Piscina, xadrez e primeira vez

Um conto erótico de garotosacana
Categoria: Homossexual
Contém 2087 palavras
Data: 09/10/2016 12:50:35

Na segunda-feira, quando cheguei no treino, estava sozinho. Ele faltou esse dia. Fiz todas as minhas séries e depois fui pra piscina onde tínhamos encontrado as meninas. Elas também não estavam lá. Então percebi que hoje eu ia ter que ficar na mão, sem nem um beijinho. Já estava do lado de fora do clube, montando na minha bicicleta, quando o meu telefone toca. Era o Fábio.

Ele me disse que não tinha ido na natação por que sua mãe estava esperando um documento dos correios e ele não poderia sair... mas que se eu quisesse podia ir pra casa dele pra gente jogar xadrez. Fiquei feliz e aceitei na hora. Montei na bicicleta e fui. A casa dele ficava há uns dois quilômetros do clube, assim como a minha, só que elas eram em lados opostos.

Gastei uns dez minutos para chegar, toquei a campainha e logo fui recebido pelo Fábio. Entramos e fomos direto para o quarto dele. O Fábio era filho único, tinha um quarto grande com cama de casal, sofá, vídeo game e tal. O tabuleiro de xadrez já estava montado. Fizemos o sorteio pra decidir quem ia jogar com as peças brancas e as pretas e começamos o jogo. Eu fiquei com as pretas, ou seja, ele jogaria antes de mim.

Eu modestamente sou muito bom jogador de xadrez, mas ele também. Então ficamos quase duas horas em uma partida. Eu tinha praticamente esquecido do que tínhamos feito na sexta, por que quando jogo sou muito competitivo. Perdi. E fiquei extremamente estressado. Estava me preparando para levantar quando sinto a mão dele tocando a minha perna e dizendo.

- Calma, foi só um jogo. Não vai ficar estressado por causa disso! –aquela mão fez com que eu me lembrasse de tudo o que tinha acontecido na semana anterior. Minhas tentativas de tirar sua sunga, as meninas, a proposta dele, nosso jogo no banheiro. Na hora fiquei de pau duro e ele percebeu. Sorriu de um jeito sacana e tirou o tabuleiro da mesa. Embaixo do jogo tinha uma revista pornô, aberta. Era a foto de dois caras se pegando.

Ao fazer isso, moveu a mão da minha perna até ficar em cima do meu pau. Eu estendi a minha mão e encostei nele, por cima da bermuda também. Fábio se abaixou e me deu um beijo estonteante, ainda me acariciando. Eu o puxei pra mais perto de mim e continuei acariciando seu pau com a mão direita e levei minha mão esquerda para a bunda dele. Dei uma apertada e ele gemeu.

Fiquei de pé. Desse jeito teríamos mais espaço pra nos movermos e interagir. Enquanto eu levantava ele tirou a camiseta. Eu tirei a minha também e voltamos a nos beijar. Mas a gente não queria beijo. Da boca comecei a mordiscar e beijar o pescoço dele, descendo aos poucos. Enquanto eu chupava os ombros e o peitoral dele, o cara abriu o velcro da minha bermuda e tirou. Eu ainda estava de sunga. Ele colocou a mão por dentro da sunga e começou a brincar com meu pau duro.

Minha boca descia por seu corpo, eu lambia, beijava, mordiscava os ombros, depois o peito seus mamilos seu abdômen. Não dava pra saber quem estava mais excitado. E enquanto minha boca passeava minha mão também começava a brincar na bunda dele, procurando o cuzinho, que piscava.

Paramos um pouco com as brincadeiras pra tirarmos a roupa. Tirei a sunga e ele tirou a bermuda . Vi que estava sem cueca. Os dois paus já estavam duros e melados, com aquele pré-gozo transparente. Trocamos mais alguns beijos e no meio dos amassos fomos para a cama dele. Deitei primeiro. Fábio deitou logo depois e nos colocamos de ponta cabeça, prontos para fazer um 69.

Eu nunca tinha chupado, mas o Fábio sim. E descobri isso da melhor maneira possível. Quando eu fui começar a chupa-lo gemi alto. Ele esava que nem um bezerro mamando. Sua boca parecia ter sido feita para aquilo. A cada toque eu ficava mais e mais excitado. Ele lambia a cabeça, depois toda a extensão da minha rola, começando pela base e descendo. Engolia ela inteira (não que fosse difícil, devia ter uns 14 cm), dava pequenas mordiscadas... arranhava um pouquinho com os dentes.

