Oi pessoal, estou de volta. Vou postar mais um, se o número de comentários e votos foi bom eu continuo.
Sem mais delongas...
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Seguimos então, ao chegar em determinada rua, Dennis seguia em frente, enquanto eu dobrava à direita. Paramos um pouco na esquina para nos despedir:
Eu - Bem, é isso, estamos chegando ao final.
Dennis - Pois é. Vou sentir muita falta desse caminho, apesar de tudo.
Eu - É, eu também. Toda vez que penso que tá acabando fico triste. Mas tambem me dá um alivio tão grande.
Dennis - Sentirei muita falta de vocês. Principalmente de você!
Eu - De... de... de mim? -Sorria nervosamente - Porque de mim?
Dennis - Ah, cara tu me passou em todas as matérias... hahaha
Eu - Ah, entendi -Eu estava mais decepcionado do que satisfeito- Pensei que era por outra coisa - Pensei alto.
Dennis - Que outra coisa? -Falou constrangido
Eu - Ah... É... Digo... Pela minha amizade. Rsrs
Dennis - É por isso também. Kkkk. Tá zoando com Você.
Eu - Tá. Então, tchau Dedê.
Dennis - Tchau Valente - Me abraçou - Até amanhã.
Segui para casa. Ao chegar em casa minha mãe disse que meu pai estava muito mal por causa da bebida, ele havia tido mais uma vez uma convulsão, só que dessa vez havia sido tão grave que já havia evoluído pra uma epilepsia alcoólica, só que foi muito grave. Sai correndo para o hospital, não peguei nem ônibus, fui correndo, ao chegar no hospital, me disseram que meu pai estava muito debilitado, que eu aproveitasse para conversar com ele e o aconselhar:
Eu - Pai?
Pai - Oi meu filho.
Eu - Como o senhor está?
Pai - Tô bem meu filho.
Eu - Bem pai? Como o senhor pode dizer isso? Olha o estado em que o senhor se encontra.
Pai - Meu filho, me desculpe. Me desculpe por tudo - começou a chorar - Eu queria ter dado uma vida melhor para vocês, mas infelizmente a bebida não deixou.
Eu - Pai, para... - Já chorava - O senhor ainda pode nos dar uma vida melhor, é só querer.
Pai - Não meu filho, não posso. Acho que hoje é meu último dia aqui.
Eu - Não pai, não fale isso. O senhor não pode.
Pai - Meu filho, ouça, peça perdão aos seus irmãos por mim, já pedi, pois já vieram aqui, eu so precisava ver você, para então poder partir.
Eu - Partir pra onde pai? Deixe de falar bobagens.
Pai - Meu filho, entenda. Quando chega nossa hora a gente aceita.
Eu - Pai, não quero deixar o senhor.
Pai - Filho, preciso de água, me trás um copo com água, por favor.
Eu - Tudo bem - falei saindo daquele quarto de hospital, hospital público.
Fui em direção ao corredor, peguei sua água e então voltava para o quarto. Ao chegar no quarto, vi meu pai virado para o lado oposto da porta. Acreditei que ele estava dormindo, o chamei várias vezes. Mas ele não respondia. Balancei e o cutuquei e nada. Conclui ali, então, meu pai havia partido. Me desesperei e gritei descontroladamente, até que um enfermeiro chegou e disse que ele estava desmaiado mas que aplicaria nele adrenalina para despertar seu metabolismo. Ao aplicar aquela adrenalina, meu pai teve novamente uma epilepsia, o enfermeiro saiu em busca de médicos e enquanto isso meu pai tremia muito e percebi que seus sinais vitais caíram muito, eu gostaria de fazer algo, mas infelizmente eu não sabia o que fazer, ele estava sem respirar, então pouco antes do enfermeiro voltar ele parou de dar sinais, quando a equipe médica chegou no quarto, era tarde. Meu pai faleceu naquele fatídico dia às 18:35h da tarde.
No dia seguinte houve o velório, que me recusei a ir. Dois dias depois, fomos para o enterro, não faltaram palavras de consolação, mas nada me fazia sentir melhor, nem mesmo o apoio do meu amigo, do cara que eu amava secretamente, secretamente pois sabia que nunca aconteceria nada:
Dennis - Mano, sinto muito. Muito mesmo - Me abraçou.
Eu - Tudo bem. Obrigado por estar aqui.
Dennis - Você não tem que agradecer nada mano. Sou teu amigo, acima de tudo.
Eu - Eu sei. Valeu.
Meu pai foi sepultado e naquele dia eu disse para mim mesmo, que não participaria da viagem da turma ou formatura. Não havia condições, seriam em menos de um mês, eu não estava bem.
O dia das comemorações chegou, a turma viajou para um estado vizinho, para uma Praia e eu como havia pensado não fui, não me sentia bem pra ir.
Umas semanas depois haveria a aula da saudade e desse eu não me recusei a participar, na verdade fiz questão.
Preparamos tudo e nossa aula seria uma festa a fantasia, neste tempo eu estava muito aficionado por uma série que se tratava de vampiros e lobisomens, então fui fantasiado de vampiro, um vampiro do tipo dracula, com capa e adereços. Estávamos prontos e então começamos nossa aula:
Luana - Bem pessoal, neste dia comemoramos o fim de mais um ciclo de nossas vidas, um ciclo de aventuras e emoções, de dor e sofrimento, de amizades e paixões...
Ela Deus continuidade a "cerimônia de encerramento". Foi tudo mágico, chorei pra caramba e quando tudo acabou, me bateu o desespero, ao saber que não voltaria mais ali, que não veria meus amigos, professores e o Colégio em si.
