As Irmãs - A Ajuda da Cunhada

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 5532 palavras
Data: 07/10/2016 20:30:26

Ir para casa naquela noite, com a imagem da minha cunhadinha transando com seu namorado a um metro de mim foi difícil.

Eu havia tentado várias vezes algo com ela nos últimos meses, sem sucesso. Nós dávamos muito bem, éramos inclusive íntimos, mas ela me considerava novo demais para ela, o que me deixava ainda com mais tesão para conseguir transar com ela.

Eu tinha há um tempo já um caso meio enrolado com sua irmã mais nova, Cristina. A caçula era muito bonita, dona de um corpo delicioso trabalhado em muita academia e treinos de vôlei, de onde eu a conhecia. Ficáramos algumas vezes, depois nos separamos, voltamos, separamos de novo, e assim ia. Naquela noite (As Irmãs - http://www.casadoscontos.com.br/texto/eu havia ficado com ela enquanto a Kátia transava com seu namorado na cama ao lado da gente. E ver minha cunhada peladinha, e ainda transando ali do lado, havia mexido com minha cabeça.

O mais legal, entretanto, foi o papo no carro, enquanto eu levava as duas de volta para casa. A Cristina não curtia sexo anal, e havia me deixado na mão enquanto na cama ao nosso lado o felizardo do meu amigo Hélio enrabava a irmã mais velha. Nesse quesito, aliás, qualquer uma das duas me faria o mais feliz dos mortais. O corpo da Cristina era uma tentação, e a irmã tinha o apelo do proibido, do inatingível.

O prêmio da noite, se é que precisava mais um, veio dessa conversa no carro. Eu provocava a Cristina com o assunto, quando a Kátia entrou na conversa incentivando a irmã a 'liberar' para mim. Invocada a irmã disse para que ela, a mais velha, que fizesse anal comigo. Para meu quase enlouquecimento a Kátia disse que faria, sim, desde que a mais nova a imitasse na sequência. Nos despedimos com esse cenário de sonho se desenhando.

A semana seguinte foi longa, permeada por várias conversas picantes em especial com a mais velha das irmãs.

- "Caramba, Ká... Quase não consigo dormir no domingo...", comecei.

- "Por quê, Xu?", perguntou ela.

- "Porque a imagem de você ali naquele quarto não saia da minha cabeça...", confessei.

- "Ah, vai, seu mentiroso...", ela me questionou. – "Você estava MUITO bem ocupado com a Tina, que eu vi bem.", ela me provocou. – "Aliás, hein, Xu... cacete, meu!!!"

- "O quê?", perguntei, realmente curioso.

- "Caramba... Eu não fazia ideia que você era assim...", ela falou, meio baixinho.

- "Assim como? Do quê você está falando?"

- "Assim... Dono de um amiguinho tão grandinho.", falou, rindo divertida.

- "Afê... Não acredito que você ficou reparando em mim."

- "Uai... Você também ficou olhando para mim, que eu vi..."

- "Cacete, Ká... Fiquei mesmo...", confessei – "Você é ainda mais gostosa do que eu imaginava."

- "Ah, e você imaginava muito, é?", perguntou, botando sua curiosidade feminina para funcionar.

- "Muito...", respondi, sincero. – "Agora só falta provar...", disparei.

- "Não pode, Xu... Você tem namorada, e eu também...", contemporizou ela.

- "Mas não é traição... É só nosso acordo, firmado no carro... Você só vai ajudar a sua irmã a, digamos, expandir os horizontes dela..."

- "Kkkkkkkk...", riu ela, divertida. – "Puta, meu... você é foda."

E nesse ritmo de brincar-e-nao-deixar-a-peteca-cair, fomos tocando a semana. Quis o destino que as coisas seguissem bem, e o meu amigo marcou uma viagem para uma cidade do interior onde tinha parentes. A Kátia não gostou muito de ser deixada sozinha por aqui, eu percebi. Junto a isso, meio por milagre a minha relação tempestuosa com a Cristina parecia sobreviver bem, com caronas após os treinos da semana tendo rendido mais umas aventuras no carro, próximo à casa dela.

Assim, chegou enfim o sábado. O que faltava para melhorar tudo, era arrumarmos um lugar para a bagunça. O mesmo destino que que já estava me ajudando com a viagem do namorado da Kátia, quis que mais alguém resolvesse contrair núpcias naquele final de semana, e lá se foram os pais das meninas para mais uma noitada fora de casa, de novo. Era muita coisa dando certo para deixar a oportunidade passar.

