As taras de Affonsine III

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 01/10/2016 00:37:57

É uma manhã de sábado de verão num bucólico vilarejo europeu.

Affonsine já está acordada há pelo menos dez minutos relembrando os extraordinários eventos acontecidos no dia anterior quando ele encontrou um homem que a entendia em todas as fantasias libidinosas.

Iniciando com ambos dentro de uma cabine de trem e ela tomando o pênis dele com a boca até ele ejacular e culminando em ser sodomizada na sala de estar da casa dela minutos antes de seu marido e o sogro chegarem.

Ela estava confusa, mas, a excitação era bastante para que seus valores morais ficassem esquecidos e a barreira que a impedia de ter um amante havia sido derrubada.

Affonsine costumava em escolher um homem pelas ruas e segui-lo por certo período para ter o máximo da imagem dele gravada em sua mente. Às vezes conseguia até sentir o aroma de alguns deles.

Então voltava pra casa e se masturbava até a exaustão dentro da banheira com sais e óleos aromáticos.

Porém, no dia anterior tudo mudou ao tentar o procedimento com Joel, um alto executivo brasileiro, que a subjugou gentilmente fazendo com que ela se rendesse aos próprios desejos e a depravação sexual dele.

Affonsine já está acariciando o clitóris com os dedos quando percebe o a ereção do marido por baixo do lençol.

Tomada por uma potente vontade de ser possuída de todas as maneiras, Affonsine é impelida por uma das suas compulsões sexuais que é tomar um pênis com a boca e chupá-lo até deixa-lo flácido de tanto fazer o dono gozar.

Reub desperta com a doce sensação do prazer de ter seu pênis avidamente sugado pela sua belíssima esposinha.

- Oh, querida... querida, deixa... deixa eu fazer xixi primeiro...

Affonsine parece não ter escutado o marido e ele volta a fazer o apelo entre grunhidos de prazer.

- F´sine! F´sine! Pare… pare! Eu vou… vou gozar e me… me mijar ao mesmo tempo!! Pare... eu não estou aguentando!!

Um desejo sexual exótico toma conta do corpo de Affonsine.

Ela se levanta e caminha pro banheiro puxando o marido pela mão. Reub vê os polpudos glúteos balançando enquanto o rebolado do andar dela o fascina como se fosse ainda a primeira vez .

Reub percebe que sua esposinha volta e meia engole seu pênis até a ponta do narizinho roçar a sua virilha e o queixo esbarrar em seus bagos. Nunca tinha acontecido antes e ele estava adorando quando subitamente gozou.

Os dedinhos de Affonsine tremem freneticamente no clitóris quando sente a saborosa gosma que o marido ejacula em sua boquinha.

Reub sente que a esposa suga com tanta força que nenhuma gota escapa da sua ejaculção. Em segundos ele está arfando como se estivesse cansado depois de uma maratona e a previsível vontade de urinar faz com que ele suavemente interrompa a sucção, ouvindo os murmúrios de protesto de Affonsine, que ainda se masturba freneticamente.

- F´sine... se afaste do vaso. Deixa eu mijar...

Pra surprese dele, Affonsine agarra o semi-flácido pênis com a mão livre, apontando diretamente para o próprio rosto. Com voz rouca ela o intima.

- Vai... mija! Mija ! Mija agora!

- Não! Não... não posso fazer isso! Não posso! Por favor, me solte!

Mas a vontade de Reub não era tão firme quanto ao exótico desejo de Affonsine de tomar o banho dourado do marido.

O primeiro jato foi direto na boca. Affonsine apertou as coxas com a mão entre elas e jogou a cabeça pra trás gozando loucamente enquanto o marido lhe urinava fartamente os seios.

Reub ainda urinava quando sua esposa praticamente teve uma síncope orgástica e ele teve que se abaixar para ampará-la.

Affonsine já encontrou a mesa posta e o marido e o sogro tetraplégico tomando café.

Ela se aproximou do pai do marido e o beijou na testa.

- Só faltava meu neto aqui, neste esplendido dia de verão!

- Gaston volta na semana que vem, querido.

- Voce é meu tesouro, Affonsine! Meu filho não poderia ter se casado com uma mulher melhor! Deus lhe abençoes, querida.

Affonsine sentia a ternura do rosto do sogro roçando em sua mão que ele segurava com a dele. Sem que percebesse ao primeiro momento, ela se viu traída pelo súbito ardor em seu corpo, demonstrado pelo endurecimento dos mamilos e a prazerosa ardência na vagina.

Florian e a esposa sofreram um acidente. Ela morreu e ele ficou paralisado das duas pernas. Reub teve que trazê-lo pra morar com eles.

Graças a uma abastada herança de Affonsine, Florian tinha um fisioterapeuta diário que cumpria o horário em que o filho trabalhava.

Florian percebeu o leve tremor da sua bela nora e de repente o odor da femea penetrou em suas narinas e involuntariamente sentiu aquela excitação que ele pensou que jamais aconteceria novamente.

Mas, ele se envergonhou tremendamente da sua súbita e involuntária ereção e afastou o rosto da palma da mão de Affonsine com um embaraçado rubor.

Ela percebeu o súbito rubor no rosto do sogro e se sentiu envergonhada também.

“Meu deus! O que está acontecendo comigo? Com ele não!”

