SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XXVII

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1408 palavras
Data: 08/10/2016 18:12:52

XXVII

Distanciou-se do meu corpo e em contemplação ficou me admirando.

- O Engenheiro é um cara bonito. – Avaliou. – Ombros largos, peitoral, barriga tanquinho. Barba bem feita, rosto bonito. O Engenheiro tem cara de rico.

Esbocei uma risada.

- Não acredita, mas tem.

- Eu cara de rico? Não. Sou muito comum.

- Tá dizendo. Não é por isso que vamos teimar. – deu-me um beijo no rosto e ergueu-se. - Espera um pouco que vamos continuar brincando. – Pelado saiu em direção a cozinha.

O grandão retornou conduzindo á mão com uma cestinha contendo chocolate, cubos de gelo e vinho.

Ele foi chegando já mandando:

- Deita de bruços no sofá.

Fiz como ele determinou. Observei que o pau dele tinha perdido a altivez. Estava bambo. Ainda assim, era imponente, e tinha um tamanho considerável.

Mauricio pegou cubo de gelo e introduziu com cuidado dentro do meu cu. Ao sentir gelo dentro de mim um gemido escapou pelos meus lábios.

- Humm.

- Moço fica de boi pra mim. Melhor.

Fiquei de boi sobre o sofá, contudo ele não se agradou.

- Fica com o joelho sobre o sofá e a outra perna no chão. Ok?

- Tu és quem manda.

Fiquei do jeito que ele estabeleceu. O gelo há esse tempo dentro de mim derretia.

- Cuspa esse gelo pra mim. Cuspa.

Cuspi com o cu o gelo para fora. Ele pegou o gelo e meteu na minha boca.

- Sinta teu gosto safado. Gosto de cú.

Mauricio pegou outra pedra de gelo e inseriu dentro do meu rabo. E determinou:

- Segura o gelo aí dentro.

O gelo foi derretendo, tão verdade que água vazou do meu cu. Sentir Mauricio inserindo o dedo no meu cú. Tremir.

O grandão pegou outra pedra gelo e colocou na minha nuca.

Tremir.

Meu cú estava geladinho. Minha nuca estava geladinho mesmo assim eu evaporava de fogo. Um fogo me queimava os sentidos. E aumentou imensamente quando a boca de Mauricio sorrateiramente triscou minha orelha concomitante seu pau deslizando na minha bunda. Freneticamente esfregou seu pau no meu bumbum.

Fui a outro mundo e voltei.

- Porra!

- Vamos voltar para o tapete moço. Sentaremos um de frente para o outro. Tá?

- Ok.

Sentamos um de frente para o outro. O grandão pegou um gelo, passou nos meus mamilos, chupou demoradamente, me deixando maluco.

- Tô doido pra ti me comer moço.

- Não é tempo.

Excitado ele pegou o chocolate e deu na minha boca. Beijamos-nos sentindo o amargo do chocolate em nossas bocas.

- Safado. – Ele falou lambuzando o dedo no chocolate e inserindo na minha boca que com voracidade o chupo.

- Muito gostoso.

- Humm... Faltou mel. – analisou. - Tive uma ideia, na ausência do mel... Não é ortodoxo, mas nada que estamos fazendo não é. – Deixou chocolate cair no seu pau. Foi à deixa que eu esperava. Não poderia deixar o chocolate estragar. Assim sendo, depressa comecei a lambê-lo.

Lambi. O chocolate era amargo, envolto da cabeça do pau do grandão havia uma porção evidente que pingava. A cada ação para limpá-lo do chocolate Mauricio pulsava na minha boca. Sinal que minha boca o estimulava deveras.

O grandão de propósito derramou chocolate enquanto limpava seu pau. O chocolate caiu lambuzando minha boca e o pau dele. Como nunca tive medo de serviço, desde muito novo conheci o caminho da lida, não me intimidei. Se o serviço é limpar o pau do grandão, então o pau do grandão será limpo.

- Moço quer um gole de vinho? – Mauricio fez o oferecimento abrindo o gargalo do vinho no dente. Derramou o vinho no seu pau, na minha boca.

Socou a boca da garrafa na minha boca a fim que eu sorvesse o liquido. Delirei com o ato.

- Fica de quatro pra mim. Vou foder esse cú.

Atendi a determinação e fiquei de quatro no tapete. Ele se posicionou atrás de mim. Ajeitou à ponta de sua rola a entrada do meu anel forçando passagem, por esse tempo, sua rola já estava encapada. Ele derramou vinho que lavou seu cacete. O cacete foi entrando devagar, alojando-se na minha entranha até sumir.

Ele conferiu:

- Tá pronto para ser fodido?

- Sim. – Afirmei decidido.

Sem pena tirou e meteu numa estocada violenta. Mordi os lábios. Segurei a dor.

- Se não aguentar fala moço.

- Pode deixar.

A dor havia. Mas era prazeroso. Dor e prazer são separados por uma barreira muito tênue. Segurou pelos meus ombros e remexeu a escadeira, a ação foi dilacerante dentro de mim, porque fez caminho onde não havia, ampliou espaço. Abafei o grito.

