Realizada, esse era o termo que melhor definia o momento que eu atravessava na vida. Depois de trilhar caminhos tortuosos, parecia que finalmente as coisas começavam a entrar nos eixos. O posto de musa de uma escola de samba do Rio foi o impulso que faltava pra minha carreira de modelo decolar. Com uma postura elegante e sofisticada, sem deixar de lado a sensualidade, tornei-me altamente requisitada pelo mercado publicitário. Figurinha carimbada em lugares badalados, inaugurações e festas de famosos, com uma agenda super movimentada, minha rotina se divide entre o tempo que dispenso pra cuidar do corpo na academia e em clínicas de estética, e os vários ensaios de foto que faço para grifes de roupas, moda praia, lingerie, revistas de fitness, presença vip em eventos...
Foi nesse meio que conheci Léo, um empresário que hoje é meu namorado. Para modelos como eu, que tem no corpo seu maior trunfo, namorar figurões é um grande negócio. Léo está me apresentando a um círculo de pessoas influentes e de contato em contato, além dos trabalhos de foto, comecei a descolar algumas aparições em programas de TV. Ele sabe que se relaciona com uma modelo, não tem ciúmes dos meus ensaios fotográficos, nem de quando algum paparazzi me flagra de fio-dental na praia. Sempre adorei ser notada com meus micro-biquínis. É só eu estender a canga na areia e deitar com biquininhos atolados no rabo que logo surge algum paparazzi. Já estou acostumada e até faço pose. Nada melhor do que mídia de graça! Invariavelmente essas fotos vão parar em sites de fofoca e celebridades, ou no meu Instagram.
Quem acompanha minha história desde o começo, sabe que sou aquele tipo de mulher que um homem nunca come sozinho. Uma iguaria como eu, musa do carnaval, que já fez alguns ensaios sensuais, parece que isso cria um fetiche na cabeça dos homens. Como estou sempre nesse meio da moda, estúdios, escolas de samba, festas e eventos, oportunidades para sentar pirocas novas não faltam. Volta e meia surgem convites interessantes, analiso todos tendo em vista o retorno financeiro, pois tenho uma imagem a zelar. A última coisa que quero é denegrir minha carreira de modelo. Por isso cobro um cachê bem alto e tudo acontece com muita discrição, é uma atividade esporádica que rende uma grana legal. Não me considero uma garota de programa nem ficha rosa, mas uma modelo desejada que, quando convém, usa o corpo para obter certas vantagens.
O carnaval é um ponto chave da minha vida, mas meu namorado não curte. No início ele até ia aos ensaios da escola comigo, depois parou. Como musa da escola, desfilo em trajes pra lá de sensuais. Mas desde que comecei a namorar Léo, ele me pediu pra não desfilar mais de tapa-sexo. Acatei, até porque adoro a vida boa que ele me dá e a projeção na mídia que tenho, sempre que saímos. Algumas pessoas dizem que eu não passo de uma puta. Discordo! É o preço que se paga para ser visto ao lado de uma mulher bonita, gostosa, educada, capa de revista e sexualmente disponível. Os homens bem sucedidos adoram, isso alimenta o ego deles.
Pra não dizer que tudo corria às mil maravilhas, havia uma coisa que me preocupava, a instabilidade na diretoria da escola em que desfilo colocava meu posto de musa em xeque. Isso é preocupante, pois o carnaval é uma vitrine importante. Me coloca em evidência na mídia e reforça, sobre mim uma imagem de beleza e sensualidade. Já estava pensando até em que contatos poderia estabelecer com outras escolas caso isso realmente viesse a acontecer.
Outro dia, ao terminar uma seção de fotos pro catálogo de uma famosa marca de biquínis, fui procurada pelo dono da grife. Um cara de meia idade, boa pinta, elogiou muito o meu trabalho pois era o terceiro catálogo seguido que eu posava pra essa marca. Disse que a forte ligação que eu tenho com o carnaval associada à minha beleza, tinham tudo a ver com a proposta da marca e perguntou:
- Layla, eu vejo nesses sites de celebridades aí que você é muito fotografada na praia de biquíni, sempre linda e sensual. O que você acha de firmarmos um contrato de exclusividade onde você só usaria os nossos biquínis? Assim, tanto no catálogo como nessas fotos que tiram de você na praia, nossos biquínis sempre apareceriam.
Adorei a ideia e nem preciso dizer que aceitei na hora. Pra celebrarmos a parceria ele me convidou pra almoçar. Fiquei receosa pois não estava arrumada, e lhe disse que não sai de casa imaginando almoçar. Educadíssimo, ele falou que eu era linda de qualquer jeito, insistiu tanto que eu fui. Já no restaurante, entre um drink e outro, papo vai papo vem, estávamos quase acabando de comer quando ele disse que morava numa cobertura em Ipanema, e perguntou se eu não queria dar uma esticada até lá. Me fazendo de difícil respondi que não costumava misturar o pessoal com o profissional, ainda mais agora que tínhamos acabado de fechar um contrato. Aí ele chegou no ponto:
- Não somos mais crianças, Layla. Garanto que você não vai se arrepender, recompenso bem.
