AOS PÉS DE CAIO – CAP 02 – NOVA VIDA, NOVAS REGRAS

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1748 palavras
Data: 09/10/2016 13:45:21

----- IMPORTANTE: OS POSTS SERÃO TODOS OS SÁBADOS E DOMINGOS. DOIS CAPÍTULOS POR SEMANAMinha cabeça entrou em parafuso. Dormir no chão? Do lado da minha cama? Limpar a casa aquela hora? Como assim. Mas um sonoro tapa na cara me fez entender as condições. "Anda viado!! Vai fazer o que eu mandei". Fiz tudo o que foi mandado, deixei aquele pau bem limpo, em troca recebi seu mijo pela primeira vez. Exausto, deitei no tapete ao lado da cama, fiquei admirando aquele belo rapaz por um tempo e logo adormeci. Começava aí minha nova vida.

Confesso que dormir no chão não foi uma experiência agradável, tive uma certa dificuldade para manter o sono durante a noite, nas várias vezes que acordei um misto de tesão, curiosidade e medo tomava conta de mim. Não consegui dormir até muito tarde, acordei meio sem jeito e, enquanto meu novo dono dormia fui me lavar, escovar os dentes e preparar o café. O que eu não saberia, é que aqueles pequenos atos de independência, despertariam a fúria de Caio.

Inocentemente, como faço todos os dias pela manhã, fiz meu café e sentei na sala papara assistir as notícias diárias. Deixei uma mesa posta pra quando Caio acordasse, e continuei minhas coisas. Quando dou por mim, Caio esta na minha frente, com uma cara terrível, que me despertou calafrios:

__ Que possa é essa? O que você pensa que esta fazendo? Seu idiota!! Disse ele enquanto me pegava pelos cabelos e me jogava no chão. Nessa correria toda, minha caneca de café voou pela sala, fazendo uma sujeira enorme, caindo, inclusive, sobre os pés de Caio.

__ Você só faz merda, olha o que você fez no meu pé? Ecoou o primeiro tapa na cara __Limpe essa porcaria agora!! Sem muita saída, e na tentativa de acalmá-lo, me coloquei de quatro e, imediatamente, comecei a lamber seus pés.

Novamente pego pelos cabelos, Caio levantou meu rosto e com o chinelo começou a me dar muitas chineladas no rosto. __ Isso é pra você aprender que não faz nada sem minha autorização, que, quando eu estiver aqui só faz as coisas que eu mandar. Você não tem opções de escolher ou de pensar. Só obedece é difícil entender isso? Berrava Caio em meio as chineladas.

Sem saber o que fazer, comecei a me desculpar, implorar para que ele parasse. Afirmei por várias vezes que aquilo nunca mais se repetiria. Não adiantou de muita coisa, depois de mundo me bater, me colocou de quatro na mesa de centro e comeu meu cu ali mesmo, a seco. Eu urrava de dor, e pedia pelo amor de Deus para que ele gozasse logo. Mas ele não era desses... sempre demorava muito. Depois de um bom tempo levando estocadas e chineladas, o corpo todo vermelho e o cu destruído, ele subitamente retira seu pau de dentro de mim e goza nas minhas costas.

Sem que eu fizesse a limpeza do seu pau, me grudou pelos cabelos e foi arrastando até o quintal, lá haviam várias arvores, ele me amarrou em uma delas, de modo que ficasse na ponta dos pés, com os braços para cima, praticamente pendurado. Fiquei naquela posição, completamente pelado, enquanto ele me jogava baldes de água fria, acompanhados de cintadas por todo meu corpo. Foram pelo menos vinte minutos nessa tortura. Ele saiu e me deixou lá. Um tempo depois ele voltou:

__ Onde estão as chaves do seu carro e o seu cartão de crédito? Preciso comprar umas coisas.

Mal conseguia falar de dor. Indiquei o local, passei minha senha e ele saiu. Fiquei ali por mais um bom tempo. Aquele sol da manhã fazia meu corpo arder, as câimbras estremeciam meu corpo. Eu não sabia o que pensar ou o que fazer, só tinha a consciência de que não queria passar por aquilo de novo, faria tudo que fosse possível para não desagradar meu dono.

Passado um bom tempo, ele chega e me desamarra. Imediatamente caio praticamente jogado no chão. __ Beije meus pés e agradeça sua lição de hoje. Sem outra escolha, estava novamente de quatro beijando seus pés. _Obrigado por me ensinar a não fazer as coisas sem uma ordem sua. Isso nunca mais irá acontecer. Novamente beijei seus pés.

__ Acho bom, qualquer outro ato de rebeldia vai te fazer sentir saudade do dia de hoje, espero que tenha aprendido algo. Vou aproveitar esse calor que esta fazendo e vou dar um mergulho naquela piscina, enquanto isso, você vai limpar a casa, lavar aquela louça e tomar um banho, você ta fedendo porra e urina. Se eu precisar de alguma coisa eu chamo.

Fui executar minhas tarefas, cada coisa que limpava, me enchia de tesão e de medo. Ver Caio aproveitando a mordomia, na piscina, enquanto eu fazia as coisas era algo inexplicável. Várias vezes meu serviço era interrompido, com ordens para levar cerveja, petiscos ou cigarros. Estava muito cansado, terminei minhas coisas e fui até a piscina avisar meu mestre.

