GREICE DIONES, A CANDIDATA DO COMANDO

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 5214 palavras
Data: 05/10/2016 18:08:43

Numa ala especial reservada a visitas íntimas de Bangu 2, a candidata a vereadora, Greice Diones ou 'Greice Bombom de Manguinhos' batia uma deliciosa punheta para o extasiado O.G, 'dono' da comunidade onde a mesma atua com sua campanha. Ela fazia o tal 'serviço' sem muita vontade e um tanto constrangida, mas sabia que aquilo era parte do pagamento exigido por aquele traficante preso para que o mesmo a ajudasse com sua campanha. Durante o ato, em alguns momentos, Greice virava a cara para aquela imensa jeba preta e que de tão grossa precisava de suas duas mãos que se 'melavam' bastante enquanto a esfolavam naquele frenético 'abre e fecha'. Mas em outros momentos com sua falsidade típica de mulher safada e política, ela fitava de um jeito bem malicioso aquele bandido que simplesmente delirava com aquela bronha. E ele finalmente à fortes espasmos e gemidos goza. Greice se esquiva, mas isso não impede que um leitoso 'perdigoto' dos vários e até duplos golfos de sêmen que saltavam quase que incessantemente daquela trolha, respingasse na barra da sainha rodada vermelha e estampada 'tipo bandana' que a mesma trajava. E enquanto ela se limpa com um lencinho ao mesmo tempo em que ri meio sem graça, ela também agradece àquele suspirante bandido a ajuda que o mesmo lhe dera ao mandar incendiar o barracão daquela escolinha de samba cujo presidente não queria ajudar em sua campanha, por botar para desfilar pelada pela comunidade aquela bunduda pastora da igreja que também a atrapalhava e por impedir que outro candidato fizesse panfletagem e espalhasse faixas ou galhardetes na sua comunidade. O.G com aquela sua camisa verde da Seap empapada de porra, estirado naquela cama retribui o agradecimento também agradecendo pela mesma ter levado em sua xoxota um celular para ele e também dizendo que se Greice continuasse a 'andar direito', o Comando iria ajudar bastante a mesma a 'chegar lá'. No alto de seus 40 anos, Greice era uma negra maravilhosa! Com aquela sua linda cabeleira afro e toda cacheada, seus seios fartos e firmes, um belo par de coxas robustas e como toda negra maravilhosa, uma bunda arrebitada, rechonchuda, deliciosa e que também de tão gulosa 'haja piroca para poder saciar'...! Ela enchia os becos, vielas e ruelas de sua comunidade de esplendor! Ela tinha uma filha de 'pai ignorado' registrado em sua certidão e fruto desses muitos bailes funks que ela frenquentava quando mais nova e que ainda frequenta, mas hoje para também fazer campanha. Greice Kelly hoje é uma linda normalista negra, coxuda e bundudinha igual a mãe e que assim que também engravidara de um desconhecido envolvido com o tráfico, teve a guarda pedida pela avó, mãe de Greice Bombom que morava numa outra comunidade. Greice Bombom sempre gostou de aparecer, de brilhar! Sempre quis estar ou se destacar dentre o seu sofrido povo. Desde pequena ela participava e se destacava a frente da escolinha de samba que hoje ela mesma com a ajuda do tráfico mandou queimar. Mas isso nada mais do que fazia parte do jogo sujo do poder ao seu 'torto' entender. Ela que já almejou o cargo de presidência da associação de moradores da favela, tendo que se contentar com o cargo de tesoureria da mesma e no qual muitos desfalques ela deu naqueles cofres como compensação...! Em sua ambição sem limites ela sabia que para chegar a disputar um importante cargo público com a facilidade com que ela chegou, a mesma teria que se unir ao 'poder paralelo' que lhe daria todos os recursos, mesmo que por meios excusos para que ela atingisse tal objetivo. Ela sempre teve envolvimento com alguém ligado ao tráfico, tanto na favela onde ela mora atualmente quanto em outras. Seja namorando