Na época eu tinha trinta e tantos anos de idade e vivia ja fazia muito tempo afastado de minha família, principalmente porque minhas preferências sexuais não seriam bem aceitas entre conservadores como eles. Para não ter de viver uma vida só de mentiras acabei fazendo tudo que pude para ir morar na capital, cerca de 50min de carro do lugar onde todos viviam mais ou menos juntos.
Apesar de não conviver eu não vivia isolado, e praticament todos os parentes tinham meus dados de contato, no mínimo o telefone celular que viria a ser a maneira de Tio Zé entrar em contato comigo naquela madrugada.
“Alfredinho, é o Tio Zé. Sei que faz tempo que a gente não se fala, mas estou numa situação muito difícil e preciso de ajuda.”
Tio Zé não era meu tio consanguíneo. Meramente era casado com minha tia. Mas assim como os demais “sobrinhos” dele eu o amava como se ama um tio, e ainda devia alguns favores para ele. Por exemplo, foi ele quem me ensinou a guiar caminhão, o que ele considerava essencial para qualquer homem da família.
A situação dele era que minha tia o havia posto para fora de casa e ele não tinha para onde ir para passar a noite ou mesmo para retomar sua vida. A situação poderia ainda ser pior se pensássemos que ele já tinha mais de sessenta anos e estava saindo como “vilão” da história.
De fato, meu tio havia tomado um ônibus e ido para a cidade. Depois de tomar umas a mais deu-se conta de que não tinha para onde voltar e me telefonou. Peguei o carro e fui ao seu encontro, num pé sujo perto da rodoviária. Ele estava usando uma camisa que certamente era mais velha que eu, um calçãozinho curto daqueles com as “listrinhas” laterais brancas que eram populares nos Anos 70, e um par de chinelo de dedos. Cheirava mal, por falta de banho e excesso de álcool, e mal conseguia ficar em pé.
Chegamos ao meu apartamento, eu o carregando com medo que ele vomitasse em alguma área coletiva do prédio.
“Tio, providências imediatas: vamos botar essa sua roupa na máquina para lavar, e o senhor vai tomar banho para depois jantar.”
Chamei uma pizza, e fui ao banheiro pegar as roupas. Vi meu tio dentro do box, apenas vislumbrando a silhueta do seu corpanzil por detrás do vidro e do vapor.
Por ter trabalhado a vida inteira em serviço braçal seu corpo era forte, durinho, tudo no lugar. Ele era calvo, usava bigode, tinha olhos verdes e não era gordo, mas tampouco era magrelo. Não seria exagero dizer que meu tio postiço era um homem bonito.
Em breve estávamos os dois sentados à pequena mesa da cozinha comendo pizza de quatro queijos, eu de cueca e meu tio enrolado na toalha. Ele me contou o que havia acontecido, sempre com medo de que eu fosse fazer qualquer julgamento quanto à situação.
“Fica frio, tio. Não sou ninguém para julgar, ainda mais um cara como o senhor. Devo muito mais ao senhor do que uma pizza na madrugada. Só temos um possível problema: eu só tenho uma cama, não tenho acomodações para hóspedes, e nem ninguém para quem pedir um colchão extra a essa hora.”
Tio Zé lavou a louça sem tirar a toalha, e enquanto a máquina lavava sua roupa suada fomos dormir. Tirei a roupa toda e deitei primeiro. Fingi estar dormindo para evitar qualquer possível constrangimento que ele pudesse ter.
Apesar de sentir atração por meu tio, eu não imaginava que houvesse qualquer “clima” para que rolasse alguma coisa. Engano grosseiro: alguns minutos apenas depois de deitar senti meu tio esfregando a rola dura na minha bunda. Fingi que estava dormindo para ver até onde isso iria, e logo senti sua porra quente escorrendo nas minhas coxas.
Tio Zé levantou, pegou papel higiênico no banheiro e secou a gala de minha pele, e adormeceu.
Na manhã seguinte suas roupas estavam secas, e ele já havia preparado café da manhã para nós dois.
“Hoje mesmo eu vou embora, não vou ficar atrapalhando a tua vida.”
Não foi difícil convencê-lo a ficar por mais uns dias, já que ele não tinha para onde ir.
“Em vez disso vamos comprar umas roupas novas para o senhor, e à noite vamos tomar uma cerveja para botar a conversa em dia.”
Assim fizemos, mas em momento algum nenhum de nós mencionou o que tinha acontecido na noite anterior.
Fomos dormir, mesmo ritual, e quando ele achou que eu estava dormindo ele novamente me encoxou e gozou nas minhas pernas.
E isso foi por mais quatro noites, até que eu resolvi inverter o jogo: na sexta noite fique no computador até mais tarde, e fui deitar quando ele já estava dormindo. Comecei a encoxá-lo até ter certeza de que ele acordara, e meti minha rola dura entre suas coxas peludas, até gozar. Com uma toalha umedecida com água quente limpei-o e voltamos a dormir.
A hipocrisia se manteve, mas na manhã seguinte meu tio disse que estava na hora de parar de me ocupar. Apesar de eu realmente não querer que ele se fosse não fui capaz de convencê-lo a ficar por mais tempo.
Quando cheguei em casa à noite Tio Zé havia feito comida, e que delícia. Não havia nada alcoólico para beber, e sim refrigerante. Tio Zé disse que queria agradecer pela minha generosidade, e que queria estar 100% sóbrio para poder conversar pelas próprias horas.
