AS HISTÓRIAS DE SEU PEREIRA 4

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 3103 palavras
Data: 01/10/2016 19:11:48

No dia seguinte, enquanto Sandro e Beto passeavam pela cidade, João, o vizinho, e seu filho Henrique aceitaram novo convite para mais uma manhã à beira da piscina. Henrique estava com um amigo, Adriano, que também foi convidado. Ficaram na piscina horas, conversando sobre mulher e futebol, mais sobre mulheres do que sobre seus times, e depois sentaram-se nas espreguiçadeiras para tomar sol e beber cerveja. João e o amigo de Henrique caíram na água. Quando ficaram sozinhos, Pereira disse para Henrique. — Gostei de ontem, garoto! Gostei muito.

Vermelho como um pimentão, Henrique não disse nada, mas também não rejeitou o elogio. — E esse seu amigo, o Adriano, é gostoso, também — disse o português.

— Endereço errado, Seu Pereira. Ele não gosta nem de falar desse assunto. É macho até debaixo d’água.

Pereira deu de ombros. Adriano realmente era másculo, forte, desses marombeiros, cabeça raspada, rosto anguloso e uma cicatriz na lateral direita do nariz, o que lhe emprestava um ar ainda mais masculino. Da piscina, João, o pai de Henrique e vizinho, viu de longe a sua empregada acenar e, pedindo licença, se dirigiu à sua casa, pulando o muro baixo.

Adriano voltou da água, e estirou-se na espreguiçadeira, posicionada ao lado da de Henrique, ambas em frente à de Pereira. O garoto tinha um corpo de Apolo e uma senhora bunda, bem delineada na sunga vermelha, mas o volume de seu membro quase não aparecia. Henrique serviu cerveja para todos, quando João, do muro da sua casa, disse que só voltaria mais tarde, quando desse uns telefonemas. Já estavam no final da quarta cerveja, quando o português disse que ia cochilar um pouco, aproveitando a sombra do guarda-sol. Henrique logo puxou papo com o amigo. — Você ainda está ficando com a Roberta?

— Só no sexo, Henrique. Aquela mulher é ninfomaníaca. Haja pau... ela quer sexo toda noite...

— Ué, não é você que é o maior garanhão? Tá reclamando de quê, amigo? — perguntou Henrique, quase sem esconder a sua excitação.

— E olha que eu nem tô com essa bola toda... — disse o amigo em tom mais baixo. — Vou te confessar uma coisa, cara, que só meu irmão sabe... é que, aqui embaixo eu não “pago muito imposto”, saca? — disse Adriano baixinho para não ser ouvido pelo dono da casa, rindo de si mesmo, enquanto apontava seu próprio pau.

Pereira se controlou. O portuga, de joelhos flexionados, lembrou que tinha que fingir melhor que estava dormindo, mas continuava observando os dois rapazes, protegido por lentes escuras. — Que isso, cara! — disse Henrique baixinho, mas com ênfase. — A gente é normal.

Adriano quis saber se o amigo achava que o dono da casa estava dormindo, e Henrique concordou categoricamente com a cabeça. — O coroa sempre dorme quando relaxa assim na beira da piscina — mentiu em tom baixo, também.

Mais confiante e com a quinta cerveja no sangue, Adriano chamou a atenção do amigo com os olhos, afastou bem o cós da sunga da barriga sarada, virou o corpo para que Henrique e mostrou o pau, como que pedisse confirmação para o que estava dizendo. Seu pau ficou à mostra. — Olha só, cara. Olha como “ele” é vergonhoso....

Henrique tomou um choque, mas percebeu que, mesmo pequeno, o membro do seu melhor amigo era proporcional e estava completamente duro. Observando o espanto do amigo, Adriano falou: — Esquenta, não. Eu não tenho grilo algum. Não passa de 10cm duro, é pequeno mas dá conta do recado direitinho. Além disso, eu tenho outros truques...

— Truques? — perguntou Henrique já excitado.

