Menáge com um comedor ativo

Um conto erótico de Casado Feliz
Categoria: Grupal
Contém 1408 palavras
Data: 30/10/2016 02:51:52

Minha esposa estava com tesão aflorado nesta semana então combinamos de marcar com um casal de amigos que sempre saímos. Aline é tarada na rola desse nosso amigo, ela goza horrores com ele, mas para azar dela eles de última hora tiveram que cancelar.

Mas como ela estava alucinada pra sair, me lembrei de um single que nos chama a anos pra sair, então liguei e ele topou na hora.

Na hora combinada nos dirigimos ao local, fomos direto para sua casa, muito linda por sinal, nosso amigo muito agradável, ficou nos contando de suas experiências, tomamos algumas cervejas para relaxar, e quando ela piscou pra mim, começamos a nos beijar, eu já estava de cacete duro, abaixei as calças ela me acariciava e nos beijávamos com vontade, como minha putinha é esperta foi de vestido sem sutiã e com uma calcinha vermelha transparente, eu a bolinava por baixo do vestido e senti sua buceta pingando, quando nosso amigo viu nossa saliência já foi elogiando, eu o chamei para perto, e entreguei minha amada esposa aos cuidados desse macho.

Eles se beijavam, se apertavam, ela começou a rir alto, sai para buscar mais cerveja e deixá-los à vontade, quando voltei eles se dirigiam para o quarto.

Era lindo de ver aquele homem de uns 1,70 coxas grossas, usando aquela sunga apertada, de mãos dadas com minha putinha.

Chegando na cama, eles caíram se beijando, se enroscando, era lindo de ver, foram se despindo, eu também não perdi tempo, e fiquei pelado ao lado da cama assistindo um belo casal se pegar. E entre beijos e abraços ele começou a descer para os seios de minha bela esposa, desceu pela barriguinha, até chegar em sua bucetinha que é cheirosa e muito gostosa de chupar. Ele fez como nos filmes, a puxou forte ficando com a cabeça entre suas pernas e lambeu com vontade, Aline começou a gemer de olhos fechados enquanto ele grudou sua boca naquela princesinha apetitosa. Ele então a virou sem tirar a boca de sua bucetinha, minha esposinha que sempre pensa em mim falou com a voz embargada:

_ Vem cá amor. (me chamando com o dedinho), pulei sobre a cama, ela grudou meu cacete e ficou chupando com força, era nítido o quanto ela sentia prazer naquele momento, porque sua boca apertava meu cacete, mordia, ela fica descontrolada quando está sendo bem tratada. Nosso amigo bem experiente girou ela novamente, eu me afastei, fazendo com que ela ficasse sobre ele, os dois se beijaram por um instante, mas ela logo começou a procurar o cacete do comedor, era lindo a cena, os dois se beijando enquanto suas mãozinhas acariciava o cacete do macho da noite.

Minha esposinha começou a beijar o pescoço dele, foi descendo devagar pelos mamilos, até chegar no cacete, enfiou tudo na boca, e ficava chupando, lambendo, beijando, até que levantou os olhos e disse uma frase que me fez tremer:

_ Amor, vem me ajudar a chupar, você quer?

Eu como um bom corninho comecei a ir, mas ela repetiu em tom mais autoritário.

_ Você quer?

_ Sim amor, quero.

Ela então direcionou o pau pra minha boca, e ficava punhetando de leve e eu lambendo a cabeça, ela então ficava revezando comigo nas chupadas, depois foi beijar o macho me deixando chupar.

Só que eu queria ver os dois transando, então fui puxando sua bundinha pra cima, ela pediu camisinha, Amigo me mostrou onde estava, busquei, abri, ele mandou eu colocar, mas estava um pouco nervoso, coloquei só metade, ele terminou de colocar, voltou a deitar e logo eles se encaixaram, ela subia e descia no cacete dele, eu ficava alisando o saco dele e brincando com a bundinha dela, e sem pensar tentei fazer uma DP, ela então me mandou buscar o KY que havia ficado na bolsa. Sai correndo e quando voltei, ela estava de quatro levando rola e gemendo, neste momento nosso amigo saiu, eu aproveitei para lamber a buceta dela, ela então mandou eu lambuzar KY na sua bundinha, obedeci e comecei a meter, devagar, quando entrou ela vendo que o comedor havia ligado o chuveiro, ela me disse:

_ Você foi me arrumar um cara de pau pequeno, é você que vai dar pra ele, quero nem saber.