ou apenas dando abrigo a alguém que estivesse ferido ou sendo perseguido, Greice sempre estava de alguma forma ligada ao 'movimento'. Para se chegar ao atual chefão do tráfico de sua favela, como uma boa política ela teve que se utilizar de muitos 'subterfúgios' ou engodos mesmo! Ela dizia coisas como ser uma 'parenta distante' de Rogério Lemgrüber, uma lenda dentre os 'meninos' dessa facção, que comprava cigarros para o pai levar para o Escadinha quando este estava preso, que quando fosse eleita ela daria um jeito de 'relaxar' a prisão de O.G, acabaria com o projeto das UPPs e ainda ajudaria com o que pudesse para realizar o sonho do mesmo em reaver a favela da Rocinha perdida para uma facção rival. E é claro que todos esses 'projetos utópicos' enchiam os olhos de O.G e de todos aqueles seus comparsas pouco ou nada esclarecidos. Ao sair daquele presídio, ela segue até o seu Peugeot vermelho, o qual de tão lustroso chegava a ser 'espelhado' ao ponto de ela conseguir arrumar seu cabelo olhando em sua lataria antes de entrar no mesmo. E já na estrada, ao pegar um engarrafamento na avenida Brasil, em seus pensamentos, Greice já começava a se preocupar com as consequências caso ela não conseguisse vencer as já tão próximas eleições. Qual seria o seu destino nas mãos de O.G e toda aquela facção contrariados com sua derrota? E só de pensar na grossura daquela jeba de O.G com todas aquelas veias estufadas esgarçando o seu cuzinho que era grande apenas por fora...Eles não perdoariam mesmo! Quantos estupros de viciadinhas branquelinhas ou mesmo 'novinhas' da favela que deviam apenas 1 real às bocas de O.G, ela não já presenciou por aqueles becos, mas assim como todos os moradores daquela favela seguira de cabeça baixa fingindo não ver nada?! Horas depois de enfrentar aquele caótico trânsito, ela já está em sua casa, uma verdadeira 'mansão' que contrastava e muito com aqueles tantos humildes barracos ou casas sem reboco daquela favela. Quando acaba de adentrar seu casarão, ela liga sua imensa TV LCD e antes que começasse a se preparar para tomar seu banho, ela olha os presentinhos que ganhara dos comparsas de O.G que incluiam flores e outros mimos que não disfarçavam o galanteio que se camuflava por de trás de todo aquele paparico. Do traficante fulano de tal da Chatuba da Penha(onde ela já morou), do Bonde da CDD, de Ciclano do Borel, do Fumacê de São João de Meriti e até mesmo de fora do estado e junto com um 'salve' do PCC de Heliópolis(SP), alguns daqueles presentes estavam em nome. E diante de todos aqueles presentes espalhados em seu sofá, ela logo sorri e se tranquiliza já não pensando mais no que poderia lhe acontecer caso perdesse aquela eleição. Os dias se passam e mais se aproxima o tão aguardado dia em que Greice Bombom seria a voz do seu povo ou melhor, dos seus interesses e os da facção criminosa a qual ela representaria na câmara. A ideia de ter imunidade parlamentar ou 'carta branca' para fazer praticamente o que quisesse, subia a cabeça daquela linda nega! Ela que dentre tantos absurdos chegou a prometer uma 'cadeira' pro CV naquela câmara...seu tesão era tanto que chegava até mesmo a 'ovular' durante aquela espera. E é quando o seu celular vermelho toca. Era um de seus cabos eleitorais, um cracudinho 'quase resgatado' e que reclamava com a mesma a respeito de Justina Valadão ou 'Justina da Coréia'. Uma sergipana 'cabra da peste' e 'sósia da atriz Vanessa Gerbelli' que tinha acabado de ser eleita presidente da associação de moradores daquela localidade e que sem medo nenhum à base de muita bravata e ameaças com sua peixeira 'tinindo' mandava todos os cabos eleitorais de Greice sairem de cima da laje da associação, proibindo os mesmos de colocarem faixas ou qualquer coisa que fosse da campanha dela por ali. Greice escuta direitinho