Inventei uma sessão de filmes de terror com as duas para aproveitar a casa delas livre, providenciei umas garrafas de vinho, e parti para a casa delas. Com a ajuda do vinho, logo o clima foi se criando, a Cristina deitada no sofá sobre o meu colo. Com seu jeito despojado, vestia uma calça de agasalho e uma camiseta branca, básica. Era até bom, para não despertar a atenção dos pais dela, já que sabiam que estávamos 'namorando', e não seria de bom tom ela usando qualquer coisa mais ousada. A Kátia vestia uma saia acima do joelho, e uma camisa preta de alcinhas.

Minha mão já se intrometia por dentro do agasalho da Cristina, alisando seu bumbum empinado. Ela estava deitada no meu colo, e sua mão apertava minha coxa, logo correndo sobre meu pau que já dava sinal de vida sob a bochecha dela. A Kátia, sentada ao nosso lado, não deixou isso passar em branco:

- "Hey, vocês dois ai... Não comecem com putaria, ou eu vou lá para o meu quarto!", ralhou, bebericando seu copo, enquanto minha mão alisava a calcinha da Cristina, por dentro da calça de ginástica dela.

- "Só porque você quer... Você que inventou isso tudo, então fique quietinha ai.", respondeu a irmã, com sua voz deliciosamente grossa, fazendo minha alegria enquanto apertava meu pau.

- "Afff... Eu não vou ficar aqui sozinha, vendo vocês dois ficarem de putaria na minha frente."

- "Você não vai ficar 'assistindo' nada, cunhada...", respondi. – "Você parte desse nosso momento.", falei, chamando ela para sentar ao meu lado.

- "Ai, vocês dois são muito safados.", ela disse, se levantando e indo para a cozinha. Do caminho ainda gritou um – "Eu tenho namorado, não se esqueçam."

Eu percebi que, claramente, a Kátia fazia um jogo de cena para não invadir o terreno da irmã, por assim dizer. Mas estava claro que se ela não quisesse que algo a mais acontecesse, teria simplesmente deixado nós dois sozinhos. Além do mais, pelas conversas durante a semana eu tinha percebido claramente que ela estava, no mínimo, curiosa para ver o que iria rolar.

A prova disso veio quando ela voltou da cozinha com um prato de queijos picados, e após coloca-lo na mesinha de centro à nossa frente, sentou-se ao meu lado. Assim agora eu tinha uma irmã deitada com a cabeça sobre o meu colo, e a outra sentada ao meu lado, ao alcance de um abraço. Óbvio que eu logo passei meu braço esquerdo ao redor da sua cintura, puxando-a para junto de mim.

- "Namorado você tem, sim, mas acho que ele não é muito chegado a te dar atenção, não...", disse a Cristina, levando-me a fazer uma anotação mensal para presenteá-la por conta disso.

- "Ah, Tina... Não fala assim..", contemporizou a mais velha. – "É só o jeito dele..."

- "Cada um tem seu jeito...", entrei no meio rapidamente, antes que o meu amigo ausente virasse tema da conversa. – "O quê importa agora é o jeito de quem está aqui...", falei.

Eu conhecia o suficiente do Hélio para saber que ele agora estava no interior comendo a namorada que ele tinha lá. O lance com a Kátia havia sido uma oportunidade maravilhosa que se apresentara a ele, e que obviamente ele não iria deixar passar, mas nem de longe ele encarava aquilo como algo sério. Eu sabia disso e não podia falar para a Kátia, mas eu também não iria deixar passar a oportunidade que eu perseguia a tanto tempo. Ele iria entender. Pelo menos, eu achava que sim.

O filme seguia criando um clima de tensão enquanto nós seguíamos tomando o vinho dos nossos copos. Minha mão direita não parava de alisar a Cristina, ainda mais agora que a Kátia estava literalmente junto de nós, vendo tudo. A esquerda puxava seu corpo para junto do meu, do jeito que eu sempre quisera. Ela não dizia nem fazia nada para evitar isso, para minha alegria.

Nesse clima, óbvio, meu pau logo se animou. A Cristina percebeu isso, lógico, já que estava deitada sobre ele, e comigo deslizando a mão para dentro da sua calcinha, começou a mordê-lo ainda por cima da minha calça. Eu segurei o pescoço da Kátia ao meu lado e beijei sua boca. Ela correspondeu, e enfim, após meses de tentativas infrutíferas, eu conseguia chegar até a irmã mais velha.

O filme seguia entre música de suspense e cenas tensas, mas ali na sala as coisas pareciam clarear cada vez mais para mim. Minha mão direita agora corria solta por dentro da calcinha da Cristina, alisando suas nádegas e passeando ao longo do seu rego gostoso. Corri meu dedo médio por ali, até chegar a sua xoxota e sentí-la já úmida, mostrando que a minha namorada estava mesmo a fim de putaria.