- Ah é?! E qual é a recompensa? – perguntei.
- Uma generosa gratificação para comemorarmos esse contrato. O que você acha?
- Nossa! Sabia que vc teve uma ótima ideia! – respondi sorrindo.
Esse breve diálogo foi a senha pra nossa conversa seguir outro rumo. Num tom mais despojado e objetivo ele perguntou sobre o cachê, falei o valor e ele achou alto. Argumentei:
- Olha só, gato, eu não sou acompanhante e não tenho perfil em sites de garotas de programa. Sou uma modelo com projeção na mídia e musa do carnaval. Estamos conversando sobre uma atividade exclusiva que, as vezes, eu proporciono a pessoas de alto nível como você. Um cara educado, fino, elegante... Daí esse valor.
- Tenho muito tesão em você, sabia? Fico de pau duro só de ver suas fotos, adoro te ver desfilando no carnaval!
- Ai, para! Assim eu fico sem graça.
- Estou com a tarde livre! O que você sugere? – ele perguntou.
- Deixa eu te falar uma coisa, gato. Eu sou uma pessoa pública, então, por uma questão de discrição, eu mantenho um flat com uma amiga para essas ocasiões. Ou então podemos ir pra alguma motel... O que você preferir...
- E aonde fica esse flat?
- Aqui na Barra mesmo, na Av. Lúcio Costa, em frente a praia um pouco antes do posto 8.
- Quando podemos ir lá? – ele perguntou.
- Agora mesmo, se você quiser. – respondi sorrindo.
Tudo combinado, ele transferiu o dinheiro pra mim através de um aplicativo no celular. Saímos do restaurante, deixei o meu carro num estacionamento rotativo e fomos no dele. No caminho ele começou a alisar a minhas coxas, sorri demonstrando gostar e sorrateiramente puxei o vestido mais pra cima deixando parte da minúscula calcinha a mostra. Ele entendeu o sinal e passou a massagear minha bucetinha, fiquei ensopada. Esses inícios de atendimento são o tipo de situação que me deixam com muito tesão. Ainda mais quando o cara é safo e entende do babado.
Ao chegarmos no flat partimos pra uma ducha bem gostosa. Fiquei totalmente passiva enquanto ele me ensaboava. O safado dedicou especial atenção aos meus principais atributos, as coxas e um bumbum. Me molhei para tirar o sabão, peguei um pote de creme hidratante e lhe ofereci, prontamente ele passou o hidratante em todo o meu corpo, ficou um bom tempo massageando meus seios e minhas costas, quando chegou na bucetinha afastei as pernas e ele me penetrou suavemente com os dedos massageando bem gostoso. Em seguida me virei arrebitando o bumbum e ele fez o mesmo no meu cuzinho, primeiro um, depois dois e por fim três dedos introduzidos no meu rabinho guloso me faziam gemer feito uma cadela no cio. Seu pau estava muito duro, morrendo de tesão bati-lhe uma punheta bem gostosa e depois cai de boca na piroca. Mamei gostoso lambendo bem a cabeça do pau para depois engolir tudo. O safado se contorcia todo enquanto eu trabalhava num boquete bem babadinho. Não demorou muito pra ele gozar, ao sentir as primeiras gotas na língua tirei o cacete da boca e apontei para os seios que foram regados com alguns jatos de leite bem quentinho.
Fomos pra cama onde ele me chupou toda. Começou com uns beijos bem gostosos, depois deu um trato nos meus seios que foram chupados, apertados e mordidos deliciosamente. Desceu pelo abdômen fazendo uma pausa estratégica no meu umbiguinho até chegar na buceta. Me arreganhei toda deixando bastante espaço pra ele trabalhar, o safado sabia chupar, que língua gostosa! De olhos fechados e com as pernas bem abertas senti meu útero sendo preenchido. As primeiras investidas foram lentas e suaves, mas logo depois viraram bombadas fulminantes, eu gritava feito uma louca gozando: “Fode a sua putinha! Fode safado!” Ele não tinha uma piroca enorme, como algumas que já encarei, mas sabia utiliza-la muito bem. Trocamos de posição, agora com ele por baixo, minha buceta gulosa engolia a pica sem dificuldade. Com as mãos espalmadas em seu peito eu jogava o quadril pra baixo sentando com força na vara, anunciei outro gozo e mantive o ritmo até ele gozar também. Relaxados pelo orgasmo cochilamos uns 15min. Quando nos reestabelecemos peguei uma dose de whisky enquanto ele fumava um cigarro. Sentei num sofá ao lado da cama, ele se levantou e veio na minha direção, me deu um trago do seu cigarro e bebeu um gole do meu whisky. Adoro degustar um bom whisky e fumar um cigarrinho depois de gozar.
