Mais uma vez lá estava eu me arrumando para uma entrevista. Já faziam alguns meses sem emprego e a situação me incomodava bastante. A vaga era pra recepcionista, o salário não era dos melhores, mas não tinha o que exigir mais. Eu precisava era trabalhar, não aguentava mais ficar parada.
_ Tchau filha, boa sorte! Dessa vez dará certo. – como sempre minha mãe me apoiava.
Conferi o visual, revi meu currículo e saí. A entrevista estava marcada às 17:30, porém cheguei uns 10 minutinhos mais cedo por precaução. Na recepção me indicaram o local em que poderia aguardar e me pediram um pouco de paciência, pois o processo estava atrasado.
Faltavam 5 minutos para às 18 horas, aparece um homem alto (entre 1,80 a 1,85), com uma barriguinha saliente, mas sem exagero e barba. Aparentava ter seus 45 anos e seu rosto não me era estranho.
_ Luciana – enfim me chamou.
Levantei e fui cumprimentá-lo tentando ser o mais simpática possível. Ele me levou até sua sala e fechou a porta.
_ Prazer, Luciana! Sou o Yuri, dono aqui da corretora. A responsável pelo RH teve um problema de saúde e como estamos com urgência na vaga, resolvi eu mesmo finalizar o processo.
_ Tudo bem, sem problemas.
Yuri avaliou meu currículo, me fez algumas perguntas e ficou me encarando.
_ Você não me é estranha. Eu acho que te conheço.
_ Estou com a mesma sensação – respondi rindo.
_ Luciana, Luciana! Claro que me lembro! Eu morei no seu prédio. Mudei tem uns 2 anos. Mas você sempre chamou muito minha atenção, moça muito bonita.
_ Obrigada – disse sorrindo e cada vez mais confiante na vaga.
_ Pois é Luciana! Lembrei perfeitamente. Você continua morando no prédio?
_ Continuo sim, estamos lá até hoje.
_ Você continua linda. Muito delicada, simpática, jovem, tem apenas 21 anos.
Nisso alguém bate na porta:
_ Com licença, Yuri, desculpe interromper, mas gostaria de saber se está precisando de alguma coisa.
_ Não, não. Está tudo bem. Você precisa ir, né? Eu vou ficar mais um pouco para concluir a entrevista, mas pode ir. Está ficando mais alguém?
_ Não, Yuri. Só os corretores lá embaixo, aqui no administrativo já foi todo mundo.
Yuri dispensou a funcionária e me perguntou se me importava de estender um pouco mais no horário. Evidentemente não me importei.
_ Pois bem, Luciana! Eu entrevistei hoje umas cinco candidatas. O que você acha que pode dar a mais do que elas?
Fiquei um pouco confusa com a pergunta, mas dei uma resposta padrão, tipo comprometimento ou outra bobagem assim.
_ Sim, claro. Isso é importante, mas preciso de algo a mais. Você deve ter algo a mais para oferecer, não?
Fiquei ainda mais confusa. Será que ele estava de sacanagem ou eu entendi errado?
_ Bom Yuri como você mesmo disse, sou simpática, então acredito que o meu atendimento será bom, tanto internamente quanto externamente. Acho que poderei agradar a todos.
_ Certo. Posso fazer alguns testes com você?
_ Claro.
Primeiramente ele me entregou algumas planilhas de Excel, imagino que para saber o meu nível. Não tive nenhuma dificuldade nos exercícios e consegui entregar rapidamente.
_ Ótimo! Você é bem esperta. Bastante desenvolta e linda. Acho até que posso combinar uma coisa um pouco diferente com você.
_ Como assim?
_ Veja bem, eu preciso de uma secretária. Mas possivelmente não será preciso ficar o tempo integral. Você acabará ficando um tempo ocioso. Quem sabe posso aproveitar você como corretora também?
_ Adoraria!
_ Temos um sistema de vendas online, você poderia tentar realizar essas vendas. Tem alguns clientes que tratam diretamente comigo também. Você poderia me auxiliar nessas vendas. A comissão é ótima. Muito provavelmente o seu salário de secretária será apenas um complemento. E eu posso te pagar o curso para obtenção do CRESCI.
_ Nossa, seria ótimo. Eu aceito sim, com certeza.
_ Só fico com um pouco de receio, pois você parece ser um pouco tímida, não? Corretor tem que ser mais expansivo.
