela internet. Eu sentia a tesão no ar, eu e ela, os dois nervosos. Fomos primeiro a um restaurante. O lugar não estava cheio, isso me tranquilizou um pouco. O gelo foi quebrado na hora de pedir a comida.
- E aí, L, o que vai querer?
- Eu não sei. Pode escolher.
- Ah! Você é tão decididozinho pela internet, aqui não consegue nem pedir o prato?
- É que... Eu não sei, me desculpe. Estou um pouco tímido.
- Eu também estou nervosa, mas vamos comer que passa. – Disse ela sorrindo.
Seu sorriso era lindo e foi isso que fez o gelo quebrar. Quase toda a tensão que eu estava sentido se foi, eu ainda estava nervoso com o que estava por vir, ansioso, na verdade. Depois de pedirmos os pratos e agora na luz do restaurante, eu pude reparar melhor em V. Ela era bem gordinha, mas, tinha o corpo bonito, cintura fina e bumbum enorme. Seus seios eram grandes e quase saltavam para fora do decote. Ela tinha vindo vestida para matar e já tinha me deixado com tesão. Tive a oportunidade de olhar para seus pés. Eu já tinha contado para ela sobre meu gosto por pés, então, ela caprichou. Unhas pintadas a francesinha, um sapato de salto alto em camurça preto. Eu estava simplesmente boquiaberto com ela. Conversamos um pouco, falamos sobre o dia dela e o meu, comemos e tudo estava indo muito bem. Sempre que eu podia, pegava e acaricia suas mãos, ela deixava, mas sempre preocupada por alguém ver.
- L, para onde vamos agora? – Ela perguntou, depois nós acabamos nosso jantar.
- Não sei. Não conheço muito de Natal, você sabe.
- Vou te levar pra um lugar aqui na cidade eu gosto muito.
- Onde é?
- Surpresa
Ela pediu a conta, pagou e voltamos para o carro. Assim que nos sentamos, eu virei para ela e dei um abraço, ela retribuiu e ficamos alguns minutos assim, abraçados, sem falar nada.
- Estava querendo fazer isso a noite toda. - Eu disse.
- Eu também, L. Eu também.
O cheiro dela era ótimo. A pele macia. Eu só queria beija-la e o fiz. Num primeiro instante ela se assustou, estávamos no meio da rua, apesar de estar dentro do carro, mas ela retribuiu o beijo. Nos beijamos. Minhas mãos procuravam sentir cada centímetro do corpo dela. Suas costas, braços, pernas, bumbum. Todos muito bons de acariciar e apertar, mesmo por cima do vestido. Ela também me acariciava, passava a mão em meus cabelos, arranhava de leve minhas costas.
- L, não podemos ficar aqui, é arriscado.
- Mas, tá tão bom!
- Sim, está, mas espera. Vamos sair daqui.
- Tá certo.
Ela guiou o carro até um lugar perto do mar. Sim, moro numa cidade onde tem praia no RN, será que descobrem? No caminho, minhas mãos não saíram de suas pernas, que eram uma delícia. Ela sorria e estava gostando. Paramos num lugar um pouco mais deserto e voltamos a nos beijar. Apesar de estar ótimo, o carro não proporcionava nenhum conforto e não estava dando para fazer muita coisa, além de uma mão boba bem esperta. Puxei suas pernas para cima de mim, tirei seu sapato e massageei os pés dela. Era macios, bem branquinhos e cheirosos. Ela sentiu um pouco de cócegas, mas deixou ainda assim. Enquanto a beijava, fui subindo minha mão por suas pernas, até chegar bem perto da bucetinha dela, estava muito quente e eu sentia eu ela estava muito molhada, escorrendo pelas pernas. Senti ela me apertando mais, quanto mais perto eu chegava, suas unhas me arranhavam com mais força. Por cima da calcinha eu a toquei, a calcinha estava encharcada o tesão dela era enorme e o meu também.
Eu queria sentir ela de verdade, afastei a calcinha e escorreguei meu dedo para dentro dela, ela estava muito molhada e isso deixou tudo muito mais fácil. Toquei seu clitóris e ela suspirou. Puxou o vestido mais para cima, abrindo mais as pernas, meu dedo entrou mais e ela gemeu. Comecei a masturba-la com vontade, não conseguia mais beijar ela, ela estava gemendo alto e arfando. Primeiro, enfiei um dedo, depois outro. Com dois dedos ela gemia e rebolava, o quanto o espaço do carro permitia. Coloquei três dedos. E senti a buceta dela apertando eles, ela estava gozando. Conteve e abafou um grito. Ela molhou todo o vestido e o banco do carro com seu gozo, era muito.
- L, não podemos ficar aqui. Eu quero gozar e gritar.
