Minha irmã tinha uma empregada chamada Jurema que é uma mulata de cair o queixo. Várias vezes brinquei com o meu cunhado dizendo que ele com certeza já tinha passado ela na cara, mas ele jurava que não, porque amava muito minha irmã. Eu dizia que eu também amava muito a minha esposa mas que se eu tivesse uma empregada como a Jurema, certamente ia tentar passar uma cantada nela.
.
Um dia ele me ligou dizendo que minha irmã e ele iam se mudar para os Estados Unidos onde fariam um curso de pós-graduação, e poderiam disponibilizar a Jurema pra gente se a gente quisesse. Calhou da minha mulher ter despedido nossa antiga empregada por chegar sempre atrasada e estar procurando outra de confiança e que dormisse no emprego para não ter o problema de chegar atrasada.
.
Jurema servia como uma luva. Minha mulher naturalmente franziu o cenho ao vê-la chegar lá em casa metida numa saia justa que lhe deixava a bunda ainda mais atraente, e a noite me fez um alerta: Amore.. se eu pegar você de papo com a Jurema, vou me aborrecer, heim... E eu: Que isso querida, você sabe que meu pau só sobe com lourinhas como você, né ?
.
Era a mentira mais deslavada que eu contava há tempos pra ela, pois sempre fui fissurado em mulatas e principalmente em domésticas mulatas, pois uma delas tinha me tirado o cabaço ainda novinho na casa dos meus pais.
.
Deixei passar uns dias sem me adiantar, mas um dia esperei minha mulher dormir e me levantei pra tomar um copo d'água na cozinha. Jurema estava no quarto dela e como estava calor, dormia nuazinha com a porta aberta.
Vagarosamente entrei no quarto dela e me sentei na borda da cama, admirando aquele corpo lindo banhado pela luz do luar que entrava pela porta. Ensaiei passar a mão bem de levinho pela bunda dela e ela se mexeu. Fui mais adiante e passei o dedo pelo rego da bucetinha dela. Ela acordou e me olhou sobre o ombro esquerdo, abrindo um sorriso
enorme. Então se virou e me abraçou.
.
- Patrãozinho.. Eu tava louca de tesão pelo senhor mas com receio que o senhor não correspondesse. Por isso me contive.
- Também tenho o maior tesão em você, Jurema. Me dá essa boca carnuda que eu quero saborear tua língua.
.
Mergulhei fundo naquela boca quente e super molhada. Se já era bom assim, imagine ela chupando meu pau.. Começamos a nos masturbar mutuamente, mas de repente ela começou a gemer cada vez mais alto e chegou até a dar um grito quando gozou só nos meus dedos.
.
Apavorei, pois minha mulher poderia ter acordado e vindo ver o que que estava acontecendo. Seria o fim do mundo. Vazei então rapidinho mas com o pau duraço. No dia seguinte, consegui uns minutos a sós com Jurema enquanto minha mulher estava no banho e eu lhe disse que não parava de pensar nela, mas que tinha que levá-la para outro lugar pois
ela gritava muito alto. Perguntei se me deixaria levá-la a um motel. Ela me disse que nunca tinha ido a um mas que tinha a maior vontade. Marcamos para o meio da semana quando minha mulher tinha uma longa consulta médica.
.
No dia marcado, logo que minha mulher saiu, peguei Jurema e zarpei pro motel. Teríamos só 2 horas que teriam que ser muito bem aproveitadas. Tirei a roupa dela devagarzinho. Estava com uma minúscula calcinha que ela disse ter comprado com o último salário dela, só pra me agradar e me tesar ainda mais. E usava uma sandália trançada do tipo que eu adoro. Debruçou-se sobre uma banqueta no quarto e mostrou o lombo dizendo:
.
- Gosta disso, patrãozinho ? Seu cunhado parece que não gostava...
- Eu sei.. É um babaca. Um mulherão desses em casa e o cara não tira nem uma casquinha ?
- Então me dá uma palmadinha que eu adoro..
.
Dei-lhe a palmada bem dada e deixei cair bastante óleo lubrificante naquela bunda caramelo. Então a virei de frente pra mim e fui travando a piroca naquela racha que estava toda babada de tesão e pegando fogo. Quase gozo só com a temperatura da buceta dela, mas me contive. Então a coloquei de quatro e penetrei-a novamente pela xota, mas aí
ela começou com os gemidos altos que logo se transformaram em gritos. Por mim tudo bem, pensei: Que se foda o avião.. Tô no motel mesmo.
.
Parti então pra chupar aquela buceta encantada. Tinha um cheiro ótimo e não era de perfume. Era o odor dela mesmo. Adocicado, quente...
Minha língua foi tão profundo naquela xana que eu pensei que ia conseguir tocar-lhe o útero. E assim consegui seu primeiro gozo, que me deixou o rosto como se tivesse chupado uma dúzia de mangas sofregamente.
.
Eu queria experimentar o cu daquela deusa de ébano, e pedi a ela pra se atochar de cu sentadinha na minha vara, no que ela atendeu prontamente. Mas a gritaria foi ficando muito alta e o gerente bateu na porta. Fui atender e ele disse que apesar de ser um motel, os gritos da 'madame' estavam incomodando os demais hóspedes.
.
Jurema então apareceu na porta e falou pro gerente que ela ia dar o cu desta vez de quatro e no maior silêncio. Senti que o pau do gerente endureceu na hora só de vê-la e ouví-la falar aquilo. Despedi-me dele e voltei ao ataque, desta vez enrabando a doméstica de galo com ela de quatro no assoalho. No princípio ela até cooperou e selou a boca, mas no que minhas pirocadas foram se tornando mais intensas ela liberou a sirene de novo. Aí perdi o freio e fudi mesmo aquela bunda com ela gritando na velocidade 5.
.
Em minutos lá estava o gerente de novo batendo na porta, mas aí já era tarde. Eu tinha acabado de vazar minha gala no fundo dos intestinos daquela mulatinha safada.
.
Resolvi que não ia repetir aquilo pois minha patroa podia acabar descobrindo, mas a safada da Jurema sempre que podia, dava um jeito de passar por mim no corredor encostando aquela bunda no meu pau.
Não sei mais onde isso vai parar... Ajudem-me
.
Abraço do
Casado Safado (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
.
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email aí em baixo nos comentários, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de informar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários vídeos postados), para: modfant@gmail.com
.
.