o que o cracudinho lhe contava e lhe diz que vai tomar as providências. Justina era amiga de infância de Greice ou nem tão 'amiga' assim já que as duas sempre brigavam por causa de rixas de vizinhança que as mesmas nutriam uma pela outra. Hoje adultas se pensava que isso haiva ficado para atrás, mas Justina 'mordida' com a candidatura da rival, resolvera peitar Greice arrancando suas faixas ou impedindo qualquer tipo de panfletagem que algum de seus cabos eleitorais fizessem próximos a 'sua associação'. E horas depois, Justina que era a única naquela sede da associação já se preparava para deixar a mesma quando é surpreendida por Greice Bombom e mais três 'meninos' de O.G fortemente armados. Eles com seus fuzis e pistolas em punho cercam Justina que initimidade já começava a gaguejar tentando argumentar com a impassível Greice que estava ali disposta a tirar satisfação com ela. Mascando e fazendo bola com o seu chiclete favorito como fazia habitualmente, Greice com seus óculos escuros sobre a testa, trajava uma larga camisa de 'futebol americano' dos San Francisco 49ers vermelha contendo dois zeros estampados, uma desfiada micro saia jeans 'de bico' na cor branca e uma pistola Glock enfiada na cintura onde prendia a barra da camisa ao saiote. -Ô Bombom...vixi...q-que isso, mulé?! Pergunta com o seu sotaque 'carregadíssimo', 'tremendo na base' e um tanto chorosa, a coagida Justina diante dos canos daquelas armas de grossos calibres que a cercavam. -E aí Dona Bombom que que a senhora quer que nós faz com essa paraíba...?! He he he! Pergunta um dos moleques com a AK-47 com uma baioneta em seu cano. -Vocês ficaram muito tempo naquela instituição, né, bebê...?! -Podem esculachar essa pau de arara metida a besta...he he he! Diz de uma forma desdenhosa a implacável Greice. E nisso, ignorando os apelos de Justina, aquele moleque com a baioneta daquele fuzil quase maior do que ele, arrebenta as alças daquele longo vestido junto com a calcinha clássica rosa e rendada que aquela mulher com idade para ser sua mãe trajava. E não demora as várias mãos daquele trio de jovens deliquentes negros que bulinava impiedosamente aquela linda sergipana já a colocavam de quatro no chão onde após também se despirem de suas roupas de marcas, fardas do exército ou mochilas começam a disputar para ver quem seria 'o primeiro'. E tudo isso sob maliciosos risos e 'discursos de tripudiação' de Greice. E após chegarem a um acordo, o jovem que seria o primeiro, resolve comer o cu de Justina, mas antes enquanto a mesma era imobilizada pelos outros dois, o delinquente resolve 'brincar' com aquele apertado orifício, linguando fundo o mesmo ou enfiando-lhe um ou dois dedos e ao retirá-los saborear das 'breubas' daquela mulher chupando-os. A punheta feita até por Justina que tinha sua mão colocada a força no pau de um deles comia solta enquanto esses outros dois aguardavam a vez de traçá-la. O Moleque com sua rija 'banana nanica' após esfregar ou dar surrinhas de pau naquele cuzinho de Justina se preparava para atacá-la, mas antes, já na entrada daquele cuzinho para zoar ainda mais aquela imobilizada mulher, ele põe a língua para fora e fitando os demais ao soprá-la entre os lábios reproduz uma onomatopéia que simulava um 'peido'. Todos, inclusive Greice, começam a rir enquanto aquele neguinho começava a enrabar aquela suplicante e pobre nordestina. As socadas ao pegar certo ritmo começavam a produzir 'som de atrito' entre as coxas do delinquente e de Justina. Tudo era feito embaixo de muito escárnio de todos os presentes. Em alguns momentos Greice obrigava Justina a chupar o cano de sua Glock. E em outros instantes os moleques que se masturbavam aplicavam-lhe surrinhas de pau na cara chorosa daquela mulher. E quando o moleque goza é dada vez para um outro que ao besuntar sua