A Kátia seguia me beijando, sua língua empurrando furiosamente a minha para trás. Deslizei minha mão esquerda pelas suas costas, chegando à sua bunda. Passei por ela, e alisei sua coxa firme sob o tecido fino da sua saia. Sua mão passou meu peito, me arrepiando. Acho que a Cristina percebeu algo, porque na sequência abriu o zíper da minha calça. Sua mão correu para dentro, apertando meu pau como ela sempre fazia no carro, nas caronas que eu dava para ela.

- "Ai, gente... Isso não está certo.", disse a Kátia, parando de me beijar. – "Eu vou deixar vocês dois aqui..."

- "Não vai deixar porra nenhuma...", disse a Cristina, com seu habitual jeito intempestivo. – 'Você não botou fogo nisso? Agora vai ficar ai, não vai fugir não..."

Mais uma vez eu quis beijar a mão da minha 'namorada' e manda r construir um busto em homenagem a ela.

- "Mas gente... Eu nunca fiz isso antes, assim...", resmungou a mais velha.

- "E eu também nunca dei o rabo antes, sua fudida...", retrucou a caçula, singela como era.

- "Calma, meninas... Vamos nos divertir.", respondi, tentando botar panos quentes, mas foi sem sucesso.

- "E você, seu arrombado, trate de se comportar...", disse a Cristina. – "Isso só está rolando porque o frouxo do namorado na minha irmã sequer consegue fazer ela gozar. Então trate de fazer seu papel direitinho, ou você também vai rodar.", falou ela, me assustando com seu jeito durao.

- "Ai, tina... Pega leve...", falou a Kátia, aliviando a tensão. – "Não fala assim com o Xuxu..."

A Kátia falou isso e voltou a passar a mão no meu peito, de leve, por dentro da minha camisa, me arrepiando de imediato. Voltou a beijar minha boca, lasciva, de um jeito molhado e gostoso. Meu pau pulou na mão da Cristina, que agora abria o botão da minha calça, logo puxando-a para baixo.

- "Deixa eu ver o cacete dele...", falou a Kátia, assumindo de vez a putaria.

- "Nem vem... O namorado é meu, quem chupa a rola dele sou eu...", respondeu a caçula, me ajudando a puxar calça e cueca para baixo. Enfim, meu pau estava livre das roupas, e duríssimo na mão da Cristina.

- "Hmmmm.... Olha só que caralho gostoso! Duro, grosso...", falou ela, para em seguida abocanhá-lo com sua boca gulosa.

Aquilo me arrepiou de imediato. Minha mão, que estava dentro da sua calça e calcinha, subiu um pouco e meu dedo passou, guloso, pelo seu cuzinho. Brinquei um pouco ali, sem penetrá-lo para não assustá-la, mas me excitando com a perspectiva.

Pensei na irmã e, enquanto minha rola era abocanhada pela Cristina, beijei o pescoço da Kátia, com a minha mão esquerda correndo para baixo da sua saia e chegando à sua bundinha gostosa. Ela se ajeitou melhor no sofá, sentando meio de lado e franqueando assim acesso da minha mão à sua bunda. Meu dedo inquieto procurou pela sua boceta, tentando se intrometer pela lateral da sua calcinha. Ela, gentil, afastou um pouco a perna, facilitando meu acesso. Sua bocetinha estava molhadinha, para minha alegria, e mostrando que se sua cabeça estava indecisa, seu corpo estava mais do que afim.

A Cristina seguia na chupeta no meu pau, enquanto eu tirei a mão de dentro da sua calça para atacar a blusa da Kátia. Puxei-a para cima, revelando seus seios grandes contidos por um sutiã de renda preta muito bonito. Deitei-me sobre o corpo da Kátia, forçando-a para baixo no sofá, enquanto a Cristina seguia engolindo furiosamente o meu pau. Chupei a parte exposta dos seios tentadores da Kátia, enquanto minha mão subia pela sua coxa firme, redondinha. Puxei sua saia para cima, revelando uma calcinha igualmente bem trabalhada em uma delicada renda preta. Minha mão tocou sua xoxota por cima da calcinha, transmitindo seu calor.

Eu deduzi, desde a semana passada, que o meu amigo não devia ter dispensado uma grande atenção ao prazer da Kátia. Não fosse assim, óbvio, ela não estaria tão acessível para mim. Logo, e eu tinha isso muito claro para mim, minha tarefa naquela noite, mais do que a própria Cristina, era o prazer da Kátia. Sempre haveriam outras oportunidades com a Cristina, mas a minha cunhada era um tiro único. Ou eu acertava, ou perderia ela definitivamente.

