Meu nome é Gil, sou solteiro, universitário e moro sozinho em um apartamento em Curitiba. Tenho vinte e três anos, uma namorada linda e não preciso trabalhar graças aos meus pais que me sustentam para eu apenas estudar. Eu faço por merecer, em mais um ano serei arquiteto formado e já tenho uma excelente colocação me esperando em uma importante construtora paranaense, graças as indicações dos meus professores contentes com meu desempenho na facul.
Mas eu não sou santo, sou homem, jovem e tentando descobrir os prazeres da vida. As coisas acontecem e quem procura acha, mas às vezes somos achados também, algumas poucas vezes a sorte nos visita e assim foi comigo.
No apartamento em frente ao meu, porta com porta mora um casal simpático, ela jovem, por volta de uns vinte e oito anos e ele mais velho, acho que beirando os quarenta e cinco.
Ele aparenta ser bem de vida, sempre sai todo engravatado, bem vestido e tem um bom carro, um Honda Civic azul escuro e ela aparenta ser uma dona de casa normal, se veste de maneira simples e discreta, mas não esconde o belo corpo, é alta, pernas longas e bumbum gostoso, não segue os padrões tão perseguidos por mulheres fúteis com vocação para sofrer na academia e passar fome na mesa...
Dora, essa minha vizinha começou do nada a aparecer na minha porta, um dia precisava açúcar no outro café...depois queria revistas velhas porque estava entediada e às vezes me oferecia café, lanche ou refri. Tá bom...eu sou meio lento para isso e demorei para perceber que ela queria algo comigo. Ela é vizinha, um pouco mais velha, casada e o marido estava sempre por perto...depois descobri que o marido, o Dr Ely é advogado e não tem horário para cumprir então pode voltar para casa a qualquer hora. Bom por tudo isso eu demorei um pouco para perceber, como eu disse, mas mesmo depois de perceber que ela estava dando mole fiquei receoso. Mas mulher é mulher e nós pobres homens acabamos sempre por ceder quando elas nos cercam, o contrário nem sempre acontece...
Um dia ela foi mais agressiva e pediu para entrar no meu apartamento, depois de enrolar um pouco foi até minha janela e mostrou a vaga da garagem do marido dizendo:
-Eu sei que você está com medinho porque eu sou casada...mas olhe...daqui do teu ap podemos saber quando meu marido chega e até ele estacionar, fechar o carro, passar pelo porteiro e subir nos elevadores leva quase dez minutos...acho que dá tempo para disfarçar bem em caso...de ...uma emergência, se estivermos pelados por exemplo...
Eu não queria acreditar na cara de pau da vizinha, mas fui convencido assim que ela se aproximou e tocou no meu pau por cima das calças, dali em diante assumi o controle, meu de direito por ser o homem na relação, já puxei ela mandei uma mão na bunda e com a outra por trás do pescoço trouxe ela para um beijo de língua bem molhado e safado...
Só faltou ela dizer "até que enfim", suspirou aliviada e amoleceu nos meus braços, eu mantive ela em pé, empurrei-a contra a parede ao lado da janela e apertei meu pacote contra a bunda volumosa dela, com as mãos dentro da blusa soltinha dela comecei a acariciar seus seios firmes com mamilos saltados apontando para cima, ao mesmo tempo beijava e mordiscava seu pescoço e os ombros, adoro isso e parece que elas se arrepiam todas quando eu faço assim. Meu pau duro querendo liberdade foi minha deixa para soltar o botão do jeans que ela vestia, corri o zíper da calça dela e comecei a abaixá-lo quando ela grita me assustando:
-O carro!!! Nosso carro está lá...ai meu Deus!
Eu olhei para baixo e lá estava o Honda azul parado...o marido tinha voltado!
Ela voou para a porta com a blusa aberta e as calças quase caindo, saiu batendo a porta e eu corri para o olho mágico, percebi quando ela entrou no ap deles e fiquei esperando...para meu alívio em menos de um minuto apareceu o marido, meteu a chave na porta e entrou, aguardei um pouco mais e o silêncio absoluto comprovou que estava tudo bem, na hora rindo de mim mesmo percebi que meu corajoso pau, duro como pedra a dois minutos atrás tinha agora desaparecido...