- Pra onde vamos?
- Pra minha casa!
- Mas, na sua casa?
- É, lá não tem ninguém, não gosto de Motel.
- Mas, é esquisito
- Não se preocupe, não tem ninguém, pode acreditar.
- Mas, e se seu marido chegar?
- L, não fale dele, não hoje. Hoje eu sou sua. Ele não vai chegar.
- Tá bom, vamos.
Ela tentou se recompor um pouco. Saímos de lá e fomos para casa dela. O carro estava quente, nem o ar condicionado esfriou, e o seu gozo cheirava forte. Isso só aumentou o meu tesão e o dela. Levei meus dedos a boca e senti seu sabor. Era uma delícia. Doce. Ela pediu para provar também e chupou meus dedos. Chegamos em sua casa e não esperamos mais. Deitamos no sofá e começamos os amassos. Mais beijos, mãos bobas. Eu queria olhar para ela de lingerie. O zíper do vestido era atrás, virei ela de costas para mim e abri. Suas costas branquinhas, era cheia de sinais, adorei aquilo. Tirei as alças do vestido dela e fui baixando, beijando suas costas, enquanto tirava o resto do vestido. Deixei ela apenas de calcinha e sutiã. Ela tinha escolhido uma lingerie vermelha, de renda, uma calcinha tipo shortinho, um pouco cava em seu enorme bumbum. Parei um pouco para apreciar ele, beijar e morder. Dei uma mordida com força e deixei uma marquinha vermelha. Ela reclamou, mas só um pouco. Suas pernas eram lindas também, bem grossas e eu as beijei também.
Após eu tirar todo o vestido dela, foi a vez de tirar a minha roupa. Me sentei no sofá a pedido dela. Ela se aproximou de mim e me beijou. Seus grandes seios agora estavam bem perto. Eram bem branquinhos, tanto que era possível ver as veias marcadas. Primeiro ela tirou minha blusa. Depois, ajoelhou na minha frente e tirou minha bermuda. Meu pau estava muito duro e marcava minha cueca, eu estava usando uma box cinza. Ela pegou no meu pau, olhando para o meu rosto, massageou ainda por cima do tecido. Eu me sentia pulsar, o tesão estava a mil. Então, ela tirou minha cueca e me deixou nu. Envolveu meu pau em suas mãos e começou a me masturbar. Logo ela baixou a cabeça e labéu devagar a cabeça, descendo pelo corpo do pau, até chegar na base, perto do meu saco. Lambeu também meu saco, enquanto me masturbava. Voltou lambendo novamente meu pau e dei um beijinho na cabeça, antes de começar a chupar.
Ela sugou a cabeça e logo depois pôs todo na boca. Ficou com ele um tempo parado dentro da boca, apenas deixando a saliva escorrer, depois de deixar tudo molhado ela começou o movimento de vai e vem apertando meu pau com os lábios, me fodendo com sua boca. Sua boca era quente e ela deixava muita baba escorrer, a sensação era ótima. O meu instinto me fazia movimentar meu quadril também e agora era eu que a fodia a boca, segurando pelos cabelos. Nas nossas conversas, eu tinha dito eu adoro gozar na boca e ela tinha me confessado nunca ter feito algo parecido, mas que deixaria eu fazer com ela. Depois de algum tempo no oral, avisei a ela eu estava próximo de gozar. Ela simplesmente aumentou a velocidade dos movimentos, me fazendo gozar bem gostoso em sua boca. Eu gozei muito, foi bastante porra. Ela deixou na boca e me mostrou, depois engoliu. Ela tinha se tornado uma safada, com nossas conversas.
Chegou, então, minha vez de dar prazer a ela. Eu estava com muita vontade de fazer oral nela, sentir o sabor direto da fonte. Saímos do sofá e fomos para cama. Nos deitamos e eu fui tirar o resto de sua roupa. Primeiro, tirei o sutiã. Agora vi seus seios completamente. Eles eram grandes e não eram mais firmes. Os bicos eram bem grandes e as auréolas rosadas e também grandes. Eu achava eles lindos. Cai de boa e mamei eles. Mordia, chupava, lambia, apertava e os gemidos de V só me faziam entender que ela estava adorando.
Desci beijando seu corpo. Beijei sua barriguinha saliente, desci mais um pouquinho e passei bem perto da sua xaninha. Dava para sentir o calor dela. Fui beijando suas pernas, até chegar em seus lindos pezinhos. Chupei os dedões e mordi, lambi as solinhas macias. Os pés dela eram lindos, cheirosos e saborosos. Meu pau endureceu e estava pulsando novamente, só com o tesão que sentia com os pezinhos dela.
