Meu nome é Matheus. Tenho 18 anos, e tenho uma coisa para lhes contar. EU SOU TARADO E VICIADO EM MULHERES! Afinal, quem não é, não é mesmo!
Só de ver peitos, bundas e bucetas passeando pela rua, eu já fico de pau duro. Acho que todo homem que vê uma garota gostosa, se imagina na cama com ela.
Vou contar um caso que aconteceu comigo esses dias.
Trabalho como estagiário numa repartição. Naquela sexta-feira, sai mais cedo do que de costume, para pegar o ônibus e ir para casa. No ponto perto do escritório, só havia uma pessoa. Quando cheguei mais perto, eu me deparei com uma morena deliciosa. Ela deveria ter uns 20 anos. Tinhas cabelos, longos, lisos e negros, que caiam até sua cintura fina. Seus olhos eram verdes, sua boca pequena e delicada. Era dona de delicados e meigos seios médios, uma barriguinha bem definida, coxas roliças e muito grossa, pernas torneadas, e o melhor de tudo, um rabo delicioso. grande, empinado e redondinho.
Ela estava usando uma blusinha azul marinho, com alcinhas, muito fina, que realçava bem seu decote sensual. Seu jeans claro, desenhava perfeitamente sua bunda malhada. Ela exalava um perfume doce, que me deixou de pau duro ali no ponto.
Sabe o que eu fiz? Coloquei a mochila na minha frente, na altura de minha cintura. Então coloquei meu pau para fora , e comecei a socar discretamente uma punheta. Foi ali mesmo, a poucos centímetros daquela gostosona. O ônibus não vinha, ela mexia no seu celular, e não percebia, eu me acabando atrás dela. Quando os carros passavam, e alguém olhava para o ponto, eu dava uma paradinha para disfarçar, então, começava tudo de novo.
Imaginei aquela delícia chupando meu pau com força. batendo uma punheta para mim, babando nele. Desenhei-a nua em minha mente. Me imaginei bombando com força no cuzinho dela, que eu apostava ser rosado, por causa de sua pele branca. Queria chupar com vontade e depois comer a sua buceta apertada e talvez depilada. Gozei muito, limpando minha mão na camisa que estava usando. O ônibus então chegou, e eu entrei atrás dela, sem tirar o olhar daquele rabo. Na viagem para casa, fiquei em pé, ao lado dela, pois o ônibus estava lotado e não havia nenhum lugar. Sorte a minha, que me deliciava com aquele tesão de mulher.
Quando cheguei em casa, fui tomar banho e soquei mais uma punheta, foi demais. Queria vê-la de novo
No outro dia, no mesmo horário, lá estava ela no ponto outra vez. Desta vez, estava usando um vestido branco rodado, muito curto, que realçava suas curvas. Seu decote era delicioso, assim como sua bunda saliente no tecido. Ela falava ao celular com uma amiga, dizia que não estava se sentindo bem, que estava com uma dor de cabeça horrível, e que não via a hora de chegar em casa.
Ela desligou o telefone, e esperou pelo ônibus, que custava a chegar. Parecendo não estar bem, levou as mãos á cabeça. Eu então me aproximei e perguntei:
- Tudo bem, moça?
- Ai, mais ou menos... Minha cabeça está explodindo e...
De repente ela teve uma tontura, e eu a segurei pelo braço. Sentei-a num banco do ponto, e ela logo voltou a si.
- Está tudo bem, moço. Não se preocupe o ônibus já está vindo.
- De jeito nenhum, não vou deixar você.
- O quê? Como assim? – ela perguntou atordoada.
Um táxi passava naquele momento, eu dei sinal para o motorista e a coloquei no carro.
- O que você está fazendo, moço? Para onde está me levando?
- Para sua casa. Não vou deixar que você vá de ônibus.
- Mas eu nem te conheço. – replicou ela.
- Não se preocupe, é um favor! – disse, colocando a cabeça dela em meu ombro – Agora diz para o motorista, onde é a sua casa.
Dali então, parti em direção a casa daquela gostosa. Eu acho que era o meu dia de sorte.
Chegando ao apartamento dela, a carreguei no colo e a levei para o quarto, sentando-a na cama.
- Se sente melhor?
- Mais ou menos, eu preciso tomar um banho para relaxar um pouco.
- Tudo bem, eu acho que já vou indo e...
- Espera um pouco. Tenho medo de ficar sozinha nessas condições.
- Quer que eu fique?
- Sim, pelo menos até a minha dor de cabeça passar.
- Então eu fico. Como você se chama?
