Os dias foram se passando e eu seguia a minha rotina. Academia, praia, seções de fotos, saídas com Léo e paparazzis nos fotografando. Mas no que diz respeito ao carnaval, nada. Fazia contatos, ligava para pessoas do meio, mas tudo ficava no âmbito das promessas. Até que numa tarde recebi um zap de Milena: “Amiga, o presidente daquela escola me retornou pedindo o seu contato. Posso passar?”. Prontamente respondi: “Claro que pode! Contando que ele não leve quase duas semanas pra me ligar...rs”. Poucos segundos depois Milena respondeu: “kkkkkkkk... Eu acho que ele vai te ligar ainda hoje. Bjs”.
Se eu ficar sentada no sofá esperando esse cara me ligar, vou morrer de ansiedade, pensei comigo. Melhor arranjar alguma coisa pra fazer, assim, fui arrumar o armário. Eram quase 18hs quando o meu celular tocou, atendi sem olhar quem era e ouvi uma voz masculina: “Layla?!”. Muito educadamente Alonso se apresentou, falamos sem entrar em detalhes e marcamos de jantar às 21hs para conversar pessoalmente.
Apesar de já tê-lo visto em fotos no jornal, não tinha muitas informações a seu respeito. Sei o que todo mundo sabe, que ele é bicheiro. Até pesquisei na internet, mas não encontrei nada de relevante. Assim, na hora de escolher a roupa, optei por um vestido de alcinhas branco, soltinho, que terminava pouco acima do meio das coxas e uma sandália ao estilo "gladiadora". Cabelos soltos e maquiagem leve. Antes de sair liguei para Léo e despistei o que eu iria fazer dizendo que encontraria algumas amigas. Como o restaurante que Alonso marcou o jantar era aqui pela Barra mesmo, dispensei o carro e fui de Uber. Já tinha ouvido falar nesse restaurante mas nunca tinha ido. É um lugar discreto, diferente dos lugares que estou habituada a ir com meu namorado. Lá chegando ele estava na porta esperando, me recebeu muito bem e nos encaminhamos a uma mesa ao fundo.
À primeira impressão, Alonso não é um cara bonitão nem faz o tipo galã, como Léo. É um sujeito alto, mulato, calvo, bigode grisalho, ligeiramente barrigudo e que devia estar na faixa dos 50/55 anos. Nenhum atributo que, imediatamente, atrairia mulheres mais jovens como eu. Assim que sentamos ele disse:
- Você é muito mais linda ao vivo do que nas fotos.
- Nossa... Obrigada pelo elogio. – respondi sorridente.
- Devo dizer que demorei um pouco a te reconhecer quando você saiu daquele carro. Sempre que vejo fotos suas você está nua ou de biquíni, quando te vi vestida não reconheci imediatamente... – ele insinuou.
Na hora fiquei sem graça, não sabia se aquilo era um elogio ou uma provocação. Alonso pediu um champagne e seguimos conversando. Inicialmente sobre amenidades, depois, obviamente, sobre carnaval. Ele disse que a antiga musa da escola, uma cantora de funk, criou muitos problemas à agremiação e, por isso, perdeu o posto. Mas não entrou em detalhes. Em seguida, me olhando diretamente disse:
- Layla, eu tenho quase 30 anos de carnaval e nesse período criei uma certa antipatia tanto à atrizes globais como à essas mulheres fruta do funk. São dois extremos problemáticos; as globais se acham maior do que a escola, e as funkeiras tem a língua solta, falam demais e criam situações chatas. Você me parece um meio termo, por isso me interessei. Será que eu vou me arrepender?
Fizemos uma breve pausa enquanto o garçom nos serviu o champagne deixando a rolha sobre a mesa, como de praxe. Em seguida respondi enfaticamente dando prosseguimento à conversa:
- Tenho certeza que não! Prezo muito pela minha imagem e daqueles que estão a minha volta, jamais protagonizaria situações chatas assim.
- Bom saber disso, mas... Você desfilava por uma agremiação mediana, agora, se entrarmos num acordo, desfilará numa das maiores escolas do carnaval carioca, multicampeã, que projetará a sua imagem para o mundo inteiro. Isso exige uma contrapartida, Layla. Aliás, um investimento, prefiro o termo investimento.
- E qual seria esse investimento? – perguntei séria.
- Sua fantasia custa 220 mil reais. Você tem esse dinheiro?
Quando ouvi o valor gelei!