Em seguida, mais estocadas, mais movimentos bruscos. Ele me fodia na doida.

Pah, pah, pah, pah. Era o som que ouvia produzido do encontro dos nossos corpos. Em algumas vezes meu corpo quis fugir pela tangente, escapar das estocadas violentas, contudo ficou no querer, porque não foi possível, haja vista que ele me segurava pelos ombros. Assim, entendi que não era somente uma forma de apoios para executar as estocadas, mas também meio que durante a pressão não tentasse escapar do cacete.

De joelho me puxou com força bruta para junto do seu corpo, forçou minha boca para trás e a beijou desesperado. Fiquei com o corpo colado no dele. Eu na frente de costas, ele por trás de mim.

Metia apressadamente. Metia sem dó das minhas pregas.

- Vou te arregaçar todo. – Murmurou no meu ouvido.

Entrelaçou-se por baixo das minhas axilas, dando-me tipo um grampo, onde sem vantagem permaneci entregue.

- Hum, hum, hum. – Gemia alto.

O cacete do grandão não descansava, brincava, dançava dentro de mim, invadindo, perscrutando, demarcando território. Ele demonstrava que meu cú pertencia a ele, a ninguém mais. Como senhor do meu cú fodia segundo sua vontade, segundo desejava.

- Esse cú é meu moço. Foi feito pra mim. Quero deixá-lo estuprado. Não tenho pena das pregas de cú de macho.

Enfiou dois dedos na minha boca sensualmente.

- Hum, hum, hum. – Continuava gemendo intensamente.

Com brutalidade característico empurrou meu corpo contra o chão, contudo sem sair de dentro de mim.

- Bota a cara no chão e mantenha a anca levantada.

Com a mão enorme e pesada no meu pescoço ajeitou-me no chão. Meu rosto ficou enterrado no chão e a bunda erguida. Aumentou a velocidade das socadas. Mais duras, mais pesadas, mais brutas.

Não suportei e abri o bocão.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Mauricio se espantou, pois não esperava meu grito.

- Quer que eu pare? Te machuquei moço? – Indagou preocupado.

- Não ouse parar grandão. Fode esse cú. Maltrata esse cu porra!

- Tu és quem manda. – Riu em glória. – Tens certeza mesmo?

- Quer arrumar briga comigo?

- Jamais.

- Se tu parar de foder esse cú como se deve, tenha certeza que comprou briga comigo.

- Não serás por isso que vamos brigar.

- Espero.

Tirou o pau das minhas entranhas. Sem a sensação de preenchimento pisquei o cú quando o pau de Mauricio entrou em mim rasgando, violentando-me numa estocada não anunciada.

Contorce-me todo, pois o choque foi explosivo, estridente.

- Aiiiiiiiiiiiii. – Ferrei a cara. Mordi os lábios.

- Aguenta pau. – Debochou Mauricio.

O grandão suspendeu a perna direita e quando a desceu veio com o pé sobre meu pescoço.

Ele comia meu cú com o pé no pescoço.

Pah, pah, pah. Ele não parava. Não reduzia a velocidade. A cada vez que tocava minha bunda som era produzido.

- Queria te mostra como teu cú ta só o oco. Tô dando um trato federal na tua bunda.

De fato, estava só o oco suponho devido às socadas desproporcional.

Pah, pah, pah. A disposição de Mauricio era simplesmente fora do comum. O cara fodia muito bem. Enquanto uns gozam com 10 minutos, ele demorava pacas. Só nas preliminares gastamos mais de uma hora de relógio. A resistência do meu grandão era invejável. Sem falar que na casa dos pais dele já havíamos transado.

Saiu de dentro de mim. Ficou em pé se masturbando.

- Fica de peito pra cima. E abra as pernas.

Obedeci. Ele ficou entre minhas pernas e fez caminho no meu rego com sua rola, achou a abertura já dilacerada e entrou em disparada.

- Quero que goze pra mim. Tô quase gozando, mas quero que você goze antes, por isso bata uma pra mim.

- o que? – fiz cara de espanto, porque achei estranho.

- Isso que ouviu. Quero que goze pra mim. Bata uma punheta moço.

Era fascinante a desenvoltura do grandão para se abrir ao novo.

Ele explicou.

- Não sou egoísta, rapaz. Bata uma pra mim, bata!

Eu atendi. Comecei a me tocar enquanto ele socava meu cú. Batia punheta e o grandão fodia meu rabo.

- Fode meu rabo. Fode!

- Tô fodendo.

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Comentários

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Tadinho do Caio, o "grandão" tá acabando com ele 😂😂, pega leve grandão!!!! Continua logo!!! 👏👏👏😍✊✌🙌💓💘💞💝

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^caralho que foda mais animalesca kkkk seu conto é muito excitante e gostoso demais volta logo

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É...sexo selvagem..To começado a ficar c dó do engenheiro..Da parte dele tem sentimento..Ja do Mauricio...So sexo..E tem coisa nesse mato viu....

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