Fomos para o banho Sergio e eu, continuamos nos atracando lá dentro, parecia que o fogo de Sergio não cessava, e eu também estava disposto a lhe dar prazer. Nos enrolamos na toalha pra continuar a brincadeira no quarto quando meu celular tocou.
Era o MARCELO me ligando?? Sergio viu minha cara de espanto e viu o seu nome na tela do celular.
Sergio: O que esse desgraçado quer com você Caio? Voltou a falar com ele e não to sabendo?
Caio: Ta maluco, claro que não.
O Celular tocou por mais uns segundos quando por fim desligou. Não estava entendendo o motivo daquela ligaçãoCONTINUANDO
O clima havia ficado esquisito e embaraçoso, Sergio me olhava sério como se aquilo fosse culpa minha.
Caio: Você não está achando que eu estou falando com ele está?
Sergio: Claro que não amor, só achei esquisito esse babaca ligar, ele está querendo se desculpar?
Caio: O que ele fez não tem desculpas, nem que implorasse de joelhos.
Sergio: Já percebeu que tem sempre alguém empatando nossa relação? Marcelo, Beto, falta mais alguém?
Caio: Eu não tenho culpa, o Beto está no tempo dele, Marcelo já morreu pra mim faz tempo.
Sergio: Sabe do que precisamos?
Caio: Do que?
Sergio: De uma viajem, estamos entrando de férias, o que acha?
Caio: Até que não seria uma má ideia.
Sergio: Sempre quis conhecer minas...
Disse Sergio me olhando sacudindo os cabelos.
Caio: Podemos ir, uma ótima ideia, te apresento a cidade, minha família a Paula.
Sergio: Acabando a semana de provas nós vamos, ainda fico uma semana depois que as aulas dos alunos acabam e depois podemos ir.
Caio: Combinado.
Sergio me puxou para um beijo longo e demorado, ficamos ali aos beijos, cada toque de Sergio me arrepiava do pé ao último fio de cabelo, pode parecer brincadeira mas que puta cara gostoso estava ali comigo na cama. Os beijos foram ficando cada vez mais intenso quando já estávamos pelados na cama.
Caio: Vamos continuar de onde paramos?
Sergio: Dessa vez quero sentir você dentro de mim amor...
Aquilo me deu mais tesão ainda, comer aquele macho todinho ali na minha frente. Era maravilhosa a química que tínhamos na cama, as trocas de olhares safados, as cara e bocas quando gemíamos, os arranhões tudo tinha a dosagem certa.
Iniciamos um 69, cada vez mais sentia as estocadas fortes de Sergio consumir minha garganta, aquela rola invadia toda a minha boca deixando sem espaço para respirar. Os gemidos eram abafados para ninguém do condomínio ouvir, mas acho que foi inevitável pois a cama fazia barulho.
Caio: Precisa comprar uma cama nova.
Sergio: Para de falar e me fode logo.
Fiz conforme pedido, coloquei Sergio na posição frango assado e meti a língua naquele cu quente, o cara era perfumado em tudo, aquele cheiro, o cheiro do meu macho.
Coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu buraco e aos poucos introduzi. Sergio gemia alto, com a minha mão até sua boca na intenção de tentar abafar o que não adiantou muito já que Sergio me dava mordidas.
Sergio: Fode seu macho... Ahhhh que delicia de rola.
Caio: Ta gostando de levar rola no cu.
Sergio: Nunca senti tanto tesão, que delícia. Arrebenta meu cu de tanto foder.
Comecei a estocar mais forte ainda, estava frenético e com muita vontade de meter, Sergio revirava os olhos a cada estocada.
Caio: Fica de quatro amor...
A visão era perfeita e ver meu macho de quatro pra mim, esperando para receber sua pica. Continuei socando em Sergio, seus cabelos me serviam de rédeas. Continuamos nessa posição por mais uma hora até que Sergio gozou molhando todo lençol da cama.
Sergio: Goza no meu cu.
Continuei com as estocadas quando enchi aquele cu de porra.
Sergio: Ahhhh que delícia.
Eu estava pingando de tanto suor, deitei ao seu lado enquanto olhava para o teto ofegante;
Caio: Acho que preciso de outro banho.
Sergio: Eu também...
A conta deste mês iria aumentar, só naquele dia foram 3 banhos. Fomos para o banho pela terceira vez.
Sergio: Cako...
Caio: Oi amor.