Deslizei meu corpo um pouco para baixo, para que minha boca chegasse até seu ventre. Beijei sua barriga, brincando com minha língua em seu umbigo e no delicado piercing que ela tinha ali. Ela soltou um gemido tímido. Continuei a descer, chegando à sua xoxota coberta pela renda da calcinha. Aspirei seu perfume, inebriante.

Corri minha língua pela sua calcinha, para baixo, lentamente. Cheguei à parte lisa da sua calcinha, que cobria sua vulva. Mordisquei-a, por cima do tecido. Ela gemeu e se contorceu sob minha cabeça. Voltei a mordê-la, arrancando um suspiro mais longo dela. Eu estava excitado com o que acontecia, e meu pau duro vibrava dentro da boca ávida da Cristina. Minha mão deslizou pela sua coxa para cima, e gentilmente eu puxei sua calcinha para baixo.

O jogo de sedução lenta, conquistando espaços nela ia a excitando também. Olhei para cima e a vi de olhos fechados, gemendo. Puxei sua calcinha para baixo, alisando sua pernas, beijando suas coxas. Soltei-a por um pé, e segurei suas pernas ligeiramente afastadas, me dando acesso à sua xoxota. Senti o cheiro perfumado e gostoso do seu sexo, me atiçando. Colei meus lábios sobre sua vulva, e gentilmente beijei-a. Ela colocou seus dedos entre os meus cabelos, puxando minha cabeça em direção a sua xoxota.

Coloquei ambas as mãos nas suas coxas, afastando mais suas pernas e expondo sua boceta gostosa. Passei a língua por toda a extensão da sua vulva, rodeando na sequência o seu grelinho. Ela gemia agora, rebolando sob minha boca. Até esqueci momentaneamente do boquete furioso que eu recebia agora da Cristina, desejando que ela não interrompesse a minha sessão de sexo oral na sua irmã. Lentamente, sem pressa, fui brincando com seu clitóris, tocando-o levemente e deixando o tesão dela crescer.

Deslizei um dedo para dentro da sua boceta, sentindo-a apertá-lo com seu tesão. Meu pau reagiu na hora, dentro da boca da Cristina. Continuei por mais uns minutos brincando com seu grelinho enquanto ela seguia gemendo e rebolando no sofá sob minha boca. Aumentando o tom dos gemidos ela gozou deliciosamente com a minha boca, para meu deleite. Sinceramente, para mim a noite já estava ganha, tal a minha satisfação por ter proporcionado prazer para a minha desejada cunhada.

Só que a sua irmã não concordaria com isso, óbvio.

- "Hey, eu também quero me divertir aqui...", disse virando meu corpo sobre o sofá e vindo para cima de mim. – "Vem, benhê... me chupa igual você fez lá na casa do Hélio!", disse, referindo-se a bagunça no sofá dele, quando ela ficou por cima de mim.

Ela veio me escalando, fazendo-me deitar de costas no sofá. Passou uma perna de cada lado da minha cabeça, com a boceta na altura da minha boca, exigindo sua cota de atenção. Nossa, aquela noite estava começando maravilhosa. Toquei com a ponta da língua a sua boceta, fazendo-a se arrepiar. Deslizei minhas mãos ao longo do seu corpo, descendo para as suas pernas, enquanto ela mexia a cintura sobre minha boca.

Segurei nas suas nádegas, firmes, gostosas. Grudei minha boca e beijei sua boceta melada. Ela empertigava seu corpo, forçando a xoxota contra mim. Deslizei minha língua para dentro dela o quanto eu consegui. Ela gemeu alto. Nesse momento senti meu pau sendo seguro apontado para cima e uma boca quente envolvendo-o. Minha cunhada voltava a ação.

Movido pelo tesão deslizei o dedo pelas nádegas da Cristina e cutuquei seu cuzinho. Desci o dedo ate próximo a minha boca, umedecendo-o em sua xoxota molhada, e voltei a cutucar seu buraquinho. Ela gemeu:

- "Ai, seu putinho... Você quer foder meu rabinho, né?", perguntou, acelerando o movimento sobre minha boca. – "Então você vai ter que me fazer gozar muito, seu safado..."

O problema nessa hora era a Kátia. Embora a Cristina fosse muito safadinha e gostasse bastante de trepar, sua irmã mais velha tinha todo um jeito e uma manha que faltava ainda à caçula. Chupando o meu pau agora, por exemplo, a mais velha estava quase me pondo louco. Sua boca envolvia meu cacete gentilmente, de um jeito longo, lento, molhado. Ela não ficava punhetando a parte do pau que não conseguia engolir, furiosamente. Dispensava atenção a ele somente com os lábios e a língua, de um jeito quente e sedutor. Se continuasse assim mais um pouco eu iria explodir em sua boca gulosa.