Quando ele chegou eu estava metendo nela por trás em sua bundinha, e autoritária falou com ele:

_ Mete no cu dele, vamos fazer um trenzinho.

Até parece que estava programado, pois ele nem perdeu tempo e já foi encapuzando a rola e buscando meu buraquinho, no seco mesmo, foi entrando aos poucos, eu gemi de dor, e fui empurrado Aline até ela cair, e eu cair sobre ela, neste momento seu cacete entrou por completo dentro de mim, confesso que perdi a compostura e comecei a gemer, Aline também, e aquele gostoso urrando nas minhas costas, e quanto mais eu gemia, mais Aline também gemia, em dado momento ele agarrou minha cintura e meteu com força, várias bombadas sem parar, meu cacete saiu do cuzinho de Aline, e a danada aproveitou e saiu para assistir, eu deitado na cama de bundinha empinada e nosso amigo socando, Aline correu pegou o celular para gravar, e se posicionou ao nosso lado, ora beijava ele, ora me provocava, ora tirava fotos, eu escutava os beijos e gemia e rebolava mais e mais, até que senti o primeiro estalo na bunda, era Aline batendo na minha bunda, e perguntando se eu estava gostando, e como ele apenas urrava, Aline falava o tempo todo, mete, come ele, isso tá lindo, mete mais, e batia na minha bunda, quando ele começou a gozar, os dois se beijavam e eu sentindo aquela rola entrar e sair mais rápido até que ele berrou mais alto e gozou na camisinha, e o engraçado que Aline caiu de lado na cama, procurando minha boca para beijar e falando:

_ Amor gozei, olha aqui, gozei só de assistir, e me beijava forte, enfiando a língua dentro da minha boca com força.

Meus dedos tocava sua buceta encharcada, e a danada que não parava de me beijar e falar, “amor eu gozei, só vendo, que delicia amor, nossa eu gozei”, ela ria, estava feliz, estava exultante.

Nosso amigo foi tomar um banho (vai gostar de tomar banho assim).

Ela falou baixinho:

_ Nossa que rola pequena, não quero não, você me paga, porque não perguntou antes? Não tô com tesão por ele, e agora?

Ele voltou, justificou que soa bastante, mas seu cacete ainda estava meia bomba, ela então se transformou como eu nunca havia visto.

Puxou ele pra cama, e mandou que eu chupasse, eu fiquei de joelhos lambendo o cacete, ela chupava o meu e percebeu que eu não havia gozado, e falou com nosso amigo para que comesse novamente para eu gozar, o engraçado é que ele concordava com tudo.

Quando o cacete dele ficou duro novamente na minha boca, ela me mandou ficar de quatro, jogou óleo na minha bundinha, e novamente ele foi socando, mas agora deslizou fácil, nisto eu deixei o corpo cair, abri bem as pernas e ao que parece ele perdeu a timidez.

_ Tá gostando de ver seu marido ser minha putinha?

_ Tô, mete nesse safado.

Eu gemia, e levava tapas na bunda dela e dele, me lembro que eu coloquei a boca no travesseiro e mordia ele pra abafar meus gemidos, Aline vendo meu desespero, deitou na frente do meu rosto colocando sua buceta na minha boca, rindo e mandando ele meter, acho que o cara ficou doido porque me arrombou, socava com vontade, me xingava, me batia, e socava, eu sem conseguir controlar gozei urrando e me afogando na buceta dela que parecia uma cachoeira, logo ele caiu sobre mim urrando e puxando meu cabelo, dando a fincada final.

Ele mais uma vez foi à ducha, ela inconformada, me ordenou que a comesse, meu cacete feito pedra mesmo gozado, meti nela, fui metendo e nos beijando, e com poucas estocadas ela gozou.

Ele já voltou de roupa, então entendemos que a brincadeira havia acabado. Tomamos um banho e fomos embora.

No caminho ela disse:

Semana que vem quero de novo, porque gozei só duas vezes, vendo ele te comer, você me comendo, já sabe nada de pau pequeno, que seja a última vez.

Confesso que gosto de dar, mas não vê-la gozar na rola de outro tornou a noite bastante incompleta.

casalsafadocuckold@gmail.com

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Comentários

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Dlc. Queria ter uma tarada assim.

geraldomaringa45@bol.com.br

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Casal parceiro sempre tem bons momentos, mesmo se os parceiros não temo os predicados esperados

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Muito bom, isso é parceria do casal.

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