Sergio: Você está me fazendo tão bem sabia.
Caio: Você me faz sentir uma pessoa nova, nunca senti isso por alguém
Sergio: No que depender de mim irei fazer o possível e impossível para te botar um sorriso no rosto e uma vontade de continuar.
Caio: Sergio, você estando comigo já mostra isso, você é um tremendo guerreiro e me admira muito isso, sua força de vontade, sua garra sua vontade de vencer.
Sergio: Velho eu Te amo!
Cada vez mais eu me surpreendia com Sergio e com suas palavras, talvez o brutamontes fosse mais cavalheiro que eu pensasse.
Caio: Eu também amo você, meu grandão.
Ficamos ali no chuveiro namorando, dessa vez foi algo com mais sentimentos, nossa troca de olhares, os toques, tudo tinha um ritmo diferente. O amor entre duas pessoas estava crescendo e aquilo me fazia sentir a necessidade de tê-lo por perto, ter seus abraços, seu carinho.
Sergio: Sabe de uma coisa?
Caio: O que?
Sergio: Adoro essas covinhas quando sorri.
Caio: Eu não gosto, me deixa feio.
Sergio: Pelo ao contrário, te deixa fofo.
Caio: Fofo pra mim é gordo. Estou gordo?
Sergio: Claro que não, está do jeito que eu gosto.
Ficamos mais uns minutos no chuveiro quando ouvimos a porta da sala abrindo.
Caio: Acho que o Beto chegou.
Sergio: Fodeu...
Caio: Não fodeu nada, estou tomando banho com meu namorado, a visita é ele, se estiver incomodado que saia. Estou de saco cheio das criancices dele.
Sergio: Até ontem você defendia ele.
Caio: Não começa...
Saímos do banho enrolados na toalha, Beto estava no meu quarto, a porta estava fechada. Fui para o quarto de Sergio para me trocar.
Caio: Preciso pegar um para de roupas.
Sergio: Toma aqui, essas acho que serve.
Peguei uma bermuda de Sergio e uma regata, que por sinal me caiu muito bem.
Caio: Vou começar a emprestar suas roupas.
Sergio: Desde que compre novas não tem problema algum.
Caio: To com fome, tem algo doce na geladeira?
Sergio: Serve eu?
Caio: Desse doce já comi hoje. Disse dando risadas.
Sergio: Nossa mas ta palhaço você hein.
Caio: Desculpa não resisti amor.
Sergio: Tem pão doce no armário amor e alguns chocolates na geladeira.
Caio: Vou la detonar uns dois pães seus, amanhã compro mais.
Sergio: Vou como você.
Fomos para cozinha comer os pães, Beto estava sentado na bancada comendo um lanche que provavelmente trouxera da rua. Olhava para o seu prato quando nos aproximávamos.
Beto: Até roupa estão trocando agora...
Sergio: Cara porque não cuida da sua vida.
Beto: Não falei com você, falei com meu irmãozinho.
Caio: Não irei responder sua pergunta.
Beto: Mas eu não perguntei, afirmei!
Caio: Que seja...
Beto: Caio, sei que sou chato mano, sou casca grossa, mas tudo que eu falo é porque te amo igual um irmão mais velho ama o mais novo. Me desculpe se pareci preconceituoso mas é tudo novo pra mim.
Caio: Eu sei, também e novo pra mim, pro Sergio, enfim você tem seu tempo só quero que me respeite e respeite a Sergio e a nossa casa.
Beto: Tu tens razão, irei processar toda essa ideia, não quero perder meu irmão e você Sergio fique sabendo se aborrecer esse cara, eu acabo com a sua vida!
Sergio: Antes que acabe comigo o Cako acaba, esse teu brother e fera.
Beto: Então desculpas aceitas?
Caio: Da minha parte sim.
Sergio: Tudo certo...
Beto se aproximou para um abraço de desculpas. Fiquei muito feliz com a atitude dele, ele estava se mostrando compreensível ou pelo menos estava tentando ser, o que já era um bom começo e eu precisava reconhecer esse esforço.
...
A semana de provas havia começado, depois que recebi a ligação de Marcelo achei que iria vê-lo na universidade, mas o mesmo não apareceu, não que me interessasse. Graças a deus não fiquei de recuperação. A relação com Sergio estava fluindo muito bem o que me deixava sem tempo para estudar o que me deixou com uma certa pontinha de medo de ficar de DP em alguma matéria.
