Olá leitores. Desde já, agradecemos às leituras dos contos anteriores. Viemos contar um pouco mais de nossas aventuras. Para quem não nos conhece, pedimos para que leiam nosso primeiro conto. A história que venho contar a vocês, começou com algumas conversinhas. Minha namorada é muito safadinha e adora conversar sobre sexo. Somos muito abertos um com o outro, e ela sempre me conta os desejos, mesmo que me causem ciúmes. Quando pergunto sobre as transas anteriores, ela também me responde. Pergunto por curiosidade, mas às vezes a gente chega a brigar por isso, mas sempre nos entendemos, afinal, nos amamos muito.
Pois bem, como falamos em nosso primeiro conto, minha mulher gosta de exibicionismo, mas não para os outros verem, ela gosta do perigo. Este relato aconteceu antes de eu andar com ela de moto sem calcinha (consta em nosso primeiro conto). Durante uma de nossas conversas, e ela lendo contos, me mostrou um de exibicionismo, daqui mesmo deste site. Certo dia, sugeri que transássemos no elevador de um hotel. Fizemos, mas foi rápido (se vocês pedirem nos comentários, quem sabe podemos contar). Este hotel também tem umas escadas, e eu sugeri a ela que fôssemos transar no banheiro de um dos andares. Ela adorou a ideia, e para excitá-la mais ainda, disse que ela podia subir as escadas de saia e sem calcinha. Ela aceitou sem hesitar.
O hotel é um lugar pouco movimentado, então foi fácil. Marcamos e fomos. Quando a vi, fiquei boquiaberto. Ela estava com uma blusa amarela bem decotada, que me dá raiva quando ela usa sem eu estar por perto, porque realmente chama a atenção e morro de ciúmes dela, e uma saia jeans que eu amo quando ela usa. Chegando lá, tomamos o elevador. Planejamos que iríamos olhar andar por andar e ver qual o mais deserto. É claro que dentro do elevador, coloquei a mão dela em meu pau, e depois de umas carícias, enquanto eu pegava naquela buceta deliciosa por baixo da saia e por cima da calcinha, coloquei ela pra fora e ela fez um rápido, mas delicioso, oral. Fizemos isso durante cada andar, até acharmos um completamente deserto. Mandei ela ir até o banheiro feminino e tirasse a calcinha. Quando ela voltou, enfiei um pouco os dedos naquela bucetinha que já estava encharcada de tesão, meti um pouquinho, fiz massagem e mandei ela subir a escada. Meu pau já estava quase rasgando minha calça, duro feito pedra, e ela subiu bem devagar. Quando ela começou a subir, esperei um pouco e subi também. No começo, não deu para ver muito, então parei e deixei ela subir sozinha. Quando ela chegou no último degrau, vi a linda imagem daquela buceta que tanto amo meter. Não aguentei, descemos ao nosso querido andar pelo elevador, puxei ela para o banheiro, entramos em um box e ela me chupou muito gostoso. Eu dizia "chupa safada, engole meu pau todo vai, do jeito que só você sabe. Isso, assim mesmo" e ela abocanhava e engolia tudo. Alternava entre engolir rápido e devagar. Depois, começou a me masturbar e chupar ao mesmo tempo (meu jeito preferido) enquanto eu abria a camisinha. Eu estava extremamente louco por aquela buceta. Coloquei ela de costas para mim, pus a camisinha, levantei um pouquinho aquela saia, ela deixou a bunda bem empinada e meti com força. Ela estava tão encharcada que às vezes meu pau escorregava para fora. Tentando me controlar, passei a meter mais devagar. Enquanto ela gemia baixinho, eu metia apertando a bunda dela e puxando o cabelo dizendo "quer pica quer? Toma pica nessa buceta gostosa, toma. Você não gosta tanto? Pois sente ela entrando gostoso" e ela gemendo baixinho para não ter risco de ninguém ouvir. Não demorou muito, anunciei que ia gozar. Ela disse "goza vai safado, goza pra mim", e gozei bem gostoso. Demos um beijo DAQUELES, nos ajeitamos, ela ficou no banheiro e saí. Haviam duas meninas lá fora, procurando um quarto de uma pessoa. Disse para ela esperar dentro do banheiro e fui. Quando as meninas se afastaram, chamei ela e ela veio rápido. Saímos do hotel e fomos passear pela praça lá perto de mãos dadas, comprei um crepe pra ela e trocamos a safadeza pelo romance, que sempre fazemos e isso torna nosso relacionamento cada vez mais vivo.
Espero que tenham gostado. Dêem nota e comentem, isso nos motiva a continuar contando nossas histórias.