Capítulo 9
- Ponto de vista Greg -
- Sim. – Falei.
- Sim? – Perguntou confuso.
- Sim. – Repeti.
- Só para que fique claro, a que está dizendo sim exatamente? – Questionou-me ainda sem entender o que queria dizer.
- Estou dizendo sim à sua proposta Sr.Stoch. – Respondi olhando em seus olhos. Um sorriso espalhou-se por sua boca expondo seus dentes perfeitos, olhou-me com uma expressão tão feliz que me arrancou um suspiro. Bastou que me distraísse por alguns segundos para que fosse surpreendido com um beijo ardente. Sua língua entrelaçava-se com a minha e pude sentir um gosto forte de bebida em sua boca. Retribuí o beijo com igual voracidade, naquele momento não existia mais nada, apenas nós dois. Deus, como ele beija bem! Seus lábios se encaixavam com perfeição aos meus e uma eternidade se passou até que me toquei sobre onde estávamos.
- Jonathan, estamos no meio do corredor. As pessoas vão ver. – Falei, me afastando apreensivamente.
- Eu não me importo. Tudo o que eu quero é te beijar a noite toda. – Retrucou. Ok, isso foi muito fofo.
- Tá, mas não acha melhor fazer isso em um lugar mais reservado? – Eu sei que não parece, mas eu sou uma pessoa tímida e não me dou bem com demonstrações de afeto em público.
Enquanto falava, um casal de namorados deixou o elevador e partiu em direção à saída do hotel. Neste momento, sou puxado rapidamente para a cabine do elevador. Ele aperta o botão do nosso andar e, exasperado, me pressiona contra a parede do cubículo.
- Isso é reservado o suficiente para você? – Não pude nem se quer responder. Esmagou seus lábios contra os meus com a fome de um leão.
O beijo foi evoluindo, se tornando cada vez mais carnal, podia sentir sua ereção contra minha barriga, evidenciando sua excitação. Suas mãos começaram em meus cabelos, puxando-os e empurrando minha cabeça para si, de tal modo que nosso beijo se aprofundasse ainda mais, com um tempo, foram descendo, passando por minhas costas, cintura e por fim meu traseiro.
- Oh Deus! Greg, eu quero você. – Falou me olhando nos olhos. Levou sua boca à minha orelha e a mordeu levemente, desceu por meu pescoço espalhando pequenas mordidas e beijinhos fazendo-me arrepiar.
O volume era notável em minhas calças quando o elevador chegou ao nosso andar. Saímos ainda aos beijos da pequena cabine, traçando um trajeto em ziguezague por todo o corredor. Ora ele me empurrava contra a parede da direita, ora eu o empurrava contra a da esquerda. Quando finalmente alcançamos a porta do apartamento em que estava hospedado, tentei abri-la sem desgrudar a minha boca da sua. Sem sucesso, gemi em exasperação. Ele tomou o cartão da minha mão e o passou sobre o leitor magnético com certa estupidez, me fazendo rir contra seus lábios.
- Agora você é meu! Todinho meu! – Exclamou ao adentrar o apartamento.
- Eu preciso de... – Beijou-me novamente. -Um banho antes. – Completei.
- Você toma depois. – Disse esfregando-se contra mim.
- Não, estou com o suor do dia inteiro no corpo, preciso tomar agora. – Ele deu um gemido de irritação e avançou.
- Ahhhh! O que está fazendo, seu louco?– Gritei quando fui erguido do chão e colocado em seus ombros.
- Não é um banho que você quer? Pois então é um banho que você vai ter! – Exclamou perversamente.
Levou-me em seus ombros até o banheiro do quarto. Em frente ao box me pôs no chão apenas para tirar nossos sapatos e os celulares dos bolsos, mas quando achei que poderia tomar um banho normal, fui empurrado contra a parede interna do box. Enquanto devorava minha boca, abriu o registro do chuveiro. A água fria contra o calor do meu corpo, causado pela série de amassos, foi como um choque atravessando o meu corpo.
- Ahhhh, geladaaaa! – Gritei em protesto tentando escapar, mas mãos fortes me empurraram novamente para o fluxo d’água.
Não demorou muito até que a temperatura da água aumentasse, ficando mais confortável. Nossas línguas não paravam de se tocarem, como se fossem amantes que não se viam há muito tempo.
Quando desligou o chuveiro nossas roupas estavam ensopadas, mas isso se tornou irrelevante, dado o calor do momento. Fomos tropeçando em direção ao meu quarto. Tirou minha camisa e a atirou ao chão, depois as calças e então as suas, ficando ambos apenas de cuecas.
- Droga, Greg. Você ... – Beijo. - É – Beijo. - Tão – Outro beijo. – ... lindo! – Falou me fazendo corar.
- Eu amo quando você faz isso.
- O quê? – Perguntei.
- Quando ruboriza desse jeito. – Respondeu me abraçando com as mãos no meu traseiro.
Que vergonha. Não consigo evitar ficar vermelho, já se tornou algo natural para mim, ruborizar quando estou sem jeito.