Pereira fingia ressonar. Adriano bateu com a mão esquerda na bunda e deu uma boa risada. — A bunda? Que isso mano!!! — perguntou Henrique atônito, pensando que o amigo ia dizer que era gay. O rapaz acabou de engolir a cerveja e, ainda sorrindo, concordou com a cabeça — Exatamente, meu caro. Minha bunda faz o maior sucesso entre as mulheres. E olha, cara, no início eu tinha o maior grilo, mas depois percebi que este era um ponto forte meu, que compensava... você sabe o quê... — disse Adriano, apontando a virilha com os olhos.

— Mas como é que funciona esse seu “atrativo”? — perguntou o loiro.

— É o seguinte, Henrique. Você sabe que mulher adora bunda de homem. Então, para compensar o meu probleminha, deixo que elas apertem, beijem...

— E dá certo?

— Claro, amigo. Na hora do sexo, vale tudo. Se bem que tem certas mulheres que gostam de ir mais longe....

— Como assim?... — quis saber Henrique.

Adriano ficou pensativo, mas não demorou muito pra responder. — Bem, tem umas minas que gostam de chupar cu, curtem dar uma dedada....

Imaginando a namorada de Adriano chupando o cu dele, Henrique estavam excitadíssimo e, sem aguentar, deu uma alisada no pau. Adriano riu. — É, cara, tô vendo que você ficou esperto com esse papo. Por que você não tenta um dia com a Marina?

— Vou tentar, da próxima vez que eu transar com ela — disse rindo Henrique.

Adriano riu também, se serviu de mais cerveja e bebeu quase de uma só vez. À sua frente, o dono da casa ressonava, fingindo estar dormindo. Pereira deu um tempo, baixou uma das pernas, deixando as duas propositalmente separadas, com as duas mãos entrelaçadas atrás da cabeça, o corpo quase deitado. Henrique percebeu que o português ia se mostrar para os dois e ficou na expectativa. Sem cueca, o pau de Pereira deslizou para a lateral e ficou à mostra. Adriano a princípio não viu nada, mas quando percebeu a trolha mole do portuga, que mesmo assim era enorme, se mexeu nervosamente na cadeira. Olhou para o lado e o amigo Henrique estava de olhos fechados pegando sol. O fodão da escola a rigor conhecia muito pouco da vida. Pau, além do seu, só tinha visto o do irmão, que também era pequeno. “Será que ele está acordado mostrando a pica pra mim só pra testar seu eu sou boiola?”, pensou. Como se adivinhasse, Pereira deu uma roncada perfeita. Adriano chegou a ficar tonto, mas atribuiu às cervejas, e rapidamente cutucou o amigo, na espreguiçadeira ao lado. — Henrique, olha só...

O amigo, que já sabia o que rolava, fingiu espanto e sentou-se melhor. — Maluco! — disse Adriano. — Olha só que trolha tem esse coroa! — disse o mais baixo que conseguiu. — Se mole é assim, imagine duro...

Pereira observava tudo e ficou imóvel. Adriano olhou para o lado e Henrique deu um risinho de nervoso. — E agora, cara? O que a gente faz? — perguntou o loiro, simulando nervosismo na voz. — Sei lá, mano! — comentou Adriano, tirando os óculos escuros.

Lembrando-se da sua experiência na véspera, Henrique estava excitado. Disfarçadamente olhou para a virilha do amigo e viu que ele estava também. O volume era pequeno, mas dava para ter certeza que ele estava duro. — Acho melhor a gente sair fora. Afinal, não fica bem a gente aqui, bem em frente ao cara, com a pica do lado de fora do short...

A declaração era pra testar Adriano. O saradão fez que não com a cabeça, ainda olhando a piroca do dono da casa, que estava completamente à vista. — Não, cara, aí é que vai dar bandeira. A gente fica e espera. Se a coisa complicar, a gente sai batido...