Ele saiu da água, foi até a varanda da casa e sentou em uma poltrona que tinha, do seu lado algumas sacolas. __ Venha aqui fazer uma massagem nos meus pés enquanto te explico as novas regras da sua vida e te mostrou os presente que comprei. Não quero ouvir uma palavra sua até eu mandar.

Imediatamente, de joelhos, peguei um de seus pés e comecei a massagem de sempre. Nunca soube que era podólatra, mas tocar aqueles pés me faziam sentir o céu. Era uma coisa inexplicável. A cena vista de longe, era digna do maio sonho de todo submisso. Um cara jovem, esparramado em uma confortável poltrona, com os pés apoiados nos ombros do seu escravo e o outro sendo massageado, por um cara mais velho, todo marcado, de joelhos e pelado.

Um chute de leve no rosto, interrompeu qualquer pensamento. __ Você é idiota? É pra fazer a massagem com a boca!! Comecei chupando os dedos, eram maravilhosos, tinham um sabor salgado delicioso. Dos dedos passei para o calcanhar, comecei a lamber como lambe o melhor sorvete, chupando novamente os dedos e lambendo entre eles. Caio fazia uma cara de satisfeito indescritível, ele sabia que havia me dominado por completo.

__ Seguinte seu maricona, vamos as regras básicas da nossa relação. Vê se presta atenção por que eu não quero repetir outra vez. Primeiro, você nunca mais vai poder me chamar de você, a partir de hoje é senhor, mestre, meu macho ou meu dono, você não existe mais. Outra coisa, nunca mais, faça qualquer coisa sem eu mandar, se eu falar pra fazer você faz, se eu não falar, fica de joelhos do meu lado esperando a próxima ordem.

__ Nem preciso falar que minhas contas quem vai pagar é você. E que aqui dentro você só anda pelado e de quatro, igual uma cadelinha. E pra terminar, você esta proibido de sentar no sofá, em qualquer cadeira, ou cama. Seu lugar é no chão, vai comer no chão, assistir TV no chão, dormir no chão etc. Fui claro?

Não sabia se deveria responder ou não. Fiquei calado por um tempo. Um novo chute no meu rosto. __ Fui claro ou não? Tirei seus pés da minha boca, e respondi timidamente. _Sim senhor. Eu entendi perfeitamente. __Ótimo, pode parar de lamber meus pés, busca mais uma cerveja que eu quero te mostrar umas coisas.

Saí de lá de quatro mesmo, trouxe sua cerveja com dificuldade. Me ajoelhei na sua frente. __ Faça com suas mãos um apoio pros meus pés, não quero massagem, nem nada, só quero que você sirva de apoio. Dei um jeito de ficar com a mão estendida, apoiando seus pés, que, de tão grande, quase tampavam meu rosto. Que visão maravilhosa.

__ Comprei umas coisas pra você usar, acho que combinam mais com você. E comprei também umas coisas pra nos divertirmos melhor. Vou começar com os seus presentes, por que sou muito bonzinho.

__ Aqui tem uma coleira com guia. Quero você usando ela todo santo dia. Se eu te ver sem ela, vai apanhar muito. É chegar em casa e já colocar. Pode deixar ela no seu carro. Falou ele, enquanto mostrava uma coleira preta, daquelas de cachorro, que tinha uns spikes pro lado de fora, e uma corrente enorme. __ Agradece viado! __ Obrigado senhor, falei enquanto beijava a sola dos pés, que continuavam apoiados nas minhas mãos.

__ Venha aqui, deixe eu colocar isso pra ver como vai ficar. Dito isso, me colocou a coleira, com um pouco de folga no pescoço. Pegou a guia, puxou para perto dele, e os pés voltaram para o seu apoio.

__ Comprei também umas calcinhas, quando não estiver pelado vai estar com elas. Não vai mais usar cuecas, de hoje em diante, só calcinha, o tempo todo. Em casa, além da coleira, vou querer que você use esse salto alto, o tempo todo, quando for pra tirar eu tiro.

Nisso ele jogou um parte de salto vermelho na minha direção, eles eram enormes e finos. Fazia muito tempo que não andava de salto, não restaria muita alternativa. __ Muito obrigado mestre. Agradeci novamente, beijando seus pés.

__ Tem mais umas coisas de menina aqui, um creme pra depilação, um hidratante corporal, uns perfumes e um uniforme de empregada, para você usar em ocasiões especiais __ Obrigado meu senhor. Agradeci novamente, beijando seus pés.

__ Que bom que você aprende rápido. Agora tem esse outro presentinho. Quero você usando o tempo todo. Disse ele me mostrando uma correntinha de ouro, que ficava bem próxima ao pescoço e tinha o nome dele escrito no pingente. __ O resto das coisas você vai descobrir com o tempo. Larga do meu pé e venha me chupar, mas antes coloque ele salto e de uma volta pra mim.

Coloquei os saltos, e com dificuldade dei alguns passos, logo já estava acostumado. Andei, dei uma volta, abaixei e fiz algumas posições que ele mandou, até que fui puxado pela guia, e, novamente, estava de quatro na sua frente. Sem perder tempo, começou a foder minha boca.

Metia com força, até que gozou, claramente fui obrigado a engolir tudo. __ Vai fazer alguma coisa pro seu macho comer sua putinha, estou com fome. Saí de lá, com a barriga cheia de porra, o corpo todo doendo, salto e coleira. A guia ele tirou, não queria barulho enquanto ele assistia TVCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.

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