- Assim eu vou gozar – eu disse. E ele logo respondeu – Então goza na minha boca, vai.

Começou a chupar meu saco também. Engolia uma bola, depois a outra... aí eu comecei a chupar. Não tinha experiência nenhuma com outro cara. Não era virgem, mas nunca tinha passado perto de outro homem. E nem mulher eu tinha chupado, só os peitos. Deixei muito dente, quase o machuquei... aí desisti de colocar na boca. Só lambia e dava umas chupadas rápidas. Fui pro saco tbm... e do saco pro cuzim... ele não tinha pelos pubianos, se depilava. Já tinha percebido isso no outro dia, mas esqueci de comentar no conto.

Eu estava flutuando com aquela chupada, estava nas alturas... estremeci e veio aquela explosão. Um orgasmo super forte. Não vou dizer que nunca tinha gozado assim... não era muito experiente, mas tinha transado com uma colega de escola. Pena que ela tinha mudado.

Gozei que vazou porra pela boca dele, me sujou... mas ele continuou lambendo... engoliu o que tinha ido pra sua boca e colocou na boca o que tinha ficado no meu pau e caído no meu colo. Me deu um beijo e eu senti o gosto da minha porra. Lambi os beiços e resolvi fazê-lo gozar também. Voltei ao seu pau e comecei a chupa-lo de novo. Língua, engole, língua... mordisca... pau, bolas cuzim... foi quando ele falou.

- Cara... não curto muito. Acho que não vou gozar assim... coloca em mim?

Ao ouvi-lo falar assim meu pau voltou a crescer, não que ele tivesse abaixado depois da gozada, mas parece que ele cresceu ainda mais. Senti como se ele tivesse ficado maior. Uma certa violência tomou conta de mim, uma vontade de controle. Coloquei-o de pé, de costas para mim e o agarrei pelo pescoço. Envolvi meu braço ao redor dele e o apertei. Fiz Um pouco de força, até que ele suspirou e pediu que eu parasse de apertar – não to conseguindo respirar.

Diminui o aperto e comecei a beijar seu pescoço, os beijos não eram mais suaves, havia uma violência que eu não conhecia em mim. Beijava, mordia, beijava, mordia. Pescoço, ombros, orelhas. Enquanto isso minhas mãos acariciavam seu corpo. Os bicos do peito, as costas, a bunda. Pequenos beliscões, mordidas.

Desci a minha boca por suas costas, empurrei ele em cima da cama, de bruços. Minha boca alcançou sua bunda. Não parecia eu. O menino inexperiente estava louco, insano. Beijos, mordidas, lambidas. Língua. Muita língua. Comecei a linguar devagar. Veio um pouco de nojo, mas ele disse.

- Continua, vai. – praticamente gemendo. – Não preocupa, ta limpo.

E eu continuei. Forcei ainda mais minha língua, também suspirava. Usei as mãos para abrir aquela bunda. Eu o lambuzava com minha saliva, ele se masturbava. Gemi.

- Tira a mão daí. Vai gozar depois que o pau do seu macho rasgar seu cu.

Coloquei um dedo, ele suspirou alto. Dois. Seu cu piscava, ele estava todo arrepiado. Empinava a bunda pedindo mais. Falou.

- Vou pegar a camisinha. – fez isso. Afastou-se de mim e foi ate o guarda-roupas, de onde retirou um pacote de preservativos.

- Pode colocar em mim, com a boca. – e lhe dei um pequeno tapa na cara. Ele se assustou, mas logo voltou pra brincadeira. Se aproximou, mas não conseguiu me encapar com a boca.

- Não consigo, vai com a mão mesmo, se não rasgo. – assenti com a cabeça e beijei-lhe a boca de forma rápida, violenta. Segurei seu pescoço, apertei de novo. Arranhei as costas dele, querendo marca-lo. Continuamos assim por alguns momentos. Parei. Peguei eu mesmo a camisinha e cobri meu pau pulsante.

Como fazer? Nunca tinha feito aquilo, o desejo era grande demais. Embora ele estivesse bem lubrificado e já tivesse dado, eu mesmo não sabia direito como encaixar. Que posição usar? Pedi que se deitasse de costas, queria ficar por cima, mas ao mesmo tempo queria beija-lo, ver seus olhos.

Ele deitou e levantou as pernas, as colocando sobre meus ombros. Aproximei o pinto dele, encostei a cabeça. Devagar, embora minha vontade era que eu fosse uma britadeira elétrica. Encontrei o caminho, encaixou. Deslizou na verdade.