- Nã-Não... E-Eu até teria uma parte dessa grana, mas não tudo assim de uma hora pra outra... – gaguejei.
- É que já estamos em outubro, Layla. O barracão está à mil, a escola tem custos a cobrir. Preciso desse dinheiro o mais rápido possível.
Fiquei nervosa pois era uma oportunidade ímpar na minha vida e na minha carreira, não podia deixa-la passar. Contudo, a única pessoa que poderia me arrumar essa grana de um dia para o outro seria Léo, mas ele não faria isso pois reprova veementemente que eu desfile.
- Alonso, desculpe a franqueza, tô super sem graça, só que eu não tenho como levantar essa quantia num tempo tão curto. Quero muito desfilar pela sua escola, entende?! Realmente vai ser muito importante pra minha carreira, você tem toda a razão, mas é muito dinheiro pra conseguir num tempo tão curto.
- Achei que isso não seria problema pra você, Layla. Sempre te vejo em revistas e sites de celebridades, em restaurantes caros, festas de famosos... Pensei que a carreira de modelo desse mais grana.
- Olha, eu não posso reclamar disso. Vivo do meu trabalho, das seções de fotos e comerciais que faço, mas você deve concordar comigo que arrumar 220 mil de uma hora pra outra é complicado, né. – falei bem séria.
- Mas o seu namorado é um empresário bem sucedido, ele não poderia te emprestar os 220?
- Alonso, o Léo já me ajudou muito, mas ele não gosta de carnaval e até é contra eu desfilar. Ele jamais me emprestaria dinheiro pra isso.
- O que de certa forma é bom, né... –
- Bom? Como assim? – perguntei.
Me olhando com firmeza, Alonso falava com confiança mostrando total domínio da situação.
- Layla, eu sou um cara muito sincero, generoso, e gosto de deixar as coisas bem claras. Nós estamos conversando francamente aqui, mas é óbvio que antes de vir te encontrar me informei sobre você com alguns contatos em comum que temos nesse meio do samba e... Me disseram que você, além de modelo, têm habilidades que te rendem ótimas aplicações na poupança, mas que você regula muito a sua conta, não passa ela pra qualquer um, só pra investidores de peso...
- Realmente, eu adoro aplicações na poupança, principalmente quando são montantes de grande porte. – respondi sorrindo maliciosamente.
Gargalhando Alonso me disse:
- Ai... Ai... Além de linda e extremamente talentosa, como se vê, você é uma mulher inteligente e boa de negócios! Acho que estamos chegando a um acordo com mais facilidade do que eu imaginava. De repente eu até consigo te arrumar osNossa! Mas será que vou aguentar um depósito desses? – perguntei cinicamente.
- Claro que vai! Sua carinha me diz que você aguenta muito mais! Depois, com tanta habilidade e talento, vai me pagando em parcelas a perder de vista. Que tal?!
Tenho um sério problema quando descortinam o meu lado puta, perco a pose e me entrego completamente.
- Eu acho que será uma parceria sólida e duradoura. – respondi sorrindo.
- Com certeza! Linda e disponível assim... Aliás, hoje você saiu de casa a caráter, não foi? Aposto que você está sem calcinha! – disse ele me olhando nos olhos.
- E se eu não estiver sem calcinha? – perguntei provocando.
- Se você estiver de calcinha eu te pago 220 mil pra vc desfilar! Mas se vc estiver sem calcinha... Deixa eu ver... Vai ter que enfiar essa rolha de champagne nesse rabo guloso sem sair da mesa. – disse Alonso em tom baixo.
Ri sem acreditar no que ele estava falando, Alonso tirou do bolso uma caneta, pegou a rolha, escreveu 220 nela, e me disse:
- Vem, minha musa! Senta nessa cadeira aqui do meu lado.
Me levantei e, sentado do jeito que estava, ele me olhou de cima abaixo, afastou a cadeira ao seu lado deixando a mão sobre o assento. Como meu vestido era soltinho sentei posicionando as nádegas sobre sua mão e o olhei sorrindo. Conforme ele dedilhava minha bucetinha eu suspendi um pouco o quadril a fim de facilitar os movimentos dos seus dedos.
- Hmmm... Eu não disse que ganharia a aposta! A bucetinha é toda depilada, agora deixa eu sentir esse cú... Que anelzinho liso, macio, acho que ele vai engolir essa rolha fácil fácil...