Com aquela desculpa fraca, Henrique teve certeza que o amigo estava tão curioso com o visual, quanto ele estivera na véspera. Mesmo os dois falando baixo, Pereira escutou tudo e, relaxando seu controle até o momento, deixou que seu pau se enchesse de sangue, para ver a reação dos dois. Em minutos, seu membro foi saindo do vão lateral do short e ganhando dimensão. Os 23cm de piroca logo apareceram em sua glória, ficando em paralelo com a sua coxa. Aquele pau, que na véspera tinha entrado e saído das suas coxas e tirado o cabaço do seu cu no vestiário, novamente impressionou Henrique. Adriano, na cadeira ao lado, estava de boca aberta. Aproximando-se do ouvido do amigo, disse baixinho: — Caralho, mano! Que pirocona. Isso parece uma cobra jiboia de tão grande e tão grossa. Lembra aqueles caras de filme pornô...

Henrique apenas concordou com a cabeça e deu uma apertada no seu pau. Adriano fez o mesmo no seu. — Olha só, Henrique. A trolha do português dá mais que o dobro da minha e é super grossa. — Afastou de novo o cós da sunga, mostrando seu membro para o amigo.

Adriano tinha toda razão. Seu pau fino, devia medir cerca de 10cm, menos da metade do de Pereira. Num impulso, falou para o amigo. — Deixa eu ver como está o seu, Henrique?

— Deixo, mas só se você mostrar a tua bunda, que faz tanto sucesso com as mulheres...

Adriano reclamou um pouco, mas concordou e Henrique, em vez de apenas afastar sua sunga e mostrar, arriou a frente toda, prendendo o tecido embaixo do saco.

— Cara — disse Adriano, com um sorriso — tua pica também é extra large...

Batendo na testa, como se lembrasse de alguma coisa, Adriano disse com entusiasmo. — Já sei, vou tirar umas fotos...

Henrique ficou perplexo. — Fotos, Adriano?

— É, meu celular tá aqui na mochila e eu vou tirar uma foto da pica desse coroa.... e da tua também — Dito isto, ele catou a mochila e pegou focou a câmera do celular. Instante seguinte ele enquadrou a mala do português, dura como uma estaca, e saiu clicando. Fez zoom virou de lado e tirou dezenas de fotos. Virou a lente para a virilha do amigo e saiu disparando. Henrique tentou colocar a mão na frente, mas depois desistiu. — Isso, Henrique, bate uma bronha...

Henrique riu e começou a se masturbar lentamente, olhando fixamente para o rosto do amigo, encoberto pela máquina digital. Adriano acabou a sessão de fotos e voltou a encarar o pau do português. — E já que vocês dois estão na boa, vou colocar o meu pra fora também.... — disse baixinho, empurrando a sunga para debaixo do saco.

— Agora, baixa mais a sunga, Adriano, pra eu ver a tua bunda — pediu Henrique.

— Pra quê, cara? Dá pra tocar uma assim....

— Porra, você prometeu, cara...

Desta vez Adriano não riu. O saradão fez que não com a cabeça, mas foi só por alguns segundos. Cumprindo a promessa e de olho fixo na tora do português e a do amigo, baixou a sunga até o meio da coxa. Como estava com os joelhos flexionados nesse momento, seu fundilho ficou bem à mostra para Pereira que quase gozou. De onde estava, Henrique só conseguia ver a lateral da bunda do amigo e ficou frustrado, mas resolveu atacar. Com a mão direita tocava punheta no seu pau, e sem avisar estendeu a mão esquerda e alisou a bunda do amigo, bem embaixo do saco. Adriano, que também tocava punheta, ficou assustado, mas não teve tempo de reagir. — Porra, cara, faz assim não! Aí embaixo só mulher bota a mão...