Interrompi, para bronca da Cristina, aquela chupada coletiva, pensando em prolongar ao máximo aquela bagunça. Eu queria muito comer a Kátia, mas temia que se começasse a fazer isso agora, tal era o meu tesão por ela, iria acabar ficando pelo caminho. Puxei a Cristina para baixo de mim, deitando-a de costas no sofá, afastei sua pernas tendo o cuidado de colocar sua perna direita sobre o meu ombro esquerdo, e apontando meu pau duríssimo para baixo penetrei sua xoxota molhada.

- "Aiii, caralho.... Ahhhhhh, Assimmmm, tesudo... Vem, me come.", gemia ela.

- "Ah, Xuuuu...", reclamou a Kátia, ajoelhada no chão ao lado do sofá. – "E euzinha, você vai me deixar aqui assim, de lado?", reclamou a Kátia, num muxoxo carente.

Na verdade esse jeitinho meloso dela era uma das coisas que mais me dava tesão na irmã mais velha. Ela realmente mexia comigo com esse jeito carente. Mas a irmã mais nova dela, embora mais secona, era um tesão, e não dava para deixar de dar atenção a ela também. Comecei a fodê-la mais rapidamente, forte, sentindo meu corpo bater contra suas coxas firmes e meu pau duro mergulhar fundo em sua boceta quente.

-"Ahhhh.... tesão... mete... mete mais... me fode."

Eu seguia bombando nela, enquanto abracei o corpo gostoso da Kátia, puxando-a para perto de mim e beijando sua boca. Minha mão desceu pelas suas costas em direção à sua bunda empinadinha, me lembrando da minha missão deliciosa. Deslizei o dedo médio pelo vão entre as suas nádegas, e toquei seu botão. Notei os bicos dos seios dela se arrepiarem, quando ela afastou seu rosto do meu para falar, olhando nos meus olhos:

- "Hmmmm... Safado!!!"

Felizmente a Cristina não era de dar bola para nada diferente do seu próprio prazer e, como as aventuras a bordo do carro haviam me ensinado, gozava fácil. Levantei sua outra perna sobre meu ombro, e acelerando o ritmo em um muito delicioso frango-assado com ela tocando sua xoxota, ela logo gozou.

- "Shhhhhh.... Assim, vai... mete mais, mete... Ahhhhhhhhhh", murmurava, rebolando sem parar sob meu corpo. – "Vai, caralho.... ahhhh, que tesão.... hmmmm, gostoso..."

- "Cacete, que bocetinha gostosa...", respondi, já suando, e com o pau duríssimo ainda dentro dela.

- "Porra, como isso é bom.", disse ela, ofegante como se tivesse acabado de correr na academia, e me puxando para um beijo na sequência.

- "Você gosta, né...", falei, aproveitando suas pernas nos meus ombros e correndo a mão para a sua bunda, cutucando seu rabinho. – "Só falta agora você deixar eu botar aqui.", provoquei, recomeçando a mexer meu pau para dentro da sua boceta.

- "Ai, benhe... pera um pouquinho... Tô sensível...", reclamou ela.

Tirei o pau, duríssimo e apontado para o teto, de dentro dela e mostrei para a Kátia.

- "Sua vez então, cunhadinha...", falei, voltando a por a mão na sua bunda.

- "Calma ai, Xu... Não é assim!", disse ela, olhando provocativa para mim. – "Para rolar um anal, tem primeiro que deixar a menina relaxada, satisfeita...", explicou, claramente me provocando.

- "As coisas que um cunhado não faz para atender os desejos de uma parente.", brinquei, cínico.

- "Eu estou vendo essa putaria ai, viu seus fudidos.", esbravejou a caçula, para em seguida aliviar. – "Só não vou fazer nada porque estou muito cansada agora."

- "Nesse caso, vem aqui, cunhadinha... Senta no meu pau, senta...", chamei eu, sentando-me no sofá e puxando a mais velha para cima do meu colo.

A Kátia veio descendo sobre meu pau duro, engolindo-o. Começou a se mexer sobre mim enquanto eu segurava seu corpo gostoso e direcionava-a para cima e para baixo, sentindo sua xoxota quente engolir meu cacete que mais parecia um pedaço de pau a essa hora. Inclinei seu corpo para trás, beijando seus seios fartos e gostosos enquanto ouvia ela gemer e pedir para eu meter mais nela. Alisei mais uma vez sua bunda gostosa, sentindo a perfeita curva que seu corpo fazia ao final das suas costas.

Após um tempo assim, levantei do sofá, segurando-a e sem deixar meu pau sai de dentro dela, e a deitei sobre o sofá enquanto eu ajoelhava no chão. Segurei suas pernas ao longo do meu corpo e voltei a bombar dentro dela. Olhei para baixo e vi sua boceta gostosa, de pouquíssimos pelos muito bem aparados, agasalhando meu pau duro. Brinquei com seu grelinho, sentindo ela se excitar novamente. Percebi logo que, ao contrário da irmã mais nova, a Kátia não era de conseguir gozar só com penetração. Mas isso não era problema algum, ainda mais para alguém com um bocetinha tão gostosa de se chupar.

Com ela deitada de costas no sofá e com sua pernas para fora, parei de fodê-la e me inclinando sobre ela voltei a chupá-la, colocando agora sua coxas sobre meus ombros. Ela rapidamente voltou a gemer, a puxar minha cabeça para ela e rebolar, falando putarias. Foram necessários apenas cinco minutinhos assim para, pela segunda vez na noite, a minha voluptuosa cunhada explodir em orgasmo na minha boca. A vantagem é que, ao contrário da mais nova, ela gozava e ainda queria mais.

- "Vem, Xu... Põe esse cacete gostoso em mim, põe... Come sua cunhadinha, seu putinho gostoso."

- "Fica de quatro aqui, tesuda.", falei, colocando-a de joelhos no chão, com o tronco sobre o sofá.

- "Seu safadinho...", falou ela, com aquela vozinha que me deixava doido, olhando por cima do ombro.

Apontei meu pau para a sua xoxota e voltei a penetrá-la, fundo. Ela gemeu, gostoso, e eu segui tirando e pondo meu pau da sua boceta. Senti suas deliciosas nádegas batendo contra meu corpo, enquanto balançava meu corpo de encontro ao seu. Aquilo era um sonho realizado, do qual faltava apenas a cereja do bolo. E esta foi proporcionada justamente pela irmã mais nova dela. Minha namorada, de volta à terra dos vivos e olhando nossa trepada, soltou:

- "E ai? Você vai comer o cú dela ou não?", direta ao ponto, como sempre.

- "Ai, Tina... Vai se foder, meu... Deixa ele me comer mais um pouquinho...", reclamou a Kátia, demonstrando que realmente estava curtindo a trepada.

- "Dá a bundinha para mim, gata, e eu prometo que depois te fodo do jeito que você quiser...", lancei, já pensando em um repeteco para o futuro.

- "Sei... Você é um pervertido, isso sim.", disse ela, interrompendo a trepada e deitando-se no tapete da sala. – "Mas muito gostoso, tenho que reconhecer."

Eu já nem ouvia as duas falando, tão ansioso estava pelo que viria em seguida. De um jeito meio professoral a irmã mais velha ensinou à caçula.

- "Bom, Tina... O melhor jeito de você fazer anal, é assim: De ladinho.", falou, deitando no tapete peludo da sala. – "Vem cá, Xuxu... Beeeeem devagarzinho...", me chamou.

Ver a Kátia assim, deitada de ladinho na minha frente, me esperando para comer sua bunda era um verdadeiro sonho. E eu queria curtir cada segundo desse sonho gostoso. Ao invés de ir comê-la direto me aproximei da sua bunda gostosa com o rosto. Beijei-a demoradamente, indo da polpa para o seu reguinho. Passei a língua na extensão dele, brincando lentamente com seu cuzinho.

- "Shhhhhhhh... Hmmmmm, Xuxu, que gostooooso...", murmurou ela, empinando um pouco o bumbum em direção à minha boca.

Afastei as polpas das sias nádegas revelando seu buraquinho tentador, e voltei a cutuca-lo com ponta da língua. Passei os dedos pela sua boceta e em seguida cutuquei seu ânus. Introduzi um dedo nele, brincando de penetrá-lo. Voltei a beijá-lo, deixando uma generosa quantidade de saliva ali. Meu pau apontava para o teto, ávido para entrar naquela brincadeira gostosa.

Ajeite-me melhor atrás dela tendo o cuidado de levantar a sua perna direita, e apontando o cacete para o seu cuzinho comecei a penetrá-la. Ela fez um charminho, voltou a pedir para eu ir devagar, mas foi engolindo meu pau, pouco a pouco. Gemia e empurrava a bunda para trás de encontro ao meu corpo. Minha mão direita segurava sua cintura e puxava-a cadenciadamente para trás enquanto meu pau mergulhava no seu túnel apertado e quente. Ela seguia gemendo, gostoso.

- "Ai, Xu... vem, assim... gostoso... mete mais, mete assim... shhhhh.... vai, gostoso... não para, não para..."

