[AVISO: Os contos dessa trilogia serão longos, se você quiser ler só a parte do sexo pule para o final, caso goste dos detalhes de antes do acontecimento, como eu, leia desde o início. Agradeço a compreensão]
Era o meu primeiro ano no ensino médio. Depois de um ensino fundamental sem problemas em uma escola pequena. Nunca fui um menino rebelde, nem dei trabalho para os professores, mas meus pais decidiram que o melhor para a minha educação era estudar em um colégio bem longe de casa, no outro lado da cidade. Larguei todos os amigos que conheci ao longo de vários anos e iniciei uma nova fase.
O colégio era completamente diferente do meu antigo. Havia muitas salas, corredores, alunos, pessoas em geral. Os professores eram mais rigorosos e bem aplicados. Apesar da instituição ser pública, era uma das melhores da cidade. No início foi difícil, mas com o tempo me acostumei com a rotina.
Passaram 3 meses e eu não tinha nenhum amigo na sala. Conversava com uns, porém logo quando o sinal tocava era como se não existíssemos para o outro. Assim, eu ficava sozinho nos corredores mais distantes das salas. Gostava de ler e ouvir música sem ninguém por perto. Aos poucos fui adquirindo a 'fama' de esquisitão e isso afastava a maioria, mas aproximava outros. Milena foi a primeira menina de outra turma que veio conversar comigo. Pegávamos o mesmo ônibus para ir à escola, mas até então só trocávamos olhares simpáticos. Começamos a conversar sobre tudo e logo nos tornamos amigos. Ela frequentemente me esperava em frente à minha sala, já que saía mais cedo e voltávamos juntos pra casa. No caminho, conversávamos sobre garotos da escola. Ela já havia me perguntado se gostava de meninos ou meninas, e para não haver problemas futuros, disse logo que era gay, sem rodeios. Ela levou numa boa.
- Então, você gosta de algum menino na sua sala? - Ela perguntou.
- Não, a maioria ali me acha esquisito, e sinceramente não achei ninguém interessante - Respondi.
- Ahh, então você é um menino exigente? - Ela perguntou em tom sarcástico.
- Não, só prefiro meninos com mais conteúdo, que saibam conversar sobