Parte 1:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/puteiro é um lugar singular, nunca havia estado em um lugar como aquele antes e simplesmente não sabia o que pensar quando entrei, apenas olhava para todos os lados. O portei me olhou dos pés à cabeça e me deu um nada discreto tapa na bunda quando passei por ele, era um homem de meia idade e feio, reparei que havia uma escada que dava para o andar de cima e um corredor reto. Segui pelo corredor e virei a esquerda, onde tinha uma sala e um homem moreno sentado, do que consigo me lembrar dele, ele usava um abadar e uma corrente de ouro e tinha um bigodinho ralo, era com ele que eu teria que tratar para poder trabalhar ali. Ele arregalou os olhos quando me viu e me elogiou, disse que aquele puteiro era famoso por ter as mulheres mais bonitas da região mas que eu era outro nível, que eu parecia uma prostituta de luxo, e incrível como a conversa foi rápida, basicamente ele só precisava saber meu nome e idade, no mais ele tinha pressa para o que estava por vir. Ele me mandou tirar a roupa e me exibir para ele, e consegui deixar ele boquiaberto ao ficar nua, os olhos dele brilhavam ao olhar para os meus seios, quando eu virei de costas e empinei a bunda para ele ou quando ele fixou o olhar entre as minhas pernas. Ele não se despiu, apenas abriu o zíper da bermuda e colocou o pau pra fora, me lembro que era um pênis escuro, com veias e a cabeça clara, e que estava bem duro, não era uma piroca bonita e muito menos depilada. Eu sabia o que precisava fazer, mas estava seca e ao invés de ir sentando na rola dele, primeiro afastei os pelos pubianos dele com as mãos e o meu melhor boquete nele e enquanto isso levei uma mão na buceta para me masturbar, era esfregar os dedos no grelho e aos poucos ia ficando molhada. Subi no colo dele mas não deixei ele penetrar, subia e descia no pau dele, esfregando a minha xana ali, então coloquei a camisinha dele e finalmente sentei na rola dele e comecei a quicar mas ele não durou 2 minutos direito. Não me vesti completamente, coloquei apenas a calcinha e o sutiã, o resto guardei na mochila e voltei para subir as escadas, na porta estava o velho porteiro olhando para a rua distraído, ele não me notou... fui de fininho e abaixei a calça dele e descobri que ele não usava cueca, rindo e olhando para bunda caída dele subi as escadas correndo, ele subiu a calça desesperadamente mas não tinha pique para correr atrás de mim.
As putas estão sempre em diferentes graus de nudez, algumas totalmente nuas, outras só de calcinha, algumas de calcinha e sutiã e algumas poucas de shortinho e sutiã ou de topless. Elas ficam a disposição nas portas de seus quartos ou deitadas na cama, enquanto vários homens passam pelo corredor olhando, como se olhassem vitrines, e escolhem a que lhe agradam. Eu decidi que ficaria sempre só de calcinha e sutiã, não revelaria as minhas partes íntimas para todo mundo que passa nas portas, eu acho que assim eu provoco mais, os homens ficavam mais curiosos para o que tinha por trás das peças íntimas e para isso, tinham que me comer e pagar. E já no primeiro dia eu estabeleci o meu preço e regras, a média de preços ali era de R$ 30,00 para um programa normal, fora os acréscimos , pela minha beleza e corpo, eu poderia ser uma puta de luxo que cobra no mínimo R$800,00, mas eu era uma iniciante que não encontrou outro espaço senão um puteiro do centro da cidade, em uma região de baixo meretrício e alta criminalidade. Defini o meu preço em R$ 50,00 e decidi que independente do que o meu cliente iria querer eu não cobraria um centavo a mais, e na lista de coisas que não aceito fazer (que não elaborei logo no primeiro dia) estava sexo sem camisinha, sexo anal, qualquer coisa que me causasse dor física, nada de gozar na minha boca e nada de qualquer coisa envolvendo fezes.
E nem só beleza faz uma boa puta, desde que havia perdido a virgindade eu pesquisei muito sobre sexo, coisas para fazer na cama, como fazer. Eu sou boa de cama desde adolescente e estava decidida que me esforçaria para ser uma excelente garota de programa, e outro diferencial meu em relação à todas as outras é as outras são muito mecânicas, não permitem nenhum tipo de carinho, algumas nem deixam o cara passar a mão pelo corpo dela, nem olham para o cliente, o programa comum inclui apenas pênis metendo na vagina. Eu resolvi que trataria meus clientes como meus amigos, olharia nos olhos deles, permitiria carinho e daria carinho para eles se quisessem, inclusive eu beijo sem nenhum problema, eu transo como se cada um deles fosse meu namorado. E após cada transa eu escovo os dentes e tomo um rápido banho, só para lavar e ensaboar bem as partes íntimas, meus clientes me merecem limpas e se algum me beijasse ou chupasse a minha buceta (e eu adoro ser chupada), ele encontrariam tudo limpinho e pronto para usar. E como eu disse, comigo não havia uma tabela de preços, era R$ 50,00 e sem limite de horário, e tirando as exceções que especifiquei, era com direito a absolutamente tudo que o cliente quiser. Também nunca fingi orgasmos, eu gosto de sexo e queria me divertir cada programa.