Nada de muito profundo veio dessa conversa, até que fomos deitar. Tio Zé foi primeiro, e em seguida eu estava na cama. Porém, em vez de deitar de costas deitei de frente para ele. Puxei-o pelo braço e fi-lo ficar de barriga para cima.
“Tio, vamos aproveitar bem essa noite, se é a última.”
Comecei a passar a mão em seu peito, desci pela barriga, e pousei-a sobre seus pentelhos. Beijei seus mamilos, e ele não ocultava o nervosismo.
Enfim peguei sua rola grossa, ainda mole, e empalmei seus ovos macios e carnudos. Finalmente ele relaxou, e me deu um beijo na boca que fez com que eu me sentisse flutuando.
Tiramos as cobertas, e comecei a cobrir o corpo maduro de Tio Zé com beijos. Apesar do desejo não botei na boca seu pau — que a essa altura estava duro feito aço — para valorizar cada momento ao máximo.
Depois de beijar suas coxas virei-o de bruços e repeti o ritual de cobrir de beijos aquela delícia de corpo, com especial atenção na bunda dura, redonda e peluda. Ele não me deixou alcançar seu cu, e achei melhor não forçar muito a situação.
Virei-o novamente com a verga para cima, e caí de boca. Lambi aqueles ovos grandes e macios, chupei a chapeleta, lambi o corpo da rola, engoli o que pude do mastro de carne, arrancando gemidos de Tio Zé.
Deitei a seu lado, depois de mamar um bocado, e ele não se fez de rogado. Beijou minha boca, chupou meus peitos, me virou de costas, beijou minha bunda mas evitou lamber meu cu. Vireu de barriga para cima novamente, e ele segurou meu cacete com uma mão, meu saco com a outra e comentou que nunca tinha chupado rola na vida.
“Não se preocupe, o senhor não tem que fazer nada que não queira. Só faça o que achar bom.”
Mal terminei de falar e ele começou a passar os lábios na piroca dura, o bigode na chapeleta, e logo abocanhou desajeitado meu caralho pulsante. Era tanto tesão que eu temia não controlar o gozo, e acaber enchendo a boca de Tio Zé de gala.
Por fim, beijamo-nos novamente (tenho o maior tesão por beijar a boca que me chupa a rola), e eu avisei meu parente postiço do que estava por vir.
“Tio Zé, vou comer o cu do senhor. Não se preocupe, confie em mim. Fique de quatro para eu amaciar essas preguinhas virgens.”
“Não são mais virgens, Alfredinho. Quando eu era solteiro perdi uma aposta pro teu pai, e acabei tendo de dar o cu pra ele. E depois aconteceu de novo, quando eu perdi no pôquer pro Nivaldo, e uma outra vez que eu apostei com o Arlindão sobre o resultado do futebol e perdi de novo, mas só que ele não teve pau duro pra enrabar um cu quase sem uso feito o meu.”
Ele me confidenciava suas transas com o rabo empinado, enquanto eu massageava suas pregas com o dedo e um pouco de lubrificante. Finalmente apontei a cabeça da jeba em suas pregas e fui pressionando lentamente tentando vencer a resistência.
Nada feito.
“Deixa eu sentar, aí eu consigo relaxar mais e tenho mais controle.”
Meu tio safado passou mais gel na minha pica e posicionou-se de cócoras sobre meu corpo. Eu podia ver seu saco carnudo pendendo entre as pernas, enquanto ele acertava a pontaria. E enfim ele sentou de uma vez só na minha vara, com gemidos e gritos contidos.
“Tio, o senhor é louco!”
“É melhor assim, entra de uma vez e eu consigo aguentar até o fim.”
Fodemos a noite inteira. Laceei o cu de Tio Zé, e quando o gozo se fazia iminente eu mudava de posição. Comi-o de quatro, de frango assado, de ladinho, de cabeça pra baixo, de todo jeito. Sua rola passava mais tempo mole do que dura, ele dizia que não conseguia manter a ereção estando com um poste atravessado no rabo.
“Não seja exagerado, tio, o senhor está aguentando muito bem pra quem deu só quatro vezes em mais de sessenta anos.”
Por fim, ele me pediu para gozar logo, e então não segurei mais o gozo. Quando o orgasmo se aproximou acelerei as estocadas naquele cu macio e peludo, e enchi seu reto de gala.
Pensei que cairia quase desmaiado para relaxar da maratona de enrabar meu tio velho, mas ele sentou aquele cu arrombado em meu peito, esfregou as bolas na minha cara, e endureceu o pau novamente. Ato contínuo começou a me foder a boca, socando aquela tora no fundo de minha garganta, fazendo-me engasgar. Detesto porra na boca, mas como não houvera tempo de acertar os termos do último ato temi que ele fosse ejacular na minha goela, obrigando-me a beber seu leite. Porém ele tinha outros planos, e no último instante tirou da minha boca e gozou na minha barba.
Tomamos um banho, com muitos beijos e amassos, trocamos os lençois e fomos dormir. Ele deitou em meu peito e adormeceu abraçado a mim, enquanto eu beijava sua careca e alisava suas costas peludas.
Na manhã seguinte a esposa telefonou querendo saber onde ele estava, se tinha ido para as putas.
“Estou esses dias todos na casa do Alfredinho, que foi meu único amigo, o único que não me julgou nesses dias todos. Pode perguntar pra ele se eu fiz alguma coisa que não devesse.”
Nesse dia ele foi embora, e nunca mais ficamos sozinhos. Vimo-nos em dois ou três enterros, mas ele nunca aceitou nenhum novo convite para ir tomar uma cerveja comigo.