Retomamos nossos beijos e logo sou jogado na cama. Ele leva meu pé direito à sua boca e arranha a palma de meus dedos com seus dentes, me fazendo arfar. Após repetir o processo com o pé esquerdo, ele começa a subir, espalhando beijos por minha panturrilha, coxas e virilha. Continuou subindo por minha barriga alternando entre mordidas e pequenas sucções. Ao alcançar meu peito, rodeou meus mamilos com a língua e então os beliscou com os dentes.
- AHH!! – Gemi.
- Deus! Esses seus gemidinhos me enchem de tesão. – Sussurrou em meu ouvido.
Foi com essa declaração que resolvi tomar a atitude. Agora era a minha vez de dá-lo prazer. Saí debaixo dele e o pus deitado com as costas na cama e sua cabeça apoiada nos travesseiros que ali residiam. Passei minha perna direita por cima dele de modo com que o montasse, com meu bumbum por cima de sua virilidade. Podia sentir o calor emanando de sua cueca. Apoiei minhas mãos em seu peito acariciando sua fina camada de pelos, abaixei-me até nivelar com seu ouvido, onde mordi sua orelha e pescoço, do mesmo jeito que havia feito comigo no elevador, também mordi seu queixo levemente barbado e pus seu lábio inferior entre os meus, chupando-os de leve.
Fui seguindo com meus beijos em seu corpo malhado até alcançar seu abdômen. Passei minha língua por seus gomos rígidos, sentindo seu sabor, seu cheiro de homem e sabonete importado.
- Ohh! – Arfou em resposta, arrancando-me um sorriso.
Continuei com minha língua, seguindo com perícia até a sua trilha da felicidade e por fim, sua masculinidade sob a fina camada de tecido. Cheirei e esfreguei meu rosto contra sua ereção.
- Deus! Isso é melhor do que no meu sonho! – Como é? Ele já sonhou comigo? Devo lembrar-me de sondá-lo mais tarde.
Lentamente, guiei minhas mãos ao elástico de sua cueca molhada, puxando-a vagarosamente até avistar o seu pau. Era muito grande, não havia tido a chance de vê-lo tão de perto. Mas dessa vez notei todos os detalhes para que não me esquecesse, jamais. Devia ter seus 21 centímetros, grosso, com veias e uma glande rosada. Não hesitei em abocanhá-lo enquanto olhava em seus olhos.
- Puta que pariu!! Greg, você está me deixando louco! – Urrou, enquanto lambia seu membro.
Passei minha língua por toda sua extensão, da cabeça à base, e então o engoli.
- Porra! Puta merda! – Falou sentindo seu membro em minha garganta. O gosto de seu pré-gozo era levemente salgado e me vez suga-lo com maior intensidade.
- Ponto de vista Sr.Stoch -
- Para Greg, chega! Vou acabar gozando assim. – Falei quando senti sugar o meu pau com mais força. Ele estava me levando à loucura. Puxei-o para mim e o beijei, adorava beijá-lo e agora com meu sabor em sua boca nosso beijo ficou ainda melhor. – Minha vez agora! – Exclamei safadamente.
Eu o pus de bruços na cama e arranquei sua cueca rapidamente. Estava muito excitado para me preocupar em ser delicado. Deitei-me entre suas pernas encarando seu traseiro. Sua bundinha era branca, ausente de pelos e redondinha, perfeita em minha concepção. Comecei mordendo e beijando seus montes carnudos.
- Você tem uma bunda linda, Greg. - Comentei, deslizando minha língua por suas curvas até finalmente alcançar seu anelzinho.
- AHH! DEUS! – Gemeu ao sentir minha língua penetrá-lo. Seu sabor era incomparável e tornara-se o meu favorito. O modo como ele reagia aos meus estímulos me fazia sentir como a porra de um deus. Ele se contorcia sobre a cama e empurrava seu traseiro contra meu rosto em sinal de prazer. Introduzi um dedo em seu buraquinho após lubrifica-lo com minha saliva.
- AH Jonathan, por favor! – Implorou. Isso é mil vezes melhor que o meu maldito sonho!
- Por favor, o que, Greg? – Questionei.
- Por favor ... – Inseri mais um dedo. – AHH... eu... quero... você. – Respondeu entre suspiros.
- E eu quero você! – Respondi.
Quando o terceiro dedo o penetrou, sabia que ele estava pronto para me receber. Virei-o de barriga para cima, pus suas pernas em meus ombros e o ergui. Com ele em meu colo, apoio suas costas contra a parede.
- Está pronto meu menino lindo? – Perguntei docemente.
- Sim, estou. – Respondeu mordendo o lábio.
Colei meus lábios nos seus os puxando entre meus dentes e introduzindo minha língua em sua boca. Guiei meu membro até sua entradinha e gentilmente o penetrei.
- Ohhh. – Gememos em conjunto. Estar dentro dele era o céu. Ele era sempre tão receptivo tão quente e apertado.
Continuamos em um ritmo lento, de puro desejo carnal e talvez algo mais. Trocávamos beijos quentes e carícias. Ele arranhava meu torso enquanto arremetia em seu interior.
