CASAR PARA QUE? TENHO MEU PAI!

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 2105 palavras
Data: 30/10/2016 12:00:33

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CASAR PARA QUE ? TENHO MEU PAI !

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Os que costumam ler as histórias que posto sabem que sou médico psiquiatra, psicoterapeuta e posto histórias que ouvi de meus e minhas clientes, obviamente mudando nomes e datas para não incidir em problemas éticos/profissionais.

Girlene era uma jovem alta, meia gordinha, ativa e desembaraçada. Podia ser considerada bonita.

Me contou o seguinte:

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− “Sou solteira, 23 anos, universitária (faço Administração de Empresas), trabalho com meu pai na empresa dele.

Pertenço a uma família pequena : Só eu, meu pai e um irmão casado que mora no exterior.

Minha mãe morreu quando eu tinha 16 para 17 anos de idade.

Meu irmão mora no Equador a anos onde ocupa cargo de projeção em empresa petrolífera, ficamos portanto, eu e meu pai, sós e juntos.

Faziam uns 7 ou 8 meses que mamãe tinha morrido e eu me dirigi a ele (meu pai) para pedir um aumento na minha mesada.

Ele me dava R$ 100,00 por mês para eu gastar como quisesse, ele custeava meus estudos e comprava as coisas que eu pedia para ele, roupas principalmente.

Eu reivindiquei uma autonomia maior, junto com uma verba maior, para eu comprar minhas roupas de acordo com meu gosto e oportunidade.

Eu ainda não trabalhava, só estudava

Veio dele uma proposta absolutamente inesperada para mim.

“Tudo bem, eu passo a lhe dar R$ 200,00 por mês mas te peço um retorno e explicou: “ Desde que sua mãe morreu eu estou em jejum de sexo, não gosto de prostitutas e não tenho jeito para conquistas por ai” “, disse.

Prosseguiu:” Você já é adulta, sabe bem o que é sexo, se você me satisfazer semanalmente, eu lhe dou os R$ 200, 00 e continuo a lhe comprar o que você julgar básico”.

Fiquei estupefata e sem palavras.

Ele continuou: “Não se assuste, não se trata de incesto, não vamos fazer sexo mesmo, só quero que você me deixe usar suas pernas, suas coxas, para me satisfazer, só isso!”

“E não vamos fazer isso de maneira infamatória, você ficará de costas para mim e só deixara eu usar suas pernas, só suas pernas, por uns quinze a vinte minutos nos sábados, só nos sábados. Só usarei suas coxas e o único incômodo que você terá é ter que ir se lavar depois.”

“Não sei, não sei, não sei”, respondi.

Saí da sala onde estávamos e fui para meu quarto.

A meio do caminho um monte de ideias vieram a minha mente, pensei um monte de coisas em questão de segundos.

Retornei a sala e topei.

−“Eu topo, será um segredo terrível, mas eu topo.”

−“Mas quero saber antes o que você vai fazer comigo.”

Ele me pegou nos cotovelos e me levou até a beira do sofá.

Mandou eu tirar as calcinhas, subir de joelhos na beirada do móvel, dobrar ligeiramente o corpo, esticar os braços e segurar no encosto me apoiando.

Levantou minha saia prendendo a bainha no cóz e mandou eu abrir bem as pernas.

Obedeci, fiz igual aos cachorros quando querem urinar nos postes: ergui a perna direita separando-a bem da esquerda.

Senti ele colocar seu pênis no meio da minha virilha, bem colado a entrada da minha vagina.

Mandou eu fechar as pernas, prendendo bem “ele” no meio das coxas.

Senti “ele” quentinho, coladinho ao meu corpo.

Até então não sequer tinha visto um pênis, mas achei o do meu pai volumoso.

Meu pai enlaçou meu corpo com uma das mãos se apertando contra mim. A outra mão ele firmou em um dos meus peitos, sobre a blusa e o sutiã.

Começou o “esfrega-esfrega”.

Era para ser, e eu assim imaginei, algo mecânico.

Passado meu nervosismo comecei a sentir certo prazer : era quentinho e o “raspa-raspa” gostoso.

Uns 15 minutos depois deu-se por satisfeito.

Apesar de não ser minha expectativa eu gostei, foi minha primeira experiência sexual e eu gostei.

Contra propus, pedindo, ele me dar R$ 300,00 em vez de R$200,00, ele concordou na hora.