Em novembro fizemos um vestibular, enquanto eu fiz para enfermagem, apenas para dizer que passei, meus amigos fizeram seus respectivos desejos psicologia, pedagogia e Eng. Civil. Todos nós passamos e então comemoramos no molha-molha, também conhecido como banho da aprovação.
Finalmente o E.M. acabou, então comecei ali uma nova jornada, a matrícula da faculdade, eu tentaria um financiamento estudantil, mas no final nem deu certo, meus amigos começaram a cursar, mas eu não, pois desisti, não era o que eu queria e eu não estava satisfeito.
Naquele ano me diverti muito, no Natal e ano novo. Fui a Praia com meu tio, comi bastante e foi muito legal.
O ano seguinte, chegou como qualquer dia da semana. Logo chegaria a semana do SISU, pra quem não sabe é um processo pelo qual os estudantes tentam entrar nas faculdades, através das notas do Enem.
Aquela semana passou lentamente, em casa o tempo passa devagar, finalmente havia chegado a semana onde o SISU começava, me preparei psicologicamente pra colocar a minha nota. Assim o fiz, coloquei como primeira opção o meu curso principal, medicina. Como segunda opção coloquei Med. Vet. Só pra garantir.
No primeiro dia de corte minha colocação ainda era boa, mas ao passar dos dias ela foi se afastando. Ao final do certame vi que não havia passado em medicina, mas em contrapartida tinha sido selecionado para cursar veterinária, mas era em uma cidade vizinha, decidi ir morar lá então. Não tinha dinheiro pra pagar cursinho, então tinha que aproveitar o que a vida me dava e foi o que fiz. Logo sairia o resultado final e as datas para se matricular.
Naquele dia aproveitei para entrar em uma sala de bp, estava afim de um lance, não aguentava mais ser virgem, então ao entrar na sala me deparei com o seguinte Nick "COROA-BONITÃO", iniciamos uma conversa:
C.B.- Oi. -Vou usar a sigla, pois é mais fácil.
Eu - Oi.
C.B.- Beleza?
Eu - Tô legal e vc?
C.B.- Também. Curte o que?
Eu - Sou pass e você?
C.B.- Atv. Tem quantos anos?
Eu - Tenho 18 e você?
C.B.- Hummm, delícia. Tenho 32.
Eu - Ah sim. :)
C.B.- Vamos nos ver hoje?
Eu - Vamos.
C.B.- Me passa seu número e eu te ligo.
Eu - Ok.
Passei meu número pra ele e então combinamos de nos encontrar, não iria rolar nada além de beijos pra mim, ao chegar lá no local indicado e entrar no carro, me deparo com um homem normal, nem muito bonito, nem muito feio, tinha uma barriguinha leve, pardo, mas tinha seus atrativos. Descobri que seu nome era "Carlos". Ele então perguntou:
Carlos - Onde a gente fica?
Eu - Em outro lugar, aqui não.
Seguimos para um lugar mais deserto e então ele já veio me tocando. Já fui preparando ele:
Eu - Eu não sei beijar.
Carlos - Sério? Não se preocupa, eu te ensino.
E já veio me beijando, a princípio estranhei, principalmente quando ele meteu a língua na minha boca, mas aos poucos me acostumei. Seguimos nos beijando, dentro do carro mesmo. Então ele já vou desabotoando sua camisa de botões branca. *Detalhe: Mesmo sem saber se rolaria, eu fiz a chuca, vai que... Continuando... E tirou a minha:
Eu - O que "cê" tá fazendo?
Ele - Você não quer?
Eu - Quero. Mas nunca fiz isso.
Ele - Pode deixar comigo. -
Então tirou minha camisa e começou a lamber e chupar meus mamilos.
Aquilo era bom. Ele fazia profissionalmente. Então começou tirar sua calça e colocou minha mão por cima de sua cueca, sobre seu pênis já ereto e fez o mesmo sobre o meu ao tirar minha bermuda. Parou de chupar meus mamilos e voltou pra minha boca, enquanto enfiei minha mão dentro de sua cueca.
Carlos tirou nossas cuecas e então começou e chupar o meu pau, aqui era maravilhoso. Pediu então pra eu fazer o mesmo, fiz, no início ele reclamou que eu estava o machucando, mas depois disse que parecia que eu ja chupado muitos cacetes. Então ele fala:
Carlos - Quer sentar nele?
Eu - Não sei. Sou virgem.
Carlos - Senta, você vai gostar.
Comecei a sentar, ele não tinha um pau muito grande, era uma faixa de 18cm, Grosso, bem Grosso. Ao sentar parecia que estavam me rasgando, doeu muito, ao encostar minhas nadegas nos seus pelos parei por um tempo, logo depois ele começou a folder lentamente:
Ele - Isso. Ah, vai gostoso. Que apertado. Vai... assim...
Eu - Ah. Ai... Hum - só gemia.
Então mudamos, encostei minha barriga no banco e ele ficou me fodendo neste sentido. Algum tempo depois voltamos a posição que estávamos, eu sentando em seu pau, de frente pra ele. Ele começou começou me masturbar, não aguentei muito mais e gozei em seu peito e barriga. Ao sentir as contrações do meu cu, ele disparou:
Ele - Ai cara, AAAH... Vou gozar, vou gozar... AAAH.
E gozou dentro da camisinha - esqueci essa parte, ele colocou camisinha. Façam sexo Seguro.
Pouco depois ele se limpou, me deixou onde nos encontramos e nos despedimos:
Eu - Nos veremos de novo?
Ele - Não sei. Talvez.
Eu - Ah, espero que sim.
Ele -Eu também. Tchau.
Eu - Tchau.
Desci do carro e segui para casa, muito mais aliviado e agora desvirginado.
Aquele dia acabou sem mais novidades.
Porém aquela não seria a última foda do mês, na verdade não seria a última da semana.
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Votem e comentem. Até o próximo.