Alternamos entre algumas posições, de quatro, de costas, mas a minha preferida foi com ele por cima de mim, montado. Podia ver seu rosto de anjo, seus cabelos estavam molhados em uma mistura de água e suor, grudando em sua testa. Suas bochechas estavam rosadas, deixando-o ainda mais sexy.
- Jonathan... eu... eu vou... gozar. – Anunciou na eminência de seu orgasmo.
- Ainda não Greg. – Rebati. - Quero que façamos isso juntos. – Falei.
- Por favor! – Implorou.
- Só mais um pouco, Greg! – Eu também estava quase. – Agora! – Falei erguendo-me e abraçando sua cintura, despejando meu sêmen em seu interior, senti também o líquido quente atingindo meu peito, evidenciando seu orgasmo. Eu o fiz gozar sem se tocar novamente, estou orgulhoso.
Após nossa pequena ida ao céu, Greg se debruçou sobre mim. Seu gozo estava entre nós, mas ele não se importou, muito menos eu. Abracei meu garoto, protetor, e ficamos assim por algum tempo.
- Isso foi... muito bom. – Comentou.
- Sim, foi fantástico Greg. Você é fantástico. – Falei erguendo seu queixo com um dedo para que pudesse plantar um selinho em sua boca.
- Não achei que esse seu lado pudesse existir. – Falou me olhando nos olhos.
- Que lado? – Indaguei com curiosidade.
- Esse lado carinhoso. – Essa foi a minha vez de corar. Devo admitir que esse não é um lado meu que exponha com frequência. Não costumo me envolver a tal ponto com as pessoas com quem me relaciono.
- Precisamos de um banho. – Falei. Greg levantou-se primeiro da cama, pude ver meu sêmen escorrer por entre suas pernas. Ele me olhou com tanta vergonha que corou. Era a visão mais linda de se ver, meu garoto marcado por mim, com seus olhos azuis, suas bochechas avermelhadas e seus cabelos grudando em sua testa.
- Ponto de vista do Greg –
Posteriormente ao banho, deitei-me em minha cama enquanto Jonathan terminava o seu. Saiu do banheiro com apenas uma toalha pendendo de sua cintura, era o retrato da masculinidade. Foi andando em direção à suas roupas molhadas que estavam no chão, será que...?
- Por favor, não vá. – Falei achando que ele iria para seu apartamento.
- Não iria nem que me obrigasse Greg. Só vou por nossas roupas para secar. – Falou.
Saiu pela porta do quarto e alguns segundos depois voltou com as mãos vazias. Seguiu em direção ao outro lado da cama, tirou sua toalha e deitou-se ao meu lado.
- Essa foi a minha segunda vez. – Falou sorrindo.
- C-Como assim sua segunda vez? – Perguntei cético. Ele só tinha transado uma vez?
- Digo, não a segunda vez que transo com alguém, mas com um cara, bem você também foi a minha primeira vez se bem me lembro. – Falou fazendo alusão ao ocorrido do Jack.
- Mas nunca sentiu vontade de fazer com ninguém antes? – Perguntei.
- Nunca nenhum outro cara me chamou a atenção, todas as outras foram com mulheres. – Isso é novidade.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Acabou de perguntar. – Respondeu brincalhão.
- Haha, engraçadinho.
- Claro que pode Greg, vá em frente.
- O que a Lana te disse no aeroporto? – Questionei.
- Hmm... – Falou sorrindo para mim.
- Fala logo! – Gritei.
- Ela me disse que, se eu machucasse o melhor amigo dela, que colocaria minhas bolas em um pote e me faria olhar para elas pelo resto da minha vida, para que eu sempre tivesse em mente que sou um homem sem... “culhões”, acho que foi a palavra que ela usou.
- Hahahahahahahahahahahahahhaha! – Não aguentei, tive um ataque de gargalhadas. - Isso com certeza soa como algo que a Lana diria. -
Falei.
- Porque está rindo? Aquela garotinha é assustadora! – Comentou ainda brincando. Ainda estávamos rindo quando nossos olhares se cruzaram. Fomos nos aproximando um do outro até que nossos lábios se tocaram. Posteriormente fui posto de costas para ele e braços fortes me abraçaram por trás, fazendo-nos ficar de conchinha.
- Boa noite Greg. – Falou.
- Boa noite Jonathan.
Continua...
Oi galerinha bonita, mais um capítulo quentinho para vocês. Boa leitura.
Respondendo aos comentários anteriores:
Quelsilva, acabou de pegar KKK ; )
webcaet, KKK pode deixar, tento trazer o mais rápido possível pra vocês, o que me atrasa algumas vezes é a falta de tempo hehe
magus, owwnnn vc é um fofo obg pelo depoimento S2 Vc é nota 10000 Abraação
FlaAngel, Obg ; )
Atheno, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK o Greg que se cuide pra vc n roubar o Jonathan dele
Marcos Costa, Obg!! =D
paiper trovao, Hahahahahahahaahah veremos no que vai dar né? Abração
Monster, KKKK obrigadooo, será? o.O
Até o capítulo 10 Pessoal!