Enfim, o meu primeiro cliente, o primeiro a gente nunca esquece. Ele tinha uns 35 anos ou mais, cabelo castanho curto e barba, não era bonito e estava mal vestido, com um odor um pouco desagradável. Tudo que as pessoas idealizam sobre prostituição caiu por terra. Ele tinha um jeito grosseiro, puxou meu sutiã pra cima para os meus peitos pularem para fora, desceu a minha calcinha e literalmente me empurrou para a cama, peguei um lubrificante e passei enquanto dele colocara a piroquinha curto e grossa para fora, comecei a me perguntar o que os homens tinham contra depilar o saco mas mesmo assim cai de boca ali, cheguei a ter pentelhos entre os dentes. Meu primeiro cliente não estava interessado em carinho e fodia muito mal, me colocou de quatro e não chegou a meter dez vezes antes de gozar.
O meu segundo cliente era um garoto da mesma idade que eu, esse perguntei a idade. Tinha acabado de fazer 18 e era magro e tímido, ele estava vermelho e parado feito uma estatua, ou ele era virgem ou era nervosismo de estar na zona pela primeira vez, mas julguei que ele deveria ser virgem. Fui até ele e falei no ouvido dele que estava tudo bem e comecei a beijar e a chupar o pescoço dele, ele pegou nos nos meus peitos de maneira desajeitada, agora tinha certeza sobre a virgindade dele. E de repente ele parou, e senti o pau dele brochar dentro da calça, ele ficou mais paralisado que nunca, a situação estava muito constrangedora e eu senti que deveria fazer alguma coisa, resolvi que tentaria fazer ele ficar duro pelo boquete e então desci a bermuda e a cueca dele de uma vez e estava tudo melado de porra. Ele subiu a calça envergonhado e já ia saindo apressadamente e então eu corri e entrei na frente dele, não perderia um cliente nessa situação. Ele tentou sair novamente e eu o beijei, um beijo de língua apaixonado e então pedi por favor para ele ficar, com uma carinha que ele não conseguiu contrariar e voltei com ele para cama, disse que ele não tinha motivos para se envergonhar e que ele só precisava de um tempo para fazer ele endurecer novamente.
E enquanto isso conversamos, contei a minha história e disse que esse era meu primeiro dia e ele meu segundo cliente, e consegui arrancar dele que ele era virgem. Depois de muita conversa e de fazer uma massagem nele eu perguntei se ele gostaria de me ver pelada, já era hora do amiguinho dele acordar de novo. Tirei o sutiã e balancei meus peitões na cara dele, ele agarrou meus peitos com as mãos e então eu tirei a calcinha e sentei com a minha rachada na cara dele e esfreguei, olhei para trás e vi o volume apontando na bermuda dele, ele mesmo tirou a bermuda e a cueca e me virou para ficar por cima, e voltou a me chupar. Ele não chupava bem, passava direto pelo clítoris e chupa toda a região da vulva de forma desajeitadas, mas pelo menos esta sendo chupada e depois ele enfiou o dedo. Meu prazer foi real, gemi baixo e mordi o lábio, pedi para ele continuar e ele ficou umas meia hora fazendo sexo oral em mim e me dando dedada até que eu tive um orgasmo e gozei, eu não deixaria ele sair dali virgem então pedi para ele colocar o pau dentro de mim e me comer. O pênis dele era mediano tanto no tamanho quanto na grossura, ele colocou na entradinha e meteu sem problemas, primeiro fomos mais devagar e depois aumentando o ritmo, na posição papai e mamãe, quando pegamos o embalo eu fiquei por cima, comecei a quicar com força e a rebolar na piroca dele e ele metia com tudo, o barulho que fazia da minha bunda batendo nele não era nada discreto. E nessa posição ficamos até ele finalmente gozar de novo depois de uma longa transa. Tinha adorado ele, queria que ele voltasse e então lembrei a ele que a cueca dele estava toda suja de porra, falei para ele deixar ela comigo que eu lavaria para ele e que ele teria um motivo para voltar, ele concordou e só vestiu a bermuda e saiu.
Trabalhando 8 horas por dia, só nesse primeiro dia eu fiz sexo com mais homens que havia feito na minha vida inteira antes. Procurei mudar o meu jeito reservado de ser para fazer amizade com as outras putas, não queria outra Amanda na minha vida e se com uma inimizade de escola eu apanhei e me humilharam me deixando pelada na frente de todo mundo, imagina o essas fariam comigo, me imaginei sendo afogada na privada enquanto elas enfiavam um cabo de vassoura no meu cu e decidi que faria o possível para ser amiga delas.
Continua na parte 3, que deve sair até sábado.