O resto do dia não tive vontade nem de estudar muito menos fazer algum trabalho como lavar a louça de dois dias empilhada na pia. Ao anoitecer fui ver as porcarias da TV, mas me peguei várias vezes conferindo se o carro do vizinho ainda estava na vaga...para minha decepção ele não saiu naquela noite.Tarde da noite quando fui tomar um banho e ter uma conversa com meu pau, me contentei com um cinco contra um...fazer o que?
No outro dia, facul, trabalho de equipe, reunião para tentar estágios e resolver alguns probleminhas com minha operadora de celular. Voltei para casa lá pelas cinco da tarde e confesso, fui direto para a janela...e sim! O carro não estava lá e não demorou trinta segundos para alguém bater na porta:
Corro para abrir e vejo a Dora de camiseta e shorts, está descalça e vai entrando, nem fechei bem a porta e ela já jogou longe a camiseta deixando livres os lindos seios, me atrapalho para terminar de fechar a porta porque ela já está pendurada no meu pescoço, depois de me dá um beijo gostoso e vai arrancando minha camiseta. Ela alisa meu peito, elogia meu físico e passa as mãos nos pelinhos entre meus mamilos, me abraça com força e aperta minha bunda cravando forte seus dedos.
Quando se afasta manda eu tirar a roupa e se livra das suas rapidamente, muito senhora de si arrasta uma poltrona para perto da janela e me empurra nela, só então eu posso ver o maravilhosa corpo que esta na minha frente e se oferece sem frescuras. Ela é muito bonita, pele bronzeada com marca de bikini discreto, seios de médios para grandes, mamilos delicados e cintura bem marcada. Pernas longas e coxas grossas, muito gostosa mesmo, a xaninha raspada mas não totalmente, um tufo bem aparado e sensual logo acima da vagina dá mais tesão ainda. A bunda perfeita, grande mas bem desenhada com as nádegas carnudas e bem separadas...
Ela veio por cima, já pegou no meu pau e foi encaixando na boceta bem molhadinha, só então percebi o porque da movimentação toda, ela se empinou esticando o pescoço e olhando pela janela...ela estava cuidando para ver a tempo se o marido voltasse de repente!
Bom, da minha parte eu não quis mais saber, e se ela estava perdendo algo por ter que foder e cuidar da garagem não demonstrou. Ela começou a cavalgar e sabia bem o que fazer, não pediu camisinha, não teve frescura alguma, sentou e com habilidade abraçou meu pau com sua boceta, sabia prender com força e enterrar fundo, depois mexia em todas as direções, rebolava e circulava usando os quadris como uma máquina, hora devagar, hora agitada e bem rápido, ficamos por muito tempo assim, ela sabia aliviar quando um de nós estava a beira de gozar, prolongou nossa explosão ao máximo e quando gozamos foi maravilhoso, nós dois se desmanchando em prazer entre gemidos loucos. Depois ela se levantou, conferiu a vaga pela janela e se ajoelhou na minha frente, limpou meu pau com esmero, lambeu gostoso e sabia o que fazer com a língua provocante, apaixonei na hora...
Em seguida ela trepou na poltrona, de costas para mim colocou os joelhos apoiados nos braços da poltrona e se segurou no encosto, pernas bem abertas e bunda empinada se abriu toda para mim, boceta e cu expostos ordenou:
-Me limpe!
Eu demorei um pouco para reagir, então ela:
-Me chupe! Tá esperando o que...quer que meu marido perceba minha boceta cheia de porra?
Eu obedeci com muita vontade e prazer, caprichei tentando devolver o prazer que ela me deu, e eu estava pegando o jeito sentindo aquele gostinho agridoce dos nossos fluidos misturados quando ela se levantou e saiu correndo, catou suas roupas do chão, abriu minha porta e cruzou o corredor peladinha até entrar no seu apartamento cuja porta estava apenas encostada.
Eu vou para a janela e vejo o Honda estacionado na vaga do Dr Ely...estou começando a pegar raiva dessa marca de carro...