Quero e preciso explicar que meu pai, a época, tinha menos que 50 anos, cabelos ligeiramente grisalhos, era magro, ágil, bonito, elegante e se vestia bem: Era um homem atraente!

Eu gostava dele e o admirava, ele sempre foi muito bom e generoso comigo, com meu irmão e com minha mãe. Era caseiro, bem família, não tinha vícios e era culto e trabalhador.

Não fosse a necessidade que eu sentia de me auto afirmar perante minhas colegas e amigas, talvez eu não concordasse com a proposta dele aí, acho, azedaria nossa boa relação.

Eu concordando com ele nossas relações melhoraram ainda mais e eu pude comprar roupas, sapatos e outras coisas que eu queria.

Me possibilitou, ainda, passar por uma experiência física muito interessante e gostosa.

Na segunda-feira fomos juntos a um banco, ele abriu uma conta para mim e depositou nessa conta R$ 500,00. Disse que a sobra era para eu ter sempre um saldo positivo. A cada dia 5 seria transferido da conta dele para minha conta R$ 300,00.

Ganhei um cartão de débito para movimentar minha conta.

No sábado seguinte percebi ele passar algo no pênis, deduzi posteriormente ser um lubrificante que facilitava o deslizamento e aumentava minha aceitação e satisfação.

Três semanas após nosso início passei a tirar o sutiã e facilitar mais seu acesso aos meus seios.

Um mês depois nós já ficávamos inteiramente pelados na nossa hora.

Fomos aperfeiçoando a posição e a atitude de um em relação ao outro, chegamos a uma posição e modo de agir que o pinto dele deslizava, entre os lábios vaginais, pela entrada da minha vagina e chegava a parte externa do clitóris me enchendo de vontade e prazer.

Depois de eu me adaptar a ele e ele se adaptar a mim, comecei a gozar (ter orgasmos) quase toda vez que a gente se esfregava, às vezes tinha orgasmos contínuos o que me fazia gemer de prazer.

Durante mais de um ano e meio, todo sábado a tarde, a gente se “agradava” mutuamente.

Durante a semana inteira éramos pai e filha tradicionais, eu o obedecia e seguia suas recomendações como a mais obediente das filhas e ele se portava como um pai atencioso, amoroso e cobrador.

Prestei exame no ENEM e obtive nota para entrar em uma Universidade Pública de prestígio.

Ao mesmo tempo reatei namoro com um colega de colegial.

Estava matriculada e já frequentando a faculdade quando fiz nova reivindicação ao meu pai: Pedi um carro, um automóvel, para mim.

Algumas das minhas colegas tinham carro e se exibiam com eles e eu achei que poderia ter um também, meu pai tinha meios para isso.

Foi a minha vez de fazer para ele uma proposta ousada:

“Se você me der um carro eu deixo você passar das minhas coxas para meu anus”, falei ao seu ouvido, abraçada a ele.

Ele por em minhas coxas há muito tinha deixado de ser um ônus, era algo gostoso que eu gostava e ansiava.

Tive coragem de tomar essa atitude por causa de colegas que, abertamente manifestavam opiniões sobre sexo anal.

Umas diziam que gostavam, outras diziam que faziam só prender seus namorados e outras diziam que não davam de maneira alguma.

Era algo que eu queria experimentar para ter a minha opinião.

Meu namorado era um banana e nem passar a mão em meus peitos ele tentava.

O jeito foi juntar meus dois desejos, mas meu pai era esperto.

Disse que me entregaria seu carro e que ele me custaria R$ 18 000,00, pagáveis em 30 prestações mensais de R$ 600,00.

Eu pagaria para ele através do sexo anal semanal consentido.

Obviamente topei!

Ele me preveniu que as primeiras vezes, principalmente a primeira, iria doer, iria doer muito pois estava tudo fechadinho.

Me prometeu sem eu pedir que iria fazer tudo devagar e com carinho.

No sábado, na nossa hora, ele demorou mais tempo me agradando, passando as mãos nas minhas nádegas e esfregando seu pênis no entremeio das minhas nádegas e na “entradinha”.

Parecia que ele estava com dó.

Quando a glande atravessou a entrada do meu anus doeu, doeu mesmo, parecia que eu estava sendo rasgada, doeu “prá cachorro”.

Eu gritei de dor e ele tirou fora imediatamente.

Ele deu um tempo e perguntou se eu queria continuar ou parar por ali.

Pensei comigo: “Se outras aguentam, se muitas dizem que gostam, porque eu iria recuar?”

“Põe, põe devagar porque doeu, porque dói, põe devagar mas pode por, eu aguento”,disse.

