Queridos amigos, depois de um "recesso voluntário", minha esposa amada resolveu voltar à ativa na sua vida de vadia insaciável. E voltou com todo o gás e um tesão inimagináveis, conforme passo a contar para vocês.
Neste tempo de "recesso voluntário" ela apenas teve um breve caso com um ex-colega de trabalho, apesar da minha insistência em ser "O GRANDE" corno dela.
Pois agora ela se superou, e o fez com requintes de luxúria inéditos. Nesta semana, ela rasgou a bandeira: primeiro, prometeu literalmente "dar em cima" de um amigo meu, que infelizmente (para as nossas fantasias) foi bastante respeitoso com o assédio dela. Isto aconteceu num jantar na casa deste amigo e ela, já imaginando que não seria correspondida à altura da cantada explícita, me fez pedir carona para outro amigo que já come ela faz um tempo. É um amante que inclusive já teve contos aqui narrados, como “NINA E O (NOSSO) AMIGO, OUTRA VEZ”. Vamos chama-lo aqui de "A B" para evitar identificações, eis que ele seria facilmente identificado por quem nos conhece.
"A B" é um 40tão forte, muito bem dotado, e tarado, cuja característica principal é agradar a Nina comendo seu CU, coisa que ela diz ser ele um mestre. Na volta do jantar não deu outra: ele nos trouxe em casa e desceu junto, pois tem uma tara em foder minha amada em nossa cama. Fez "serviço completo" (frente e verso) enquanto ela gemia de prazer e pedia mais. Treparam feito animais esfomeados por mais de uma hora, até que "A B" foi embora com o compromisso de retornar hoje (sexta-feira) bem cedo para acordá-la pelado e com aquela pirocona bem dura.
Isso aconteceu antes de ontem (quarta-feira) e Nina já havia planejado trepar com o "A B" na sexta-feira cedo e depois sair com outro amigo, o "V", na parte da tarde. Vejam só como ela estava sendo bem puta para agradar o seu corno.
Só que eu, querendo mais (um verdadeiro corno voyeur sempre quer mais), na quinta-feira à tardinha marquei um encontro com um velho conhecido nosso, que vou chamar de "Dr. G". Este amigo tem um dote exuberante (grande e bem grosso), que agasalhou na buceta dela durante o encontro.
Nesta foda, ocorrida num motel aqui da cidade, o "Dr. G" socou bastante até deixar a buceta dela muito larga para deleite da minha visão privilegiada e, quando gozou, fez com que ela imediatamente montasse sobre a minha boca para lamber a perereca toda inchada e lambuzada, o que é um desejo eterno meu.
Em seguida, não resisti e enfiei meu pau duro naquele "túnel" bem arrombado, metendo até me acabar todo enquanto ela me dominava com palavras, coisa que me dá um tesão descomunal escutar ela me humilhando.
Descansamos um pouco e logo o "Dr. G" já estava com o seu monstro completamente rijo, pedindo outra foda. Neste momento, ela com jeitinho, porém autoritária, me ordenou que saísse da cama e fosse para a hidro, ficando bem quieto. De lá, através de uma parede de vidro, assisti o "Dr. G" socar muito nela, que gemia alto e retribuía o prazer com beijos escandalosamente quentes. Depois de gozarem, foram para a hidro onde ficamos conversando besteiras.
Ao voltarmos para casa, Nina demonstrava estar realmente no cio, cheia de tesão, ao comentar sobre a programação do dia seguinte (sexta-feira). Dominadora e carinhosa, me deixou super excitado e não permitiu que eu a penetrasse, dando as ordens de como queria que eu me portasse quando o "A B" chegasse no outro dia, cedo.
Determinou que eu o recebesse de forma bem cordial e amistosa, com um sorriso no rosto (frisou este detalhe) e depois o encaminhasse para o nosso quarto, onde ela o estaria aguardando totalmente nua embaixo do edredom. E mais: que não queria me ver assistindo à foda, apenas permitindo que eu escutasse da sala.
Eu obedeci até que, numa segunda rodada de trepação, ouvi-a gemer alto e dizer: “mete tudo, soca que eu vou gozar assim”. A curiosidade falou mais alto e fui espiar, me escondendo atrás da porta semiaberta: a cena que vi foi um espetáculo. Nina estava deitada de bruços, com o corpanzil do amante sobre o dela, em movimentos cadenciados e contínuos como um bate estacas, invadindo o CU da minha amada que tentava desesperadamente puxa-lo mais para junto usando as mãos e os pés. Era um claro sinal de que ela estava tendo muito prazer. Os gemidos e os movimentos aumentaram e culminaram num gozo barulhento, seguido de suspiros, beijos e murmúrios que não identifiquei.
Depois de descansarem uns minutos, lhes servi – como deve fazer um corninho obediente e prestativo - o café da manhã. Após, Nina foi banhar-se, ainda sem me deixar toca-la, e se preparou para o programa da tarde. Colocou um vestido justo, scarpins de salto 15, maquilagem e joias. Estava radiante e linda!
Após um almoço frugal a levei até o local onde ela tinha combinado encontrar-se com o “V”. Ele também é 40tão, menos encorpado e não tão dotado, mas ela me fala que ele fode muito, é carinhoso e lhe dá muito prazer.
Agora estou em casa, ansioso à espera que ela me chame para busca-la e, finalmente, cumpra a promessa de me deixar penetra-la escutando ela contar todos os detalhes que não pude apreciar.
E o tempo não passa, mesmo que ela tenha mandado uma mensagem para me acalmar dizendo: “estamos no motel e VOU DEMORAR!”.
