O aniversário é dela, mas o presente é meu v

Meu corpo falava por mim, e ele tinha razão, eu queria ser inteiramente dela. Me soltei dos seus braços e a encostei a parede do banheiro, era lindo ver seu corpo inteiro iluminado por gotículas de água, isso a deixava mais clara que o natural e ressaltava todas as curvas dela. Escorreguei minhas mãos por entre os seus cabelos, enquanto tentada diminuir ao máximo a distância entre nós. A beijei de uma forma carinhosa, intensa e inquieta. Queria mais, e queria que ela. Ela me abraçou, arranhando meu ombro e minhas costas, enquanto ia deixando marca no meu pescoço, fazendo eu me sentir dominada, um território ocupado pelas vontades de Helena. Abaixei beijando seus seios, e os segurando com firmeza, preenchendo a palma da mão. Passei a língua ao redor no mamilo e deu uma leve sobradinha. Foi o suficiente para ver o seu corpo arrepiar inteiro e ela dar uma gemidinha gostosa. Coloquei na boca, chupando alternadamente, lambendo entre os seios e mordiscando toda a sua extensão. Enquanto isso Helena me olhava hipnotizada, a cara de desejo, arqueando levemente o corpo a cada novo contado. Fui abaixando, beijando sua barriga, enquanto aperta sua cintura com as mãos. Cheguei a altura do ventre, e me pus a brincar com seu corpo, passei a língua quente, e ela gemeu, queria mais. Mordi e beijei ao redor da sua menina rosadinha. Eu não ia chupar até que ela pedisse, queria a ver perder o controle da situação. E continuei brincando, abri suas pernas, e tive uma visão maravilhosa daquela mulher que não parava de me olhar um instante sequer. Passei a língua em sua virilha, alternando entre mordidas e chupões, fazendo questão de ficar bem próxima dela, mas não encostei, eu movimentava a boca e ia em sua direção, só pra ver Helena fechar os olhos e reabrir sem entender muita coisa. Ela estava em uma espécie de topor, dominada pelo desejo e pela vontade. Fiquei assim por alguns minutos, até que com a respiração entrecortada ela disse ‘’por favor’’, e eu respondi ‘’ pede’’, ela respondeu ‘’me come’. Foi o suficiente, ver Helena naquele estado de fragilidade onde mal conseguia respirar despertou em mim um desejo absurdo. Não perdi tempo, mergulhei em Helena e a chupei, enquanto ela gemia e arqueava o corpo de forma desordenada, dizendo coisas sem nexo e pedindo por mais. Helena rebolava em minha boca, enquanto afundava a mão em meus cabelos me aproximando dela. Até que ela gozou e seu corpo amoleceu, Helena fez um tremendo esforço pra ficar de pé. Estava completamente sensível, em qualquer parte do seu corpo que eu tocasse ia a fazer gozar de novo. Resolvi sair do banheiro, a enrolei na toalha enquanto sentia a sua boca. Caminhamos pra fora do banheiro, eu ainda molhada. A empurrei na cama e deitei por cima, fazendo carinho em todo o seu corpo. E recomeçamos tudo de novo, queria chupar Helena ainda sensível, desci até sua menina, encostei de leve a boca e Helena deu um pulo, segurei suas pernas com força, enquanto ela relaxava na minha boca, comecei a chupar devagar, e Helena gozou, eu queria mais, continuei chupando enquanto Helena se contorcia na cama, sem conseguir falar ou sequer respirar, passei a língua quente em toda ela, e mais uma vez Helena gozou, dessa vez não gemia, soltava gritinhos desesperados enquanto tentava se afastar, segurei Helena com mais força e continuei chupando, dessa vez com mais vontade, Helena começou a se contorcer com força e a olhar pra mim com cara de quem não suportaria gozar mais do que aquela vez, tentava pronunciar meu nome, mas não conseguia. Continuei chupando com vontade, até que ela gozou pela ultima vez naquela noite, seu corpo inteiro estremeceu, e ela completamente arrepiava começou a chorar, enquanto se contorcia em cima da cama, gemendo baixinho apertando minhas mãos. Abracei Helena com força e sem pedir retribuição do prazer que eu a tinha dado, me encaixei no corpo dela, enquanto ela ainda estava em transe, fiquei fazendo carinho em seus cabelos enquanto ela não se recuperava...