Ele pôs e tirou a cabeça(glande) várias vezes até sentir que a “entrada” havia se dilatado.

Pôs e tirou várias vezes, sempre forçando mais um pouco até sentir que mais da metade do seu pinto estava dentro.

Atingiu seu gozo!

Para mim foi um alívio, fiquei com o cu doendo uns 3 ou 4 dias.

No sábado seguinte fui para o sofá como quem vai para uma sessão de tortura, esperando sofrer.

Novamente ele perguntou se eu queria ir em frente.

Ele foi legal, em vez de meter direto em meu anus, me agradou, passou a mão em minhas nádegas, pegou e agradou meus peitos, beijou meu cangote e esfregou seu pinto na entrada da minha vagina e no meu anus.

Pôs nas minhas coxas, como vínhamos fazendo antes, me fez gozar e, só então, me penetrou.

Novamente doeu mas ele demorou pouco tempo dentro, gozou logo.

Em pouco mais de dois meses eu já estava adaptada, sentia pouca dor e ensaiava sentir prazer quando possuída por ele.

Volto a repetir: Nós éramos pai e filha durante todo o tempo, exceto aquelas uma ou duas horas, no sábado, no sofá.

Faziam uns 4 meses que eu estava frequentando a faculdade, já tinha passado pela “calourada” sem problemas, quando fui convidada para uma festinha particular por colegas da mesma.

Nessa festinha fui drogada e estuprada por dois ou três homens, perdi minha virgindade.

Em casa, meu pai cuidou de mim com desvelo e carinho, me levou para um hospital, fui atendida por uma ginecologista que comprovou que eu tinha sido violada com poucos cuidados mas que estava tudo bem e que em dias eu estaria recuperada.Que eu devia dar queixa à polícia.

Mandou eu sair da cadeira ginecológica e deitar de bruços em uma maca que equipava sua sala.

Pegou minhas nádegas e as separou.

“Meu Deus, eles te sodomizaram também”! Exclamou.

“Não está nada ferido mas você está bem dilatada”, concluiu.

Achei melhor ficar quieta.

Em casa, conversando com meu pai achamos melhor, mais racional, deixar para lá pois, eu iria perder logo minha virgindade vaginal mesmo, do jeito que foi ou de outro jeito, minha virgindade já tinha passado do tempo.

Contei somente para meu namorado, achava que precisava, ele não aceitou e me dispensou, por e-mail, dias depois.

Eu e meu pai, sem combinarmos, nos demos uma “trégua” de duas semanas, passei por três sessões de psicoterapia com uma psicóloga e voltei a me achegar a ele para recomeçarmos, senti falta do seu carinho, dos seus agrados.

Já de algum tempo tínhamos mudado de posição, agora estávamos nos agradando deitados de ladinho, ele atrás e eu na frente.

Eu já o aceitava inteiramente e ele me fazia gozar me masturbando enquanto me penetrava atrás.

Em dado momento EU achei que esse negócio de incesto era bobagem e, como já não era virgem, em um dos nossos encaixes por trás, me ajeitei e coloquei seu pênis na minha vagina.

Ele gostou e eu gostei mas ele tirou fora antes e gozou dentro do meu reto.

Repetimos essa transa algumas vezes.

A convite dele fui trabalhar na sua empresa, comecei como treinée.

Um dia, depois do expediente, depois que todo mundo tinha ido embora, não sei por que, me abracei a uma coluna redonda que havia quase no meio do salão e ele veio por trás e me abraçou me apertando contra ela.

Arrebitei a bunda e rebolei, seu teve uma ereção imediata.

Fizemos sexo anal, em pé, e gostamos, levava jeito de estupro, de jeito selvagem.

Virou rotina: todas as quartas-feiras ele me come desse modo.

Às vezes ele me pede e eu faço sexo oral nele, mas ele não goza na minha boca, nunca gozou.

Desisti de casar, ter namorado, etc.

Já transei com outros homens, por mera curiosidade.

Não me agradei de nenhum deles.

Nosso relacionamento é errado e primitivo, eu sei.

Sei também que esse negócio de incesto é bobeira, todos os animais o praticam sem culpas e gerações se sucedem.

Mas resta uma certa culpa, se eu me livrar dessa certa culpa minha vida vai melhorar mais ainda.

Preciso que o senhor me ajude, me oriente.

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Comentários

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nada é errado se te faz bem

no mais, seu conto foi ótimo, parabens

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