- Começa devagar, já dei, mas não muito. Sou apertado. – o calei com um beijo. Eu não era dotado, não deveria doer nem ser difícil entrar. Enquanto nos beijávamos senti minhas bolas encostando nele. Tinha entrado, tudo. Comecei a mexer meu quadril, devagar. Depois acelerei. Tirava e colocava tudo praticamente de uma vez, mexia quadril. Mexi meu corpo, o puxava para mim. Suspirávamos. Nosso suor se confundia, nossos cheiros estavam espalhados pelo quarto. Cheiro de tesão, cheiro de foda. Cheiro de adolescentes que exalavam sexo.

Ele pediu pra mudarmos de posição. Queria sentar em cima de mim. O fiz. Deitei de bruços e ele veio por cima, encaixou-se na minha rola e começou a cavalgar. Não houve lentidão dessa vez. Enquanto ele cavalgava eu também mexia meu quadril, ele vinha ao meu encontro e eu ia até o encontro dele. Ofegavamos. Cansaço ali era mato. Eu tinha nadado muito antes de me encontrar com ele. Minhas mãos percorriam seu corpo, seu abdomem, seu peitoral, seu pescoço. Um, dois, três tapas.

Gemidos. Altos, descompassados. Dos dois. Gemi.

- Vou gozar. – ele reclamou.

- Você disse que eu ia gozar com seu pau dentro de mim, então me espera.

Tentei me segurar, embora estivesse difícil. A cada metida eu ficava mais próximo. Não quis masturba-lo, mas olhei em seus olhos e vi que estava próximo também. Forcei mais uma vez. Mais um tapa, mais dois. Levantei-me com ele sentado no meu pau. Ficamos assim, encaixados, fodendo, ele sentado no meu colo. Nossos olhos se encarando, enquanto se reviravam. Mordi seu pescoço. Com força. Me apertei contra ele enquanto seu cu piscava e meu pau latejava forte. Ele gemeu. – Agora.

Pareceu uma ordem, embora eu estivesse tentando controlar a situação. Quando ele disse agora eu explodi de novo, nunca tinha gozado tanto. Fiquei até com medo depois, por que a camisinha estourou. E ele gozou entre nós, ficamos grudando suor e porra. Nos jogamos na cama um ao lado do outro. Ele deitado no meu braço. A campanhia tocou.

- Não vai – eu disse, mas ele respondeu que precisava atender. O carteiro. Se limpou rapidamente, vestiu uma camiseta e o short que estava antes. Voltou logo depois. O rosto desanimado.

- Uai, o que foi?

- Pensei que teria você pra mim todos os dias agora, mas ao mesmo tempo sabia que deveríamos aproveitar ao máximo hoje. Minha mãe estava aguardando uma resposta de emprego, em outra cidade. Antes do fim das férias eu vou me mudar.

Também fiquei desanimado. Não que eu gostasse dele, que eu quisesse namora-lo, por exemplo. Mas não era assumido e encontrar alguém que quisesse foder como ele tinha fodido, numa cidade do interior e sem correr riscos de ser tirado do armário não era fácil. E tinha mais. Eu não viajei nas férias, mas iria visitar a fazenda de um tio, que era na cidade mesmo, naquele final de semana, que era o último das férias.

Vejam só que sorte. Fiquei um mês a toa, sem muito o que fazer. Quando encontrei um garoto que me fez ir às estrelas de tanto tesão, ele resolve se mudar. Sem tempos para as despedidas. E assim foi. Mesmo jovens, não tínhamos forças para uma segunda vez naquele dia. Além do mais, estava perto do horário da mãe dele chegar. Arrumamos o quarto, colocamos o tabuleiro de xadrez de novo, mas continuamos deitados.

Trocamos caricias e beijos. Falamos que a mudança não acabaria com tudo. Ele poderia voltar à cidade, o pai dele morava ali, e eu poderia ir até a nova cidade dele. Mas sabia que não seria assim.

A história é real, alterei apenas alguns detalhes. É a “primeira” vez que escrevo contos deste tipo. Na verdade já tinha publicado um trecho deste conto aqui na CDC, mas na época não tive tempo de terminar. Agora voltei a ler no site e resolvi terminar. Juntei os dois primeiros capítulos, curtos, que tinha escrito, e terminei com a parte final: foda. Há alguns meses reencontrei o garoto. Eu assumido, ele evangélico, hétero e casado. Nos cumprimentamos e só.

Estou rascunhando uma outra história. Talvez eu a publique, mas não sei. Meu tempo está extremamente corrido. Beijos e espero que gostem.

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