Quando volto ao passado e relembro as imagens de minha infância, não consigo deixar de lembrar dos momentos que passei com minhas irmãs na casa dos meus pais. Sou o mais novo dos filhos da família. Meus pais tiveram primeiro a Bia, um ano depois veio a Josi e 5 anos depois eu nasci. Ser o filho mais novo de uma família de 3 irmãos nem sempre foi fácil.
Tivemos uma criação católica muito rígida e conservadora. Minha mãe era beata e fazia parte da liderança da paróquia próxima de casa. Meu pai possuía uma microempresa de transporte com alguns caminhões, então estava sempre fora de casa viajando.
Com meu pai na maioria das vezes fora de casa viajando e minha mãe ocupada quase que exclusivamente com as necessidades da comunidade, acabei sendo “criado” por minhas irmãs;
A Bia e a Josi me davam banho, me vestiam, faziam minha comida, me levavam a escola e me ajudavam com as tarefas. Tirando o fato de muitas vezes me usarem como brinquedo em suas brincadeiras de casinha, minha infância foi feliz. Lembro que desde pequenininho elas me davam banho de banheira e sempre que iam me vestir me davam um beijinho no “pintinho” e faziam um carinho nele.
A medida que fui crescendo (e elas também) comecei a ter certas sensações que são normais do corpo humano, por exemplo ficar de pau duro a cada toque, ter vontade de abraçar e beijar minhas irmãs e etc … A Bia e a Josi já estavam na adolescência e deviam estar passando pela fase de explosão hormonal, deveriam estar literalmente subindo pelas paredes.
Como minha mãe era extremamente conservadora, não deixava que elas namorassem ou saíssem para passear com amigos. A vida delas era de casa para a escola e da escola para casa.
Como não tinham namorado e não podiam sair, a Bia e a Josi, não sei porque cargas d'água, resolveram me “usar” para fazerem experiências. A Bia já estava com 16 anos, tinha olhos azuis claros, um cabelo liso e escuro que vinha até quase a cintura. Dona de seios pequenos e empinados e uma bundinha linda, redondinha e perfeita. A Josi desde pequena foi mais cheinha, na adolescência no auge de seus 15 anos se tornou a típica cavalona, tinha cabelos castanhos claros, olhos azuis escuros, uma bunda grande e coxas grossas, seios fartos e firmes.
Eu já estava com quase 10 anos quando a Bia entrou no meu quarto e me mandou ir escovar os dentes.
- É pra lavar bem a boca, viu!
- Porque? - Perguntei desconfiado …
- Porque sim! Vai de uma vez e não reclama … - Respondeu Bia.
Fui pro banheiro e escovei bem os dentes, quando voltei pro quarto ela e a Josi estavam me esperando.
- Senta! - Ordenou a Josi.
- Hoje nós vamos te ensinar a beijar – Completou Bia.
Sentei na cama com os olhos arregalados, quando a Bia me pegou pelo pescoço e tentou me beijar de língua. Fiquei meio assustado e congelei na hora. As duas riram de mim, se olharam e a Josi disse que iria tentar, me pegou pelo pescoço e começou a me dar pequenos selinhos de leve nos lábios. Fui beijando de volta. Quando estava me empolgando ela parou e disse que era a vez de Bia. Ficamos nesse troca-troca por horas eu acho. No fim já me achava um profissional dos beijos de língua … rsrs
Depois desse dia minha vida mudou. Todos os dias pela manhã eu era acordado, por uma delas segurando meu pau, punheteando de leve e dizendo: Levanta tarado, tá na hora de ir pro colégio.
Isso acontecia todos os dias. Mas nem sempre elas eram boasinhas. Certo dia, levantei de pau duro e minha mãe viu. Fez um escândalo, me chamando de tarado e me deu uma surra. Dizendo que se visse “aquilo” de novo ia falar com meu pai e ai sim eu iria pedir para nunca ter nascido.
Depois deste dia pronto! Bia e Josi, criaram prazer e me sacanear. Sentavam as duas ao meu lado na mesa na hora dos almoços e jantares quando meus pais estavam em casa e ficavam alisando meu pau por baixo da mesa. Uma delas alisava enquanto a outra distraia nossos pais na conversa, o objetivo era me deixar de pau duro para eu levar uma bronca ou na melhor das hipóteses (pior para mim) levar uma surra.
Eu já estava com 12 anos e havia adquirido liberdade o suficiente quando estava sozinho com elas em casa, para ficar me roçando na bunda delas, encoxando, e agarrando pela cintura, mas elas nunca deixavam passar disso. A “farra dos beijos” já havia ficado para trás fazia tempos.
Certo dia como de costume, acordei um pouco mais cedo e fiquei na cama batendo punheta, fiquei por algumas vezes, me masturbando até quase gozar, certo de que logo uma delas viria me acordar colocando a mão no meu pau. Dito e feito. Estava quase gozando quando vi o clike na porta, me fiz que estava dormindo, quando a Josi veio e grudou no meu pau dizendo: Acorda tarado tá na hora do colégio. Quando ela apertou meu pau e punheteou pra cima e pra baixo explodi numa gozada. Melei toda a mão dela. Ela ficou branca me olhando e saiu correndo do quarto. Fiz de conta que nada aconteceu me arrumei, tomei café e fui pro colégio.
A tarde quando cheguei as duas estava estranhas. Mudas. Escovei os dentes e fui pro quarto jogar Sonic no meu Mega Drive 3.
De repente as duas entraram no quarto, a Josi já estava louca, subiu pra cima de mim e começou a me beijar loucamente, enquanto ela me beijava feito doida a Bia já havia tirado minha bermuda e minha cueca. A Bia caiu de boca no meu pau e a Josi me beijava. De repente, não lembro bem como as duas estavam nuas em cima da cama, a Josi pressionava os seios contra a minha cara, eu lambia e sugava seus seios como se fosse um maníaco, era minha primeira vez. Enquanto isso a Bia me chupava e me punheteava. As duas mudaram de posição, a Bia veio me beijar e a Josi foi me chupar. Mas a Josi chupou por pouco tempo, logo ela montou e sentou no meu pau.
Quando meu pau entrou naquela bocetinha macia e quentinha, meu coração quase parou! Eu fiquei parado deitado de costas na cama enquanto ela cavalgava em cima de mim. Eu não sabia o que fazer, apenas sentia que estava no paraíso. De repente senti um gosto meio salgadinho e meio azedinho em minha boca e uma forte pressão, aquele pedaço de carne macia corria entre os meus lábios. A Bia havia sentado com a bucetinha direto na minha boca. Não lembro bem por quanto tempo ficamos naquela situação, só lembro que e alguma forma, meu corpo se contorceu e eu explodi num gozo maravilhoso dentro daquela bocetinha carnuda, macia e quentinha.
Depois desse dia elas ainda me sacaneavam me fazendo levar broncas ou surras dos meus pais por causa da minha “taradice” como dizia minha finada mãe. A medida que os anos passavam, nós transávamos quase todas as tardes, até que um dia elas se tornaram adultas, casaram, saíram de casa e eu cresci e fui cuidar da minha vida.
Ainda lembro com saudades da época da minha infância. A Bia sempre foi mais reservada, depois que saiu de casa nunca mais me deu nenhum tipo de intimidade, por medo do marido, que é um boçal. A Josi, bem a Josi é diferente, ela sempre me amou mais, algumas vezes quando nos encontramos, matamos a saudade da infância na casa de nossos pais. Mas isso já é uma outra história ...