Olhei sem graça pra ele, como quem não está acreditando no que acontecia. E Alonso seguiu:
- É a rolha do nosso trato, minha musa, por isso que escrevi 220 nela. Aproveita que eu peguei essa mesa aqui no fundo e o restaurante ainda está vazio.
Pensei em tudo que estava em jogo naquele momento e na situação a que estava me submetendo. Mas ser a musa da escola de Alonso seria um grande salto na minha carreira. E, além do mais, eu estava morrendo de tesão de toda aquela situação. Peguei a rolha de sua mão, olhei a volta e notei que não havia nenhum olhar diretamente para a nossa mesa. Levantei um pouquinho um bumbum da cadeira, afastei a nádega esquerda com a mão, e, com a outra, encostei a rolha na bainha do anel e empurrei. Como a ponta da rolha de champagne depois que sai da garrafa alarga um pouquinho, dei uma forçadinha e a danada entrou ficando encaixada feito um plug no meu cuzinho. Brindamos com champagne e Alonso pediu o jantar. Eu mal consegui comer pois, com aquela rolha no rabo sentia ondas de tesão, frio na barriga, tudo, menos fome de comida, só de pau. Nessa vida de modelo, apesar de ostentar uma pose elegante e sensual na frente das câmeras, no fundo no fundo eu sempre fui uma putinha de cabaré. Quem já leu os meus contos anteriores vai se recordar dos meus antecedentes.
Quando saímos do restaurante Alonso disse que me deixaria em casa, mas no caminho começou a apalpar as minhas coxas. Louca de tesão, soltei o cinto, escorreguei o corpo no banco e abri bem as pernas. Alonso deu uma dedadinhas na minha buceta e tirou a rolha do meu cú. Logo em seguida ele embicou no primeiro motel no caminho. Na suíte eu peguei um drink enquanto ele acendia um cigarro. Sentou-se ao meu lado e a pegação começou. Entre beijos e amassos abri seu zíper, liberei o cacete e dei uma punhetada de leve. Fiquei surpresa com a grossura de seu pau. Iniciei uma chupeta e, a medida em que ia ficando duro eu era obrigada a abrir bem a boca pra envolver toda a chapeleta. Chupei com vontade babando bem o picão e fiz Alonso suspirar de tesão. Com o corpo debruçado sobre seu colo meu vestido subiu deixando meu bumbum todo a mostra. Que rabo lindo, ele exclamou!
Levei umas palmadas enquanto era chamada de vadia com aquele pauzão na boca. Quando senti sua glande pulsar e as primeiras gotas brotarem, segurei firme e enfiei o máximo que pude na boca. Alonso gozou forte, engoli tanto leite que quase me entalei.
- Estou gostando muito da sua dedicação à escola! – ele falou risonho e me deu um beijo no rosto.
Permaneci sentada no sofá com a maquiagem borrada, recuperando o fôlego, enquanto ele se levantou, pegou na minha mão e nos encaminhamos ao banheiro. Enquanto ele se despia eu lavava o rosto. Nú, Alonso veio na minha direção, tirou o meu vestido e começou a chupar os meus seios. Uma delícia, uma misto de prazer com um pouquinho de dor pois ele chupava forte e, as vezes mordiscava o biquinho dos mamilos, nessa toada entramos na ducha. Com o sabonete em mãos ele, cuidadosamente, me ensaboou toda, massageou meu grelinho, introduziu um dedo na bucetinha e outro no cuzinho. Ficou nessa brincadeira até eu arrepiar toda e quase gozar. Em seguida, me disse ao pé do ouvido: “Eu exijo mas eu trato bem, né, putinha!”, me limitei a balançar a cabeça concordando.
Entrei novamente em baixo da ducha, peguei o sabonete de suas mãos e esfreguei seu peito, suas costas, até que cheguei no saco. Ensaboei bem e fiz uma massagem tão gostosa em suas bolas que, mesmo sem tocar no pau, a glande quase batia no umbigo de tão duro. Alonso me interrompeu e se enxaguou, nos abraçamos e trocamos um intenso beijo ofegantes de tesão. Ele suspendeu uma das minhas pernas, posicionou a cabeçorra na entrada da minha buceta e meteu. Senti um pouco de desconforto no início pois não encarava uma lapa de pica dessas há algum tempo, mas em poucos instantes o bruto já deslizava dentro de mim sem dificuldades. Uma delícia! Gemíamos alto e intensamente conectados. Quando o ritmo das bombadas aumentou eu quase caí, pois, por ser bem mais alto do que eu, ele tirava o meu pé do chão quando metia forte. Eis que ele me suspendeu, lacei as pernas em sua cintura e o abracei. Presa ao seu corpo, com suas mãos me segurando pelas nádegas, Alonso atolou a pica na minha buceta novamente, com força. Eu gritava incandescida sentindo aquele cilindro de carne se chocar contra as paredes do meu útero, enquanto ele grunhia me chamando de gostosa, piranha, tesuda... Até gozarmos!