Henrique não deu atenção ao pedido de Adriano; os dois batiam punheta, de olho fixo no pau de Pereira, e a mão do amigo loiro continuava suavemente alisando os fundilhos do amigo, com uma genuína manifestação de carinho. Como não transava há dois dias, Adriano deixou que a mão do amigo trabalhasse a sua bunda, tantas vezes acariciada pelas namoradas. Estava gostando e segurou a porra para curtir mais aquele momento. Estavam assim, quando Pereira “acordou”. Os dois rapazes tentaram esconder o que faziam, mas o português fez com que se acalmassem. — Calma, rapazes. Vamos aproveitar e acabar o que começamos... só que lá dentro, porque alguém pode aparecer — disse Pereira, colocando o pau para dentro do short e se levantando. — E traga o celular preparado para fotografar, Adriano.

Os dois amigos não sabiam o que dizer; vestiram as sungas e acabaram seguiram o dono, para o interior da casa. Na sala principal, Pereira disse que os dois se sentassem cada um ao seu lado no sofá de três lugares e pediu que Adriano passasse as fotos no celular. Muito sem graça, mas sentindo-se impelido pelo comando autoritário de Pereira, o careca marombado foi mostrando o resultado da produção. Enquanto as fotos passavam, Pereira levantou ligeiramente o corpo e tirou o short todo, jogando-o na poltrona lateral. Completamente nu, passou cada braço pelos ombros dos dois rapazes, que sentiram um ligeiro frisson com aquele gesto de intimidade. A mala de Pereira já estava a todo vapor e os dois rapazes conferiram, ao vivo, o que estava ali, mais embaixo, saindo entre as pernas do coroa.

— Agora tirem a roupa, vocês dois — disse o anfitrião em tom firme. — Olharam tanto lá fora, mas agora segurem meu caralho e batam uma boa punheta aqui no coroa. — Henrique foi o primeiro porque já conhecia aquela jeba imensa e Adriano seguiu o exemplo. Um segurando na parte superior, outro na base do caralhão, começaram a punhetar, mas com dificuldade de envolver toda a grossura. O pintinho de Adriano não se segurou e, cinco minutos depois, gozou sem se tocar. Ele gozava muito, uma característica sua. — Gozou, mas não para não, sarado — ordenou o portuga, aproveitando para enfiar sua mão pelas costas do garoto e encontrou o rego e o cu virgem. Ele tentou tirar a mão do portuga, mas a determinação do coroa foi maior. Henrique estava nervoso. Seu amigo tinha gozado, mas ele não tirava o olho da pirocona do português. Tomando coragem, se levantou abriu as pernas e se preparou para sentar na caceta. Adriano abriu a boca de espanto. — Vai encarar essa trolha, mano?

Henrique sorriu da inocência do amigo. Já tinha encarado no vestiário e estava sentindo falta de uma nova foda no cu.

— Puta merda, seu Pereira, esse caralho tá parecendo até maior hoje — falou o jovem, cheio de tesão.

Dito isso, encaixou seu cu na cabeçona, que o português tinha encharcado de saliva. Em minutos, o pau todo foi entrando para a surpresa do amigo Luciano. — O menino Henrique aguenta bem meus 23cm, Adriano. O próximo é você. Deixa ele aproveitar até gozar porque vou comer teu cu também ...

Adriano engoliu em seco e jamais imaginou que fosse capaz de aguentar uma piroca como aquela no rabo. Aliás, pela primeira vez na vida fazia uma putaria assim com outros homens. Mas conseguir entubar aquele caralhão, tinha certeza de que não conseguiria. Henrique rebolou na caceta sem parar, cavalgou o pau do português pelos próximos dez minutos e finalmente gozou cinco fartos jatos de porra, que foram parar na mesinha de centro. Enquanto foi se lavar no banheiro, Adriano não parava de admirar o mastro de Pereira, que se mantinha ereto. — Nunca vi um pau tão grande assim, seu Pereira. O meu é mínimo, mas sempre dá conta do recado — sorriu o jovem.

— Mas as mulheres gostam muito da sua bunda, né? Eu também gostei muito e queria gozar gostoso dentro dela, garoto. Não quer experimentar a minha caceta?

— Que isso, seu Pereira. Fazer essa putaria, tudo bem, mas esse lance de dar o cu não é pra mim não...