banana nanica de cuspe mantém o mesmo ritmo do comparsa com suas entochadas. A pistola que um dos moleques portava também era enfiada no rabo de Justina. A boca da mesma também era forçada com beijos ou mamadas. Em cima de uma mesa próxima havia uma garrafa de mel que a mesma trouxera da última viagem que ela fez a sua terra natal. Ao ver tal garrafa os moleques resolvem passar o mel em suas cacetas e obrigar Justina a chupar gostoso todos aqueles paus melados. O mel também fora passado nos seios e na bunda de Justina que foram também foram quase que literalmente devorados pelo trio. A posição da curra também variava. Mas quando os três resolvem comer Justina ao mesmo tempo, até mesmo Greice se excita com o que vê! Aqueles apelos suplicantes feitos com aquele carregadíssimo sotaque nordestino. Aqueles xingamentos de 'macacos' e até as pragas que Justina chegava a jogar em seu desespero entre um gemido e outro pareciam excitar ainda mais aqueles jovens facínoras que se mostravam insaciáveis traçando cada orifício daquela mulher ao mesmo tempo. Próxima dali, a 'celerada' e excitada Greice com sua sainha toda levantada, mordiscava seus lábios grossos e chegava a rebolar enquanto girava o seu grelinho ou enfiava até dois dedos em sua xoxota. O cheiro forte de todo aquele mel e o desespero de Justina sendo 'sexualmente devorada' daquela forma...para Greice e para qualquer um era mesmo irresistível ver como as jebinhas daqueles pivetes se perdiam naquele carnudo e peludo xerecão daquela linda nordestina. E quando sente que vai gozar se aproxima da angustiante cara de Justina e despeja um forte esguicho do 'suco' de seu prazer. E quando tudo finalmente termina. Naquele chão com aquele 'cavanhaque de porra', toda gozada tanto pelos moleques quanto por Greice, Justina que se mantinha chorosa tem seus longos e lindos cabelos castanhos puxados por Greice que lhe apontando sua pistola sob ameaças a esculacha ainda mais e conclui expulsando a mulher da favela lhe dando um certo prazo para tal. E esse era o jeito de Greice fazer política naquela sitiada localidade! Ordenar o estupro coletivo de uma vizinha antiga conhecida para ela não era nada, já que dias antes como citado há 'linhas atrás', a mesma com a ajuda da mesma facção havia ordenado a humilhação pública da pastora e cantora Patrícia Babo da Assembléia de Deus da localidade Vila Turismo devido a religiosa incitar o 'seu rebanho' a ir contra um projeto que Greice tinha no qual a mesma iria tirar a obrigação das mulheres evangélicas da favela de usarem saias nos cultos e que até mesmo os shortinhos mais curtos e colados(a la Gracyanne Barbosa) deveriam entrar sem qualquer problema em cada templo que ali existisse. Pastora Patrícia havia sido desnudada tendo a saia jeans que usava queimada, obrigada a chupar canos de pistolas, dançar funk(até o chão) e desfilar só de calçola pelos becos e vielas daquela comunidade sob muita zoação. 'Cuecões' com fortes puxadas na calçola vinho que a mesma usava e muito tapa naquela bundona branca dela, aqueles bandidos também lhe davam. Por muito pouco aquela mulher de Deus não fora estuprada ali mesmo por um dos bandidos que fora impedido pelos outros, mas que chegou a botar sua caceta para fora no momento e que de tão excitada e latejante chegava a piscar o 'meato' ou o buraquinho de sua uretra como se tentasse 'falar' de tanto tesão por aquele bundão cheiroso daquela senhora de 46 anos. Greice também usando e abusando de seu poder econômico mandou recolher jornais de um jornalzinho da comunidade que começava a fazer denúncias de sua atuação e até financiou investidas daquela quadrilha na tomada de outros territórios pela cidade. Uma M.C bastante conhecida naquele complexo de favelas e em alguns outros, teve sua casa invadida e fora obrigada a chupar a xoxota