- "Eu não vou ficar só olhando você enrabar ela...", reclamou a Cristina, sentando-se no sofá em frente a mim e puxando minha cabeça para o meio das suas pernas.

A posição era desconfortável, comigo meio torto comendo de ladinho a Kátia e virando o corpo para o lado para poder chupar a boceta exposta da Cristina, mas eu me sentia o mais premiado dos homens naquele momento. Grudei a boca na xoxota da minha namorada, enquanto seguia comendo o rabo da minha deliciosa cunhadinha. Sua bundinha gostosa batia agora contra a minha pélvis, me excitando cada vez mais.

Tirei a mão da cintura da Kátia, que já jogava sozinha sua cintura contra mim, e comecei a tocar a Cristina... Primeiro na sua xoxota, junto com minha língua. Em seguida, depois de penetrá-la uma vezes para lubrificar bem meu dedo, cutucando seu cuzinho.

A exemplo do que fizera antes com a irmã, deslizei minha boca para cima do seu ânus. Brinquei com a língua nele, sentindo-a pisca-lo a cada toque, excitada e ansiosa. Acelerei os movimentos na trepada com a Kátia, fodendo fortemente seu rabo guloso. Ela gemia alto agora, tocando sua própria xoxota numa masturbação que, com certeza, a levaria a outro orgasmo em mais alguns minutos. Mas a irmã interrompeu a folia da minha cunhada.

- "Vai, seu puto... Vem comer meu rabo!", falou, excitada com a brincadeira e seguramente incentivada pelos gemidos da irmã mais velha. – "Mas vem devagar, hein..."

Eu queria muito isso, claro. A bunda da Cristina, sem nenhum exagero, era mais atraente e tesuda ainda do que a da Kátia, fruto de tanto suor derramado na academia e na quadra. Mas conquistar enfim a irmã mais velha era uma coisa que eu gostaria muito de curtir mais. Na verdade, eu estava dividido entre as duas gatas, queria prorrogar aquele momento indefinidamente.

Chamado pela namorada, entretanto, obviamente eu fui atender ao seu doce pedido. Saindo da bunda gostosa da mais velha, ajoelhei-me no chão em frente ao sofá onde a caçula estava sentada e levantei suas pernas, expondo seu rabinho. Encostei a cabeça do meu pau, duríssimo, contra o seu botãozinho, enquanto apoiava suas pernas nos meus ombros. Assim, de frango-assado e não de ladinho como a experiente Kátia havia sugerido, comecei a empurrar meu pau para dentro dela.

Ela reclamou, no começo. Me xingou, disse que aquilo ardia, mas sua mão me puxava para dentro dela. Pediu para parar um pouco, soltou a famosa frase – "É muito grosso!", mas me puxou novamente, mostrando que estava afim. Eu aproveitei a posição dela, de frente para mim, e brinquei com seu grelinho com o meu polegar, em leves movimentos circulares. Beijei sua boca, mexendo-me o mínimo possível dentro do seu túnel apertado que mastigava fortemente a cabeça do meu pau. Sua irmã interveio:

- "Xuuu... Pega ela de ladinho, para ela se acostumar...", disse, alisando meu corpo, colaborativa e me fazendo desejar voltar a fodê-la.

- "Caralho meu... Como você aguenta isso?", perguntou a Cristina, meio que fazendo um certo charme, já que nem fugia totalmente do meu pau, nem muito menos me mandava parar.

Obediente, ajeitei a Cristina de lado no sofá. Encostei novamente a cabeça do meu pau duro contra se cuzinho e voltei a penetrá-la. Ela gemeu, me xingou novamente, mas tudo dentro do seu showzinho particular, começando na sequencia a empurrar a bunda contra meu corpo.

- "Aiii, puta-que-pariu... Caralho, meu, que rola grossa da porra... aiiiii... vai, viado... come meu rabo... assim, mete, seu puto... aiii, aiiiii.... Aiiiii, tá quase... mete tudo... Puta-que-pariu...", ela resmungava sem parar, mas valentemente mexendo a bunda e me fazendo cada vez me aprofundar mais.

Pos a mão para trás, enlaçando com os dedos a parte do meu pau ainda para fora da sua bunda. Voltou a empurrar o corpo contra o meu, querendo engolir minha vara inteira. Assim, pouco a pouco fui invadindo seu rabinho apertado até entrar inteiro naquele terreno até então não desbravado. Ela sentiu quando meu cacete inteiro estava finalmente enterrado nela pela porta dos fundos, tirando a sua mão.

- "Isso, paixão... isso, assim... mete... põe tudo no meu rabinho...", disse, rebolando lentamente a cintura contra mim. – "Assim, tesudo... Seu safado, está satisfeito? Era isso que você queria, era? Goza para mim agora, goza..."