Beto ficou por mais uma semana em casa, começou a me aceitar bem, trocava palavras com Sergio tranquilamente e as vezes os dois até bebiam juntos em casa. Ter a visita de Beto foi algo que ajudou a desenvolver minha relação com Sergio tanto positivamente quanto negativamente, mas no final das contas tudo ocorreu muito bem.
Fiquei uma semana em casa sem fazer nada, já que Sergio ainda precisava ficar na escola por mais uma semana. Não aguentava mais aquela monotonia, limpei todo metro quadrado do apê, troquei alguns moveis de lugar, migrei minhas roupas para o guarda-roupas de Sergio, na realidade precisávamos comprar um guarda-roupas novo já que não coube toda minha roupa lá.
Passado toda essa semana chata, Sergio havia entrado de férias para minha alegria, decidimos viajar o quanto antes...
Sergio: Amor iremos de avião ou ônibus?
Caio: Não precisamos ir de avião não, é aqui do lado, nada que duas horas de ônibus não resolva.
Sergio: Vou ficar com a bunda pregada num banco de ônibus por duas horas?
Caio: Você pode viajar de pé se preferir.
Sergio: Alguém comeu palhacitros no café da manhã!
Caio: Gostei do termo
(RISOS)
Sergio: Bom vou comprar as passagens para amanhã tudo bem?
Caio: Por mim tudo ótimo, não vou levar muitas roupas pois ainda tenho roupas por lá.
Sergio: Então só eu que tenho malas para fazer.
Caio: Leva o essencial.
Não fomos de carro pois estava em revisão e fazer uma viagem longa poderia trazer problemas ao carro, então optamos pelo ônibus. Peguei meu celular e liguei para meu pai;
Caio: Alô pai?
Claudio: Filho, que bom ouvir sua voz, tudo bem?
Caio: Vai ficar melhor amanhã pai, estou indo te ver, já estou de férias. Coloca mais agua no feijão está indo comigo meu amigo que eu divido apê.
Claudio: Pois serão muito bem vindos, vou avisar sua mãe seus amigos, amanhã o almoço é por minha conta.
Caio: Pai não precisa de exageros.
Claudio: Não é exageros, é saudade do meu filho.
Caio: O tempo que estiver ai darei uma força na mecânica.
Claudio: Filho não se incomoda com isso, você está aqui para descansar.
Caio: Não começa pai, eu que sei.
Claudio: Depois vemos isso, vem que horas amanhã?
Caio: Acho que até as 11 da manhã já esteja ai.
Claudio: Pego vocês na rodoviária filho.
Caio: Ta bom pai, tenho que desligar agora pois preciso arrumar as coisas por aqui e comprar as passagens.
Claudio: Ta bom filho, nos vemos amanhã, um beijo e fique com Deus.
Desliguei o telefone feliz, mais feliz ainda estava meu velho por saber que estaria voltando temporariamente para vê-lo. Fui para o quarto e Sergio estava arrumando sua mala o que estava exageradamente cheia.
Caio: Amor, não estamos indo morar lá não.
Sergio: Estou levando só os itens críticos.
Caio: Barbeador, xampu, 5 tênis, 3 chinelos, tablet, roupão de banho e 3 toalhas... Tem certeza que isso é crítico?
Sergio: Aos meus olhos sim.
Caio: Amor, tenho diversas toalhas em casa, xampu, barbeador. Você vai levar tanta coisa e vai acabar que não vai usar.
Sergio: Tu quer bater uma aposta?
Caio: O que eu ganho?
Sergio: Arrumo a casa por um mês, faço a comida, lavo as suas roupas e fodemos por 30 dias seguidos.
Caio: Que tentador.
Sergio: E se eu ganhar?
Caio: Te deixo ficar com todos os itens críticos e faço todas as tarefas de casa e fodemos por 30 dias seguidos.
Sergio: Foder vai ser algo incomum na aposta!
Caio: E vai beneficiar ambos...
Sergio: Beleza fechado.
...
Sergio tinha horas que tinha umas manias que eu dava risada sozinho, quem leva cinco pares de tênis e três chinelos para uma viagem de férias. Não iriamos morar lá apenas ficar as férias, mas tudo bem não iria interferir nos seus itens críticos. Tínhamos uma aposta e estava torcendo para que ele perdesse.