de Greice na frente do namorado depois que a mesma soube que a artista andou cantando jingles para um adversário político. Greice também julgava além de um desaforo, uma ingratidão tal traição já que a M.C havia acabado de fazer uma operação de preenchimento labial graças a ajuda dela. No esquema da distribuição de cestas básicas para os mais necessitados e das quais muitas eram provenientes de roubos a carga realizados em vias expressas, os beneficiados eram escolhidos por Greice que só ajudava quem desse algum abrigo para membros da facção que fugiam da polícia ou para famílias das quais sendo as filhas ou mesmo as donas da casa jeitosinhas(ou bundudas mesmo!) estas fossem oferecidas aos soldados do tráfico para se deitarem com os mesmos. Mas nem tudo eram flores na vida daquela linda negra e má política. Conforme se aproximavam os dias das eleições, além das suspeitas de sua conduta, algumas testemunhas colocada em 'programas especiais de proteção' começavam a denunciar Greice Bombom. E conforme a coisa ganhava mais peso, o inevitável acontecera. Sua campanha fora impugnada. E quando recebe a notícia, o mundo de Greice simplesmente cai. E agora o que ela diria para O.G e seus 'meninos'?! O que ela faria?! Mas antes que a notícia chegasse ao mesmo, ela se antecipa indo visitá-lo. Mas nessa visita ela tem o plano de sugerir ao traficante preso uma noite de amor completa e não uma simples punheta ou um 'sarrinho' como de costume! O.G se anima e nem acredita no que ouve sem saber que a ardilosa Greice planejava envenená-lo durante essa transa. E naquela mesma cela reservada, com Greice trajando um deliciosíssimo babydollzinho vermelho para enlouquecer ainda mais aquele bandido, a coisa toda se dá. O.G como todo 'bom preso' há muito tempo encarcerado prefere se deliciar com aquela delícia de rabiola da Greice. A mesma tem um pouco de receio por conhecer o tamanho e a grossura da jeba daquele negão, mas topa. A coisa se dá com vai e vem, socadas e sentadas que simplesmente fazem sair lágrimas dos olhos daquela negra boazuda que se não fosse seu histórico de promiscuidade perderia por completo o que sobrou de suas pregas deliciosamente apertadas. Seus gemidos inevitáveis ao sentir aquela 'perna de três' lhe esgarçando o rego daquela forma já começavam a ecoar por aquele pavilhão daquele presídio. Ao final de tudo, ao ver o esgotamento de O.G ela aproveita para lhe oferecer o champanhe que graças ao que restara de sua influência política conseguira levar para aquele presídio. O.G aceita sem notar que antes de pegar o seu copo, discretamente, Greice colocara o veneno junto da bebida. E assim, cinicamente ela brinda com o ingênuo O.G que dentre alguns minutos depois simplesmete cairia morto se estrebuchando com aquele 'chumbinho' em seu organismo. Mas Greice não iria ficar ali para assistir a isso, e ao inventar qualquer desculpa resolve sair rapidamente daquele presídio e assim dar continuidade a seu plano maquiavélico. E já na pista, no volante de seu Peugeot vermelho, seus pensamentos a torturavam. A notícia já poderia ter chegado até os outros meninos do movimento que a essa hora já devem ter no mínimo saqueado sua casa e gozado em suas calcinhas na gaveta ou então deveriam ter depredado ou incendiado a mesma. Mas do volante mesmo ela liga para Saci do Mandela, o segundo na hieraquia de O.G e que tinha esse apelido por ser negro e viver com aquela touca vermelha na cabeça. O seu plano era convencer Saci de que os moleques de uma outra parte do complexo estavam tramando um golpe de estado na facção. Saci além de ser muito 'chegado' de Greice também nutria uma 'quedinha' por ela, ou melhor por aquele bundão dela...! E logo não iria mesmo duvidar do falso 'toque' que a mulher lhe deu e assim resolvera se antecipar reunindo os moleques da sua