_ Não sou tímida não. Posso exercer as atividades sim, com certeza.
No que falei coloquei inconscientemente a caneta entre os dentes e fiquei olhando para Yuri aguardando a resposta. Após alguns segundos intermináveis dele me observando ele disse:
_ Ai meu Deus! Linda desse jeito e fica com essa canetinha na boca, aí me mata né, Lu!?
Não era a minha intenção, mas dei risada, para que ele não encanasse ainda mais com o meu jeito. Eu estava próxima da vaga.
_ Estou muito inclinado à te contratar, Lu. Gostei demais de você. Você será um colírio para os meus olhos aqui. Você é bem espertinha, dará conta do trabalho, com certeza. Pode se levantar? Quero analisar você inteira para ter certeza da proposta que te fiz.
Meu coração já estava à mil. Estava com um misto de sentimentos: ansiosa pela resposta, esperançosa pela vaga, confusa por não ter certeza do que ele queria, constrangida por imaginar o que ele queria, envergonhada por estar aceitando e, por que não, um pouco excitada. Afinal, sempre gostei de provocar, me sentir desejada daquele jeito, me deixava um pouco excitada sim.
Levantei. Yuri segurou minha mão e ergueu indicando que eu devesse dar uma volta para que ele me analisasse. Que filho da puta, pensei. Mas obedeci. Dei uma voltinha e ainda sorri para ele.
Yuri me segurou pela cintura e puxou meu corpo contra o dele.
_ Não aguento mais! Você me enlouquece Lu! – disse enquanto me encoxava.
_ Yuri, seu doido. Não faz isso não.
A mão dele já estava na minha barriga erguendo a minha blusa. Senti sua barba roçando minha nuca e a respiração dele em meu pescoço. Foda-se...me entregaria.
Ele me colocou sentada em sua mesa e tirou minha blusa e sutiã, revelando meus seios médios e duros com bicos rosados. Ele caiu de boca, chupando meus peitos e agarrando meus cabelos pretos e lisos. Voltava no meu pescoço, descia nos meus peitos e continuou descendo pela minha barriga. Puxou minha calça e calcinha e atacou minha boceta. A língua dele entrou em mim ávida se movimentando para todos os lados até encontrar o clitóris. Ele chupava bem. Dei alguns gemidos, estava muito gostoso.
Yuri me puxou e me fez inclinar o corpo na mesa, ficando com a bunda empinada para ele. Novamente veio me apalpando e lambendo inteira. Senti sua língua no meu cu revezando em minha boceta. Rebolei na boca dele de tão gostoso que estava.
Sem me tirar da posição, ele pôs o pau pra fora e me penetrou.
_ Que delícia que você é, Luciana! Puta gostosa!
Sentia a pica indo e vindo e ele agarrava meus peitos e puxava meus cabelos. Eu gemia baixinho me controlando, sem saber se era possível ouvir lá de baixo, onde estavam os corretores.
Yuri me colocou deitada na mesa, ergueu uma de minhas pernas e voltou a me penetrar com força, sempre agarrando meus peitos. Dessa vez ele parecia mais descontrolado. Fodia com vontade. Pensei até que ele fosse gozar. Mas ele controlava as estocadas para me aproveitar ao máximo.
_ Me chupa, Lu!
Ajoelhei no chão, lambi a cabecinha e cai de boca, enfiando tudo na boca. Levantei seu pau, o masturbando e lambi suas bolas. Bati o pau dele em meus seios, cuspi na cabeça e voltei a sugá-lo. Adoro oral.
Yuri deitou no chão e eu montei de costas para ele. As mãos dele me seguravam na cintura controlando meus movimentos e eu pulava em seu colo, sentindo a pica entrando.
Ele me botou deitada no chão e ergueu minhas duas pernas, voltando a me foder, mas a posição não ficou das mais confortáveis então logo ele me levantou novamente. Colocou uma de minhas pernas na mesa e me penetrou gostoso. Assim estava bem melhor.
Não satisfeito, ele me deitou na mesa, levantou e abriu minhas pernas, me deixando arreganhada para ele. Ele movimentou rápido, mas logo tirou o pau gozando do lado de fora de minha boceta e virilha. Passei a mão na região e lambi meus dedos.
_ E aí? Estou contratada? – perguntei sorrindo.
Voltei pra casa saciada, feliz e empregada.