— Mas você viu que o Henrique também tem namorada e gozou bem gostoso usando o cu. Afinal, ninguém vai ficar sabendo desse lance, a não ser que você conte...

— Não, não, seu Pereira. Até posso tocar uma punheta pro senhor gozar, mas dar o cu, nem pensar.... — disse o garoto sem muita convicção.

— Então, mama o meu caralho gostoso e depois toca uma pra gozar comigo...

Adriano resistiu um pouco, mas caiu de boca com alguma dificuldade no início, em razão da circunferência da glande do português. Quando Henrique voltou do banheiro, viu a cena e, para não perder a oportunidade, se ajoelhou atrás da bunda do amigo e enfiou a língua em seu cu. O jovem marombado chegou a gemer de tesão. A cada linguada ele ficava mais animado e seu pintinho vibrava. Henrique arregaçava bem o cu dele e enfiava a língua fundo, fazendo com que ele abrisse o olho do cu mais e mais. Excitado com o prazer que ganhava no traseiro, o saradão tinha conseguido chegar ao meio da caceta enorme do portuga para a sua própria surpresa, sentindo a cabeçona bater na sua garganta. Não queria admitir, mas era um momento especial de sua vida sexual. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida.

Para Henrique, aquele era o momento. Mesmo tenho gozado bastante dando o cu para Pereira, seu pau já estava duraço de novo. Deu duas cusparadas na olhota do amigo machão e enfiou a cabeça no cu dele. Adriano sentiu o tranco, tirou a boca do pau do portuga e olhou para trás, encarando o amigo, olho no olho. Henrique o segurava firme pelos quadris, sorrindo e enterrando a caceta um pouco mais. Pereira puxou o saradão pelo queixo e enfiou de novo a pica em sua boca. O amigo fudeu o cu de Adriano mais de meia hora, bombando como um desesperado, doido pra leitar sua porra de novo. Sem que o sarado visse, Pereira fez um gesto para Henrique, sugerindo a troca de posições. O jovem entendeu o recado...

— Agora vem mamar meu pau, Adriano.

Pereira falou que era boa a sugestão e ambos giraram o corpo de Adriano que sentiu logo a piroca do amigo bater na sua garganta. Pereira deu dos tapões na bunda do jovem, aplicou bastante lubrificante no seu pau e caiu de boca no cu dele, dando um banho de língua inesquecível em Adriano que a essa altura punhetava sua piroquinha. Na verdade, Pereira queria mesmo era fuder o cu do saradão. Indicou sua intenção e Henrique, entendo, segurou a cabeça do amigo, ainda fudendo sua boca, para que ele não gritasse quando recebesse o caralhão no cu,

Foi em vão, Mesmo com a piroca atochada na sua boca, Adriano gritou de dor quando a cabeça da pica do português passou pelo anel de músculos do seu ânus. — Ahhhhhhhhhh!!!!

— Calma, relaxa, garoto. Arreganha bem a bundinha e continua mamando o caralho do teu amigo enquanto perde o cabaço no cu — disse Pereira com luxúria, enfiando pouco a pouco a trolha.

Adriano ainda reclamou por muito tempo, mas quando a pica estava toda dentro, mamou Henrique ainda com mais tesão. O portuga adorou aquele cuzinho novo na sua lista. Gostava de dar, mas já tinha tirado dois lacres de cu.

Quem surpreendeu foi Adriano. Vencida a primeira resistência, passou a curtir a foda e fez de tudo para agradar aos dois machos. Dava pra Pereira, rebolava, fudia a vara com o cu, mamava o amigo, chupava o saco dele, depois mandou o portuga deitar no chão, enquanto cavalgava no caralhão com um profissional do sexo, e aguentava o pau de Henrique todo na boca, atochado até a garganta.

Meia hora depois os três gozaram ao mesmo tempo e prometeram repetir o encontro muitas vezes.

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Comentários

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Esse portuga, vamos combinar... Que obra dos deuses!

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