boca e assim atacar os supostos traidores. Greice também culparia o tal bonde da outra parte do complexo no envenenamento de O.G. E com sua intriga Greice Bombom conseguira começar uma grande guerra em sua comunidade. Seriam dias e mais dias de intenso confronto entre a facção dividida entre o bonde do lado de Saci contra todo o restante daquele complexo. Durante esses dias, Greice ficou na casa de uma deputada colega de partido e amiga sua. Um apê na zona sul da cidade onde ela se exilava durante toda essa guerra que ela mesma começou em sua comunidade. Enquanto os fuzis, balas traçantes, granadas e estupros de ambos os lados fazia com que se dizimassem aquelas duas quadrilhas, os dias da eleição finalmente chegavam e para a segurança da população, tropas federais acabaram são enviadas para a comunidade de Greice. E passado as eleições, já superada a tristeza de não ter conseguido realizar o sonho de ser vereadora e também passado o susto de cair no 'tribunal do tráfico' de sua área, Greice Bombom resolve finalmente voltar para a sua favela. Alguns meses haviam se passado e a paz ou 'relativa paz' já se instalava naquelas localidades onde ocorrera aquele brutal confronto que resultou num verdadeiro 'genocídio' entre as duas quadrilhas e do qual nem mesmo Saci sobrevivera. Haviam muitas barricadas ou coisas que foram espalhadas pelos bandidos pelas ruas da favela ainda do tempo da guerra e com isso não foi possível Greice entrar com o seu carrão na mesma. E assim, por aquelas ruas ou ruelas seguindo por aqueles becos formados por aquelas casas ou barracos crivados de balas, um tanto apreensiva, Greice seguia em frente até sua casa. Com um óculos escuros, uma camisa estampada e herança ainda de sua campanha sob uma jaqueta de couro vermelha e uma saia python(soltinha) na mesma cor e meio amassada ou empinada devido às tantas horas de volante, Greice pisava em algumas cápsulas deflagradas dos fuzis que foram utilizados na guerra e em pedaços de shortinhos colados arrebentados em seus estupros e que também ainda se encontravam espalhados pelo chão batido ou acidentado daquela favela. E seguindo rumo ao seu casarão ou o único da favela, Greice estranha o fato da favela estar tão deserta. Até que ao dobrar um outro beco ela é surpreendida de uma forma bem truculenta por um bandidinho que trajava uma camisa verde estampada como o traje do super-herói 'Lanterna Verde' e portava com certa dificuldade uma AR 15 com lança-granadas que era nitidamente pesada para ele, e que ela nunca havia visto antes naquela comunidade. E parecendo um tanto transtornado ou fora de si por estar sob efeito de qualquer coisa, aquele bandidinho manda Greice levantar os braços e ir contra a parede. E temerosa gaguejando, a mesma tenta argumentar com aquele marginalzinho que a manda calar a boca e chama pelo rádio os seus comparsas. Feito isso não demora para aparecerem numa moto mais dois bandidinhos armados com uma pistola e um fuzil FAL. Eles se aproximam querendo saber o que houve e quem era a mulher quando antes de qualquer indagação, Greice se antecipa tentando dizer com um sorrisinho bem sem graça e ainda bem amedrontada coisas como: -Que isso, bebê...?! -Tá tudo dois, é nóis! E ao terminar falando essas coisas que nada mais eram do que o lema da facção com a qual ela era envolvida. Para sua triste surpresa isso enfureceu e muito aqueles bandidos que nada mais eram do que bandidos do 'Bonde do Tistu' do Terceiro Comando da Maré e que invadira aquele local após o desmantelamento do CV que ali existia devido a guerra que causara o racha entre os bondes. -Ele é puta dos cu vermelho! Grita um deles quase atirando. E em seguida um dos bandidos que chegara de moto puxa Greice pelos cabelos e também a ameaçando com sua pistola segue arrastando-a pela favela para uma casa