Minhas pernas estavam tão bambas que acabei estirada e ofegante numa hidro vazia, ao lado do chuveiro. Alonso ficou em pé apoiando as mãos na parede enquanto a água da ducha batia em suas costas. Fechei os olhos e quando abri ele estava de pé, ao meu lado, estendendo a mão para me ajudar a levantar. Aceitei, tomei outra ducha, enquanto ele vestia um hobby. Depois, nua mesmo, sentei ao seu lado no sofá.
Fui ao frigobar beber água e enquanto eu caminhava em sua direção ele disse: “Vc é muito gostosa, sabia?!”, apenas sorri e sentei ao seu lado. Ele acendeu outro cigarro e voltou a me acariciar. Olhei para o lado e vi seu pau duro novamente, fazendo chame lhe disse: “Nossa! Tô adorando o meu brinquedão!” Como disse anteriormente, Alonso não fazia o gênero galã, mas o conjunto da obra era interessante: alto, mulato, careca, bigode grisalho, meio barrigudo e pirocudo. Assim comecei outro boquete, ele me posicionou de quatro ao seu lado e, enquanto eu mamava ele preparava o meu rabinho com bastante KY. “Adoro comer o cú de uma loira, sabia?! O contraste da piroca marrom entrando no cú rosadinho me enche de tesão!”.
Alonso se posicionou no sofá com o membro em riste e fez sinal pra eu sentar no seu colo. Levantei com o bumbum voltado para o seu rosto, abri as nádegas e ele deu outra demão de KY no meu botãozinho. Agachei colocando a cabeça bem na entrada, ele me segurou pelo quadril e dei aquela forçadinha pra baixo. Se fosse um pau de um tamanho normal já estaria todo dentro do meu bumbum. Mas o dele é grosso! Forcei, forcei, afastei mais as nádegas usando as mãos, até sentir a chapeleta vencer o esfíncter. “Que cacete grosso! Tá me arrombando toda!” - exclamei. Fui sentando devagar, tirava e botava com calma pra não machucar, até que escondi tudo no traseiro. Alonso dava umas palmadas no meu bumbum e dizia: “Que sentada gostosa, vadia! Rabo guloso, puta-que-pariu!”. Quando me senti confortável comecei a me movimentar, pra cima e pra baixo, fincada naquele espeto marrom. Comia o picão com a minha bundinha gulosa sentando firme no cacete. Haja aula de agachamento na academia, viu! Mas é complicado conciliar fôlego e tesão, quando cansei apoiei os pés sobre suas coxas suspendendo um pouquinho o bumbum, Alonso entendeu o recado e socou a vara com força metendo de baixo pra cima. Com aquele tarugo atolado no cú eu sentia uma leve dorzinha e um intenso prazer. O safado fodia o meu cuzinho enquanto eu massageava o grelo e assim gozamos bem gostoso. Levantei para lavar o bumbum sentindo o leitinho escorrer de dentro de mim. Depois ficamos deitados na cama, relaxados pelas gozadas maravilhosas, e cochilamos.
Acordei com ele me acariciando, lhe ofereci os seios que foram cuidadosamente chupados e, depois, abrigaram uma espanhola bem gostosa. Com o tesão reacendido ele me colocou de quatro na cama, deu um banho de língua no meu cuzinho até deixa-lo piscando e socou a piroca de novo. Como eu já estava meio larguinha, o cacetão se alojou no meu rabo sem dificuldades. De quatro com a bunda pra cima sentia seu pau todo no meu cuzinho, Alonso tirava quase todo e, em seguida, enterrava novamente. Metia com força enquanto eu abria bem os lábios da buceta e gemia de tesão. “Delícia de cacete no meu cú, porraann! Mete, safado! Mete com força!”. Foi um anal delicioso, gozei muito com direito a leitinho na cara. Não lembrava a última que havia gozado tanto num anal. Depois dessa, desabamos na cama exaustos e dormimos profundamente.