Eu estava mesmo com vontade de chupar a buceta dela. Tirei sua calcinha. Estava encharcada, de verdade, muito molhada. O lençol da cama já estava molhado e não era suor. Abri suas pernas e olhei a primeira vez para buceta dela, agora sem a calcinha cobrindo. Ela não tinha nenhum pelo e era bem gordinha. Os lábios eram um pouco saltados para fora, mas nada muito exagerado. Fui aproximando meu rosto e sentia o seu cheiro gostoso, doce, assim como o sabor. Passei minha língua, percorrendo devagar o meio dela, sem entrar muito. Senti V estremecer. Coloquei minha língua para dentro dela e ela gemeu. Comecei a fazer um oral gostoso. Era rebolava no meu rosto. Minha língua pincelava seu clitóris, seus gemidos passaram a ser mais altos e as vezes eram gritinhos. Enfiei um dedinho dentro dela. Sentia a buceta apertar meu dedo. Coloquei mais um. Ela rebolava mais e já gemia bem alto, arfava. Mais um dedo, eram três dedos dentro dela e eu sentia que ainda havia espaço. Ela estava louca, gemia bem alto, gritava, xingava, dizendo eu queria mais. Coloquei o quarto dedo. Ela me segurou pelo cabelo e gritava mais e mais, pedindo por mais. Ela gozou várias vezes, uma poça de seu gozo se formava na cama, escorria pelas pernas e meu braço. Coloquei a mão dentro dela e ela gritou alto. Gozou, o corpo todo tremia, suas pernas ficaram fracas, ela desabou na cama, arfando.
- L! QUE GOSTOSO! NUNCA TINHA GOZADO TANTO!
- Eu ainda quero te fazer gozar mais!
- Mais?!
- Sim, mais!
Levantei as pernas dela e a arreganhei, deixando a buceta bem aberta, mas também mostrando seu cuzinho. Quando passei a língua a primeira vez, ela se retesou, contraindo o bumbum. Ela tinha me confessado que ninguém tinha ainda mexido lá, mas eu queria, eu adorava, era viciado em chupar um cuzinho. Ela foi relaxando e deixando o prazer tomar conta novamente. Eu alternava entre lamber o cuzinho dela e a buceta, ela já estava novamente adorando. Coloquei mais um dedinho na bocetinha dela, enquanto chupava o cuzinho dela. Devagarzinho, coloquei mais um dedinho. Então, fui também tentando colocar um dedinho no cuzinho dela. Ela era muito molhada, junto com minha saliva e o gozo dela, meu dedo entrou fácil. Ela já não estava mais em si, estava gemendo e gozando loucamente, pedindo mais. “Fode minha boceta, meu menino! Fode meu cu também! Hoje eu sou apenas sua! ”. Eu obedeci, claro. Dois dedos na boceta e dois do cu. Ela rebolava, gritava e gemia. Dessa vez ela não aguentou muito ates de desabar novamente na cama, arfando.
Não dei descanso a ela, meu pau estava muito duro, doendo de tão duro. Queria comer ela. Ainda deitada, fui para cima dela, coloquei meu pau na entrada da boceta e olhei para ela como quem pede permissão. Ela apenas sorriu. Eu enfiei com força. Escorregou muito fácil, ela estava muito molhada. Não me fiz de rogado e já comecei com movimentos rápidos e fortes. A imagem dos seios dela balançando era uma delícia. Pedi para ela segurar, para eu chupar eles, enquanto metia nela. Virei ela de ladinho. Coloquei uma perna dela para o alto, em cima do meu ombro segurei nos pneuzinhos dela e meti com força novamente. A visão do bumbum dela era uma maravilha. Os seios grandes balançando. Eu estava prestes a gozar. Meti mais um pouco e na hora de gozar. Tirei meu pau e gozei nela. O jato foi tão forte que pegou no rosto, cabelo, seios e nas costas. Eu deitei na cama, cansado. Ela me abraçou e me beijou. Ficamos deitados, por alguns minutos, aproveitando a presença um do outro.
A hora tinha passado mais rápido do eu imaginávamos. Eu ainda era um garoto e não poderia dormir fora de casa. Ela queria que eu ficasse lá, eu também, mas decidimos que seria melhor não.
- Tenho que ir, V.
- Tem mesmo. Não queria, mas é melhor.
- É, não avisei que ia dormir fora.
- Tudo bem. Eu te deixo em casa.
Ela apenas vestiu uma roupa básica. Nem banho tomou, saiu toda gozada para me deixar em casa. Nos despedimos com alguns beijos gostosos e amassos e eu fui embora. Assim que chegou em casa ela me ligou, conversamos pelo celular um pouco e ela me disse ter adorado a noite. Repetimos a dose mais algumas vezes, no entanto, depois de algum tempo, decidimos parar de nos vermos e nunca mais nos falamos.
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