que era nada menos do que a própria casa de Greice mas que fora invadida por esses bandidos e onde se encontrava o chefão daquela quadrilha rodeado por outros vários de seus comparsas numa reunião. E já chegando lá com sua saia levantada por um dos bandidos que seguira passando a mão naquela bundona de Greice durante todo o trajeto, Greice é simplesmente jogada na presença de Tistu e diante do qual ela fica a seus pés caída. Este a pega pelo braço para levantá-la e quando a mesma se levanta, ela procura ajeitar a sua saia levantada quase que 'até os seus seios'. -Mas que isso, meu amor...tava tão boa a vista...?!he he he! Tistu fala de uma forma um tanto cafajeste à respeito da saia de Greice arrancando risos de todos os banddios que estavam presentes. Um dos bandidos que levara Greice até lá, explica a situação enquanto Tistu rodeava e olhava a chorosa Greice de cima a baixo como se conferisse o 'material'. E ao ficar ciente da situação por seu comparsa, Tistu dá um baita safanão em Greice e antes que começasse a enchê-la de ameaças ou fazer qualquer coisa, o mesmo ao olhar bem para a cara de Greice e camisa da campanha que a mesma trajava acaba se lembrando de quem ela era. E quando se dá conta de que Greice era a tal candidata, a deputada que fechava com o CV, ao passsar para todos tal conclusão ele também resolve promover uma 'orgia' numa tremenda curra que daria em Greice na companhia de seus comparsas. -N-não...que isso...?! -Uuuughh...eu tenho uma filha mais velha que vocês...aaaaaah! Greice implorava em vão para que eles não fizessem isso enquanto se encolhia sendo encoberta e despida por varias mãos, além dos corpos e beijos dos vários bandidos que se juntavam sobre ela e começavam a atacá-la.-Gosta de vermelho, né, tia...?! -Vamo dá uma coisinha vermelha pra ela saborear! Dizia um dos moleques. Tistu apesar de manda-chuva só se masturbava próximo com a calcinha fio dental de oncinha de Greice enrolada na cabeça de seu pauzão enquanto mandava os seus meninos avançarem naquela linda pantera. Já no chão, Greice já ficava tonta com a roda formada pelas tantas pirocas de todos os tamanhos formatos e cores que a cercavam e as quais era obrigada a mamar uma por uma. As mamadas rapidamente revezadas eram forçadamente gulosas, babentas de produzirem bolhas de saliva, estaladas e seguidas por impiedosas e multiplas surrinhas de pau que os bandidinhos aplicavam na face chorosa e enojada de Greice. -Chuuup...! -Porra, colega...uuugh....chega, por favor...! -Que que vocês querem...dinheiro, armas, poder...eu ainda tenho alguns contatos...ugh...eu posso falar com...guuuulp! Nesta hora, Greice é interrompida em suas súplicas inutilmente feitas a Tistu, por uma baita rola cabeçuda que é enfiada em 'sua garganta'. -A gente quer é esse teu cu cagado, ô sua nega besta...! -Vamo lá...atividade...enraba ela, menor! Seguia dizendo o impiedoso Tistu ao mesmo tempo em que a calava colocando com certa truculência a calcinha da mesma na boca dela. -Quer ser patricinha...quer andar de sainha, né, sua piranha velha?! Dizia um bandidos em seu ouvido puxando-a pelos cabelos e que já a enrabava com força ao colocá-la de quatro. Ela quer ser garotinha...vamo dá nossas boneca pra ela brincar...he he he! Dizia um outro que se masturbava próximo. -Já cansou de dar esse cuzão cagado lá pros alemão...agora deixa os meus menino brincar tamém! Dizia Tistu também em sua punheta. Mas Greice apenas 'grunhia' em resposta enquanto era obrigada a 'engolir' duas pirocas de dois outros bandidinhos que se mantinham em sua frente. A sanha daqueles marginais, além do tesão que ela nega esplendorosa lhes dava era alimentada também pela raiva que os mesmos tinham do fato de ela fechar com a facção rival ao ponto de aparecer naquela comunidade toda de vermelho e ainda no tempo