Porém, isso só acendeu sua febre de ser sexualmente subjugada. E isso só poderia ser feito pelo único macho em que ela confiava. Joel.

- Querido, vou aproveitar e ir ao salão de beleza agora pela manhã. Aproveito e vejo como tá a contabilidade.

Já no quarto, depois de se arrumar elegantemente como uma típica europeia, Affonsine se toma de coragem e liga pra Joel.

- Me encontra na estação central pelas dez horas que eu...

- Ué! Pensei que o final de semana era do teu maridinho! O que foi? O marido não dá mais no coro?!

- Hã hã! Acabei de deixar ele gozar em minha boca! Seu escroto! Enfim, vai querer me comer ou não?!

- Calma! Calma, amorzinho! Tava só brincando! Cadê seu senso de humor? Eu sugiro o...

- Você já deveria saber como é nosso senso de humor quando se trata de seriedade!

- Perdão, querida, perdão... Bom, vamos fazer o seguinte. O tempo que você vai até a estação, mais o tempo da jornada é o dobro se eu for aí te pegar...

- Não. Não! É muito arriscado. Por favor, faz o que estou pedindo!

- Não digo eu! Voce vai fazer o que estou mandando! Escolha o local que irei te apanhar!

O tom autoritário e tudo o que havia na pessoa de Joel estimula Affonsine na sua sede de orgasmo, a ser submetida.

- Sim, sim... Voce tem razão... Sabe aquela bodega que meu marido sempre vai? Pára o carro na outra esquina lá perto.

Vinte minutos depois um apaixonado Joel sufoca gentilmente a esposa de Reub beijando-a ardentemente. Ele estacionou o carro numa ruazinha perto de um hangar.

Affonsine, sem nenhuma inibição, não sabe se acaricia ou se abre a braguilha da calça de Joel.

- Eu não deixei de pensar em você um segundo desde ontem!

- Ah é? Por que então veio com aquele papo de machão latino?!

- Mais uma vez me perdoa, querida! Nunca mais farei isso!

- Existe um albergue na estrada até a cidade...

- Sabe... deixa eu te fazer uma surpresa?

- ... eu queria voltar a tempo de almoçar com meu marido e meu sogro...

- Ah, pode deixar! Prometo que você não se atrasará mais de dez minutos da hora que você estipular!

Affonsine, sorrindo e encarando Joel com os amendoados olhos verdes, mordendo de leve o lábio inferior, matutando o que aquele garanhão estaria planejando. Para ela, desde momento que o esplendido pênis dele tivesse papel principal, ela estaria satisfeita.

Mas... jamais Affonsine imaginaria estar voando num jatinho rumo a alguma ilha no mar Mediterraneo, depois de ter telefonado a sua mãe para validar seu álibi.

- Quem é teu amante... eu conheço?

- Mãe! Por favor! Só confirma pro Reub que você me chamou porque papai se acidentou! Só isso...

- Filhinha, tô pouco me lixando pra quem você tá dando! Tu sabes que nunca gostei do abobalhado do Reub! Poderias ter casado com um homem de posses como tu e não com um pé rapado, sem nenhuma iniciativa. Divirta-se. Teu pai não estará aqui. Vai pescar com os amigos.

Affonsine sabia também que Reub só telefonaria pra sogra em último caso, já que eles não se bicavam.

Reub transmitiu pro pai o que a esposa lhe disse ao telefone.

- Ela vai ficar o final de semana lá?

- Acho que até o velho melhorar, pai.

Joel foi avisado de última hora que daria carona a uma bela madura condessa e seu jovem amante. Isso deixava ele e Affonsine de mãos amarradas, pois Joel estava com a jeba doendo de tanta tesão.

A condessa, aparentemente sem nenhuma plástica, parecia ser uma trintona, embora Joel soubesse que ela estava quase chegando aos cinquenta, tentava manter a compostura aos beijos do seu jovem amante que poderia ser neto dela ou de alguém.

Uma hora depois que eles tinham embarcados no jatinho, Affonsine via pela janela as esbranquiçadas e ensolaradas praias, onde minutos após estavam aterrisando.

Sem nenhum pudor, Affonsine despe o casaquinho e sentando-se, mostra as belas coxas ao enrolar as meias pra fora delas ante ao olhar atônito do jovem e do leve sorriso da condessa.

- É muito quente aqui comparando da onde eu venho!

- Eu que o diga, queridinha!

Levantando-se, a condessa fitando Affonsine, despe o leve vestido por cima da cabeça, mostrando o belo corpo nu de uma mulher aparentando ser trintona.

Dando uma piscadela de adeus, ela dá o braço ao jovem amante e desce as escadas do jatinho. Uma limusine já os esperava.

Joel tinha ido a cabine de comando e quando voltou encontrou Affonsine se despindo. Quando ela o viu, disse.

- Quero trepar agora! E aqui!

Joel foi até a portinhola e a fechou. O piloto saiu da cabine e deu de cara com Affonsine, nua, engolindo o enorme cacete de Joel, ajoelhada num dos assentos.

Foi ali que ela foi duplamente penetrada pela primeira vez, imaginando se algum dia faria o mesmo com Joel e o... sogro!

Mas, isso será relatado a seguir.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Ótimo conto, Helga. Leva um dez com louvor. Gostariamos de publicar seu conto na Secret Islands. Entre em contato com a gente. Beijoka da Carla Zéfira - Secret Island - Email: modfant@gmail.com

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