Nota da autora: Oie gente! Resolvi remodelar a Historia da Melissa. Apaguei os seis capítulos antigos e vou publicar a partir de hoje capítulos menores, mais fáceis de ler, retirando alguns problemas de tempo e de continuidade além de expandir a estória. Espero que gostem. Beijus a todos.
Capítulo 19
No dia seguinte, madruguei, eram quatro horas da manhã e já tinha tomado banho, já estava de saltão lindo, sainha bem safada, camisete de oncinha, maquiada, ou seja, estava prontinha para matar. Sai de casa e em menos de 5 minutos já estava na padaria que era a dois quarteirões da minha casa.
Bati na porta dos fundos que dava para a cozinha, tinha um forno enorme de aço escovado e uma mesona também de aço, prateleiras e armários de estoque da mercadoria, ou seja, uma típica cozinha de padaria. O Zé Carlos me recebeu todo carinhoso com uma cara de safado que você nem imagina, ele já me pegou no braço, colocou assentada na mesa de aço, tirou minha calcinha quase nos dentes, cuspiu na mão, lubrificou meu buraquinho e já meteu para dentro. Um jeito másculo, pau grosso de uns 18 cm, com peito cabeludo, suado com cheiro de homem que me deixou arrepiada. A muito tempo que eu não era enrabada daquele jeito só foi por Fernando nos áureos tempos, quando ele era macho, mas mesmo Fernando não tinha aquele jeito de homem mesmo, já que ele era só um ano mais velho que eu enquanto o Zé já era um homem formado, capaz de carregar aqueles sacos de farinha enormes e amassar a massa do pão com força. Me senti a própria massa do pão sendo amassada, perdi o folego de tanta pressão e muito tesão. Gozei junto com ele, a velha sincronia estava de volta. Definitivamente adorei.
Depois conversei com ele e combinamos eu chegar um pouco mais tarde por volta das cinco sempre que eu quiser, já que a noiva dele só aparecia na padaria depois das oito da manhã. Gente!!! Agora que vi que tinha acabado de virar a outra... aff. Será que eu estava virando uma vagadundinha? Voltei para casa toda animadinha, levando uma dúzia de pão quentinho, leite, suco de laranja, presunto e um queijo minas.
Depois da minha aventura da madrugada, dormi um pouco mais, acordei, tomei um banho, me arrumei, tomei um café super gostoso e fui para a escola. Estava animadíssima em encontrar a Lisa, mesmo ela ainda se vestindo como menino ela para mim já era minha amiga e não mais meu amigo. Achei estranho que ela não apareceu na aula. Preferi não procurá-la e dar um espaço para ela, imaginava que a cabeça dela deveria estar a mil. Aquilo era quinta feira, e minha sexta feira foi exatamente igual a quinta, buscar pão na padaria, levar pau, ganhar pão, ir para a escola não encontrar a Lisa, voltar para casa e estudar um pouco.
No fim da tarde início da noite, resolvi passar na casa da Lisa, bati na porta e fui atendida pela mãe dela, ela estava com uma cara pior do que o normal que já não era boa. Perguntei pelo Lisandro, quase dizia pela Lisa, mas corrigi a tempo, ela foi super grossa e disse que o filho dela não poderia me ver. Me despedi dela educadamente depois de quase tomar uma porta na cara. Achei aquilo muito estranho, dei a volta na casa e chamei a Lisa na janela do quarto dela no segundo andar de um sobrado, ela apareceu com os olhos fundo de tanto chorar e me pediu para esperar por ela em meia hora na padaria.