Acordamos por volta das 07 da manhã para irmos até a rodoviária. O quanto antes chegássemos melhor, estava com saudades de todos que não cabia no peito.
Sergio estava com uma cara de sono muito fofo, e praticamente dormiu a viagem toda, eu não continha a felicidade em rever minha família, repassei toda a playlist do meu celular de tão ansioso que estava.
Sergio: Amor falta muito pra chegarmos? Preciso muito mijar.
Caio: Não vida, acho que mais uns 20 minutos...
Sergio: Porra tudo isso!
Caio: Mija no banheiro do bus, pra que toda essa frescura.
Sergio: Não consigo mijar em movimento.
Caio: Então aguenta mais um pouco ai.
Sergio: Conversa comigo, preciso ser distraído.
Caio: Pensa em agua, riacho, cachoeira, praia, piscina.
Sergio: Você vai pro inferno!
Caio: HAHAHAHA, amor desculpa, não resisti.
Tentei distrair Sergio, mas para sua sorte minutos depois o ônibus havia chegado na rodoviária.
Sergio me deixou pegando as malas enquanto saiu correndo em disparada para o banheiro...
Minutos depois meu pai havia chegado, senti meu coração encher de alegria e corri para um abraço longo e apertado.
Claudio: Meu filho, que saudades eu estava. Ta barbudo, e inclusive deu uma engordada.
Caio: Pai você não muda nunca, sim dei uma engordada, Sergio só cozinha porcarias, tento não comer mas é quase impossível.
Claudio: E cadê esse tal de Sergio não veio com você?
Caio: Ele está vindo ali. Apontei para ele enquanto meu pai o seguia com os olhos.
Caio: Sergio esse é meu pai.
Sergio: Muito prazer Sr. Claudio.
Claudio: Que isso meu filho, sem tanta formalidade pode me chamar de você, ainda me sinto jovial.
Sergio: Se sinta pois o senhor ta inteirão. Bom desculpa o termo.
Depois que havia dito Sergio corou, dei risada de canto de boca.
Claudio: Bom vamos entrando no carro, pois estão todos esperando por vocês, principalmente a sua mãe Caio.
Meu pai nos ajudou com as malas exageradas de Sergio e fomos em direção a minha casa. Conversamos amenidades no carro e demos bastante risadas, meu pai contara todos meus podres a Sergio. Estava queimando meu filme quando finalmente em casa.
Estacionamos o carro na garagem e fomos para a sala. Quando abri a porta estavam todos nos esperando inclusive minha mãe, que foi a primeira a me agarrar para um abraço.
Ana: Meu filho que saudades, até parece que cresceu mais...
Caio: Mãe que exagero, crescer só se for pros lados, ganhei uns quilos e preciso recuperar meu peso atual aqui em casa.
Ana: Acho difícil com as porcarias que o seu pai faz, como é morar fora e longe da cidade?
Caio: No começo foi difícil mãe, mas aos poucos fui me adaptando.
Todos meus amigos estavam ali na realidade os dois melhores amigos, Beto que acabara de voltar recentemente e Paula que não continha o choro esperando por um abraço, alguns tios e primos também estavam ali.
Ana: Filho não vai me apresentar esse rapaz bonito ao seu lado?
Caio: Mãe esse e Sergio, o cara com que eu divido o apê.
Ana: É um tremendo prazer recebe-lo, sinta-se à vontade.
Sergio: Muito obrigado pela hospitalidade, será bem-vinda em nosso apê também.
Não consegui prestar muita atenção em toda aquela conversa entre Sergio e minha mãe quando Beatriz veio correndo em minha direção e deu um pulo no meu colo.
Beatriz: Cako, como eu estava com saudades de você. Disse no meu colo me dando um selinho.
Não pera, aquilo foi tudo tão automático e rápido que não deu tempo de raciocinar direito. Como ela pode ter tamanho atrevimento de fazer isso? Todos olhavam com cara de surpresa. Beto que sabia de tudo com cara de espanto e Sergio? Não pude definir aquele olhar fervoroso... Que merda Beatriz havia feito.
CONTINUA...
GALERA FALTA MAIS DOIS DIAS E ACABOU-SE AS PROVAS AI CONSEGUIREI DAR UMA ATENÇÃO MELHOR A HISTÓRIA. OBRIGADO A TODOS QUE ESTÃO ACOMPANHANDO...
UM BEIJO NO CORAÇÃO DE TODOS...