- Samanta, e você?
- Me chamo Matheus.
- Fique á vontade Matheus, eu não demoro.
Samanta então pegou algo para vestir no guarda roupa e foi tomar um banho.
Sem que ela percebesse, empurrei a porta do banheiro, e a vi tomando banho. Através do vidro embaçado do box, eu via as curvas de seu corpo delicioso. Comecei então a bater uma punheta ali mesmo. Em silêncio me acabava de tesão. Para minha surpresa, Samanta começou a tocar seu grelinho dizendo:
- Caralho, que tesão...
Por uns dez minutos, ela tocou uma siririca gostosa. Eu já tinha gozado duas vezes, quando ela fechou o registro do chuveiro. Corri para o quarto para que ela não percebesse que eu a estava espiando.
Quando, ela apareceu toda deliciosa, vestindo uma calcinha pequena e cavada, que deixavam muito saliente sua bunda e sua buceta minúscula,usava também uma blusinha leve. Seus cabelos estavam molhados e soltos.
- Demorei?
- Não, até que não.
Ela se sentou ao meu lado, e disse:
- Estou com fome e você?
- Um pouco.
- Vou prepara algo para gente comer.
- Não se preocupe comigo.
- Não esquenta, vou só me deitar um pouco para esticar o corpo e pedir uma pizza para gente, o que acha? - ela perguntou, deitando na cama, e pegando o seu celular.
- Bem, é sério Samanta eu acho que já vou indo. Já fiz minha parte por aqui, quem sabe a gente poderia se falar por telefone ou pelo face. Que tal, hein? Samanta? Está me ouvindo?
Quando me virei, a vi adormecida. Ela tinha caído no sono. Eu não acreditava que estava ali, na cama daquela tesuda com ela semi nua para mim.
Não perdi tempo, peguei meu celular, e comecei a tirar fotos de todos os ângulos de Samanta. Coloquei-a de bruços, e tirei lentamente sua calcinha. Enlouqueci com aquele rabo enorme, branco, delicioso. Passei a mão nele e apertei delicadamente. Lambi a covinha de sua bunda. Abri com cuidado suas nádegas para ver seu cuzinho pequeno, fechadinho e rosa. Cheirei o gostoso aroma de seu rabinho, lambi e suguei-o com desejo. Lambuzei-o de saliva. Então, com a ponta da minha língua, fodi o cu de Samanta, que dormia um sono pesado. Enfiei os dedos na sua buceta apertada, também começando um vai e vem.
Samanta gemia baixinho, contorcendo-se na cama. Tomava cuidado para que ela não acordasse. Fiquei em pé, vendo aquela gostosona. Soquei duas punhetas , gozando muito. Depois, deitei na cama, colocando a cabeça do meu pau na boca dela. Esfreguei-a em seus lábios e forcei um pouquinho, senti bater em seus dentes. Ao mesmo tempo passeava com as mãos pelo seu corpo. Tirei com cuidado a sua blusinha e a virei para ver seus peitos médios e lindos. Cai de boca nos seus mamilos, iniciando uma nova punheta. Lambi seu abdômen sarado, e desci até sua bucetinha cheirosa. A chupei por um longo tempo, sugando seu grelinho inchado. Samanta se contorcia, apertando seus seios, gemendo de prazer.
Queria comê-la, era minha chance. Mas não queria sua buceta, e sim o seu cu.
A coloquei novamente de bruços, subi em cima dela, e forcei minha pica na entrada de seu rabo. Quando Samanta acordou e olhou para mim, dizendo:
- Mas o que é isso? O que você está fazendo?
- Samanta eu posso explicar.
- Cala boca! Sai de cima de mim! - ela gritou me empurrando.
Cai de costas no chão, ela saiu correndo do quarto. Eu me levantei rápido e a segui. Antes que ela pudesse abrir a porta da sala, agarrei-a por trás.
- Me solta, filho da puta!
- Não Samanta. Eu posso explicar e...
- Me solta se não eu grito.
Senti raiva,tapei sua boca, e a joguei com força em cima do sofá, dizendo:
- Cala boca você sua vadia! Agora quem manda aqui sou eu! E se você não fizer o que eu quero, vai se arrepender!
Com os olhos lacrimejados, Samanta balançou a cabeça positivamente.
- Isso, boa garota. - disse, tirando minha mão de sua boca - Agora, dance pra mim!
Samanta ficou imóvel, então gritei:
- Dança gostosa!
Ela se arrepiou assustada, então se levantou e começou dançar para mim, que tocava mais uma punheta.
Continua...