Ali mesmo, sentados, a pegação recomeçou: “Você é uma mulher linda!”, ele falava enquanto chupava os meus seios. Seu pau crescia e, para acelerar o processo, fiz outro boquete bem gostoso para deixa-lo em ponto de bala. Com ele sentado no sofá de pau duro, levantei-me, posicionei o popozão bem na sua cara e sentei gostoso escondendo tudo na xotinha novamente. Sentava gostoso na piroca sentindo ele dar uns tapinhas no meu bumbum. Num breve intervalo que fiz pra me reposicionar ele abriu minhas nádegas e começou a dedilhar o cuzinho. Sem tirar a rola da buceta olhei pra trás e ele pediu: “Deixa eu comer o seu cuzinho, deixa, gostosa?!”. Sorrindo respondi fazendo charme: “Só se você fizer uma chupeta bem gostosa no meu cuzinho até deixar ele piscando...” Com o pau na buceta e um dedo no cú, comecei a rebolar no colo dele. O safado foi ao delírio! Nos levantamos e ele me colocou de quatro, com os joelhos sobre o sofá, os cotovelos apoiados no encosto e o rabinho bem arreganhado. Senti seus lábios envolvendo meu cuzinho e sugando-o vigorosamente, fiquei toda arrepiada. Adoro ter o ânus estimulado, fico louca! Em meio a uma sequência de linguadas e chupadas no cuzinho eu estava quase em transe, vendo o meu estado de tesão ele trocou de camisinha, introduziu dois dedos no meu buraquinho e socou o pau na buceta: “Aiiiii, delííícia...”, gemi alto. Não estava mais aguentando de tesão e pedi: “Soca essa piroca no meu cuzinho, soca safado! Fode esse rabo!”, imediatamente ele tirou o pau da minha buceta, afastei uma das nádegas com a mão pra deixar o bumbum bem aberto, mal a cabeça do pau forçou a entrada, meu cú engoliu tudo sem dificuldade. Tendo em vista os calibres de pica que já recebi no traseiro, a dele era normal, daí o engate rápido. Com um apetite voraz ele fez o meu rabinho metendo forte e num ritmo constante, parecia um bate estaca. No auge do tesão, prestes a gozar, abri bem os lábios da buceta toda babada enquanto tomava no cú. Abrindo bem a minha bunda com as duas mãos ele metia com mais força ainda, fechei os olhos sentindo ondas de prazer pelo corpo até anunciar outro orgasmo: “Eu vou gozar! Não para! Eu vou gozaaarrrr...”. Quase desfaleci mas ele seguiu investindo no meu bumbum como se fosse um troféu, um sonho que ele queria aproveitar ao máximo: “Que cú delicioso, meu Deus! Que bunda linda!”, foram suas últimas palavras antes de gozar também.
Exaustos e ofegantes, caímos cada um pra um lado naquele sofá. Não tínhamos forças pra mais nada, passados uns 10min fomos interrompidos pelo seu celular tocando. O relógio marcava 18hs e ele disse que teria que ir. Nos despedimos gentilmente com um selinho e ele partiu. Ainda nua peguei mais uma dose de whisky e sentei-me a cama quando meu namorado ligou, disse que fora convidado para um aniversário e queria que eu fosse com ele. Obviamente concordei e combinamos que ele me buscaria às 22hs na minha casa. Terminei o meu whisky, tomei banho, peguei um taxi até o estacionamento aonde havia deixado o meu carro e fui pra casa.
Dirigia pela Av. Das Américas, quando meu celular tocou novamente. Era uma amiga da escola de samba com péssimas notícias. O que eu mais temia aconteceu, com a mudança de diretoria todos os destaques da escola seriam trocados. Resumindo, perdi o meu posto de musa. Isso me deixou muito preocupada, tinha que me movimentar, fazer contatos a fim arranjar outra escola pra desfilar. Uma modelo como eu, que vive de projeção na mídia, não pode ficar de fora do carnaval.
Léo me buscou pontualmente às 22hs e fomos para o tal aniversário, conversamos sobre futilidades no caminho mas minha cabeça não parava de pensar no que eu teria de fazer para conseguir outra escola pra desfilar. Chegando à festa, numa boate super badalada, fomos amplamente fotografados. Sempre sorridente, me comporto como se fossemos o casal mais feliz do mundo, nesses momentos a aparência é só o que conta. Estava com um vestido tubinho preto, pernocas de fora e salto alto também preto. Um visual pouco criativo mas, ao mesmo tempo, chique e sensual. Em realidade eu queria mesmo estar deitada na minha cama, após uma tarde intensa de trabalhos. Mas as obrigações conjugais e profissionais me obrigam a ir nesses eventos. O que parecia ser uma noite chata foi se modificando quando encontrei uma amiga, atriz, e ficamos conversando. Nos conhecemos no carnaval, pois ela também desfila e, depois, fomos nos encontrando outras vezes nos bastidores de canais de tv. Assim criamos uma amizade.
Entre uma dose de champagne e outra acabei lhe contando sobre o que acontecera na minha escola, sem entrar em muitos detalhes, mas fui enfática ao dizer que não queria ficar fora do carnaval. Milena prontamente enviou um zap para o presidente de uma escola em que ela desfilou por alguns anos, comunicando que eu estava “na pista”, e me disse:
- Se houver retorno eu te aviso, Layla!
Logo em seguida, Léo me chamou para cumprimentarmos com um casal de amigos, e acabei me afastando de Milena...