de sua campanha ter dado todo o apoio para aquele grupo, incluindo até mesmo uma ajuda na tomada de uma favela pertencente ao bando de Tistu e que sabia muito bem dessa história.Toda a curra se dava no que antes era a sua sala de estar de Greice e que agora com sua cor vermelha trocada pelo verde era nada mais do que a 'sala de recreação' daquela facção inimiga e que era estreada com a terrível curra a qual ela era submetida. A punheta também tocada por Greice em dois moleques e por suas duas mãos, uma em cada um, logo fora distribuída entre os tantos e tantos demais bandidinhos que ali se encontravam esperando a sua vez! A ânsia e o tesão daqueles pivetes, 'exímios punheteiros' era tanto que o barulho de 'fap fap' do frenético abre e fecha daquelas cacetas pareciam até embalar o bandido da vez que traçava aquele lombo gostoso de Greice. A xereca da mesma também foi comida tanto de quatro como em qualquer outra posição. Mais de um bandidinho atacava na frente, atrás ou de lado. Seus seios turbinados não escaparam de uma bela 'espanholinha' batida por um moleque mais pirocudo. Eles também como os moleques que eram, brincaram de 'tiro ao alvo' naquelas peitolas, atirando e fazendo explodir vários jatinhos de suas esporradas impetuosas. Ela já não aguentava de tanto sêmen que era obrigada a engolir desde os mais ralinhos dos mais novos aos mais lactosos dos mais experientes dos quais se incluíam aqueles que eram ex-detentos. E para o maior desespero daquela nega ou do seu cuzinho, muitos haviam saído ou fugido da prisão recentemente. Na vez de Tistu a violência não foi diferente. Muito tapa, muito beijo forçado, mordida, mamada nos peitos dela e dela no pauzão preto dele, dedada, lambida e chupada funda naquele cuzão lindo dela, além de forçá-la a chupar de suas breubas naquele pau. Greice sentou e rebolou e mesmo que contra a vontade gozou muito na caceta daquela marginália toda. Tistu também chegou a fazer uma 'bucha' da calcinha dela e enfiá-la na boceta da mesma para deixar a penetração ainda 'mais apertada' e perversa. Algo também surpreendente fora o momento em que um dos bandidos surgiu com uma garrafa de mel bem parecida com a garrafa de mel utilizada na curra da associação contra a ex-presidente Justina. Aquela garrafa fora utilizada na curra de Greice coincidentemente da mesma forma, com o seu conteúdo passado no pau dos bandidos para a mesma chupar, mas com a diferença do gargalo da tal garrafa ser introduzido no cuzão dela. Ela também foi filmada pelo celular de um deles, numa filmagem onde ela era obrigada a fazer a sigla da facção com os dedos, a fazer piscar o seu cuzinho cheio de porra e que provavelmente iria parar num 'whatsapp da vida'. E tudo isso ao som de 'Vulcão Quentinho' e dentre outros funks do M.C Colibri. E no final de toda essa curra que Greice sofrera talvez de '30 homens' ou melhor moleques, a mesma chorosa, esgotada e provavelmente engravidada por alguma 'criança' daquela, achava que seria morta pelas pistolas que também lhe enfiaram boceta ou cu adentro, mas se surpreende ao ver que seria poupada. Mas a condição era de que ela passasse a trabalhar para aquela facção fazendo dentre outros 'servicinhos' sendo puta tanto dos gerentes quanto dos soldadinhos da boca, também para ajudar sendo cabo eleitoral da candidata que eles pretendiam lançar e que para a sua grande e infeliz surpressa era nada mais do que a sua antiga rival, a mulher que ela mandou currar, participou da curra, expulsou da favela e que era dona do mesmo mel que fora utilizado na ocasião e que ali também fora utilizado para torná-la ainda mais 'saborosa' para seus algozes. Ou seja, Justina que nas próximas eleições se candidataria a deputada estadual pela mesma chapa a que pertenceu Greice.

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