- "Isso, gostosa... Você é uma delícia!", respondi, beijando seu pescoço, sua orelha. – "Fica de quatro agora para mim., tesudinha.", cochichei em seu ouvido.

Ela se ajeitou no sofá, empinando a bunda contra o meu corpo. Meu pau parecia uma barra de ferro dentro do seu cuzinho gostoso. A Kátia estava ao meu lado, me beijando enquanto eu voltava a alisar sua bunda arrebitada. Comecei a bombar dentro do rabo da Cristina, retirando meu pau até a metade dele e voltando a penetrá-la, batendo contra as suas nádegas. Ela gemia alto agora, e eu senti que não dava para segurar muito mais.

Dei mais algumas bombadas fortes na sua bundinha quando senti um tremor conhecido subindo do meu e tomando conta do meu corpo todo. Aproveitei a Kátia ao meu lado e levei a sua mão até meu cacete, saindo de dentro do cuzinho gostoso da Cristina.

- "Assim... Bate pra mim, cunhadinha...", falei, beijando-a furiosamente enquanto minha mão apertava sua bunda e meu dedo atrevido, pressionava o cuzinho dela.

A Kátia começou a bater uma punheta com meu pau duro apontando contra as costas da irmã, e em segundos eu jorrei forte para o alto e na direção dela. Quer dizer, mais ou menos na direção da irmã.

Minha porra voou primeiramente em direção ao corpo da morena, com dois jatos passando sobre sua bunda e costas e encontrando pouso em seus cabelos, para desespero dela. O movimento da mão da Kátia me masturbando, entretanto, logo atirou meu leite em direção ao sofá, ao chão, às nádegas da irmã, à própria mão dela, enfim, uma zorra generalizada, para desespero da irmã e diversão da própria Kátia:

- "Caralho, meu cabelo, porra..."

- "Ahahahah... isso, Tina... Tá cheio de porra no seu cabelo... ahahah!", riu a Kátia, para em seguida me dar um beijo, falando. – "Xuxuuuu... que gozada foi essa, menino? Ahaha

- "Sua arrombada...", reclamou a caçula, passando a mão no cabelo e descobrindo para sua decepção que a irmã estava certa. – "Olha a zona que você deixou essa sala... Você vai limpar essa putaria aqui enquanto eu dou um jeito do meu cabelo"

Na verdade fomos todos para o quarto delas para nos ajeitarmos. A Cristina entrou no chuveiro para lavar o cabelo, enquanto a Kátia me estendia uma toalha para secar meu pau. Antes de fazer isso, entretanto, aproveitei que estávamos sozinho no quarto e virei de costas para mim, abraçando seu corpo e colando meu pau melado na sua bunda.

- "Sua gostosa... Finalmente realizei minha fantasia com você.", disse, abraçando seu corpo e segurando seus seios deliciosos.

- "Hmmmm, Xuxu... É mesmo... Há quanto tempo você dava em cima de mim, hein safadinho..."

- "É verdade... E agora que eu provei, quero mais.", disse, descendo uma mão para sua xoxota, puxando sua bunda de encontro ao meu pau gozado.

- "Xuuuuu... Não pode.", disse ela, virando de frente para mim e me dando um selinho. – "Hoje foi uma excessão."

- "Porra nenhuma, gostosa.", falei, alisando sua bunda. – "Quero sair só com você... Com tempo... Para fazer tudo isso com toda a calma do mundo."

- "Hmmmmm... Não posso negar que isso seria muito gostoso.", falou, alisando meu pau. Eu queria ver esse pauzão gozando isso tudo de novo, disse.

- "Na próxima eu quero gozar na sua bocetinha, nesse rabinho delicioso, e por fim, nessa boca safadinha."

- "Nossa... Será que eu consigo fazer você cumprir tudo isso?"

- "Semana que vem...", respondi, decidido.

O mais difícil havia rolado, em todos os sentidos. Agora, era tempo de desfrutar todas as conquistas daquela noite. E eu não ia deixar essa oportunidade passar...

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Comentários

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Ah fudi gostoso a irmã dela tb , que era sem frescuras e rolava de tudo tb. Só que a Cristina não sabia , só desconfiava 😂😂😂😂😂.

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Que tesão de conto. Já tive uma amante chamada Cristina. Era safada e sem frescuras... rolava de tudo.... tudo mesmo...

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Conto incrível! Pra melhorar mais, só se o cara conseguir fazer a Cristina e a Kátia interagirem uma com a outra na próxima vez.

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Sortudo 🍀,melhor k uma só 2,e ainda mana, e completa, isso é tudo de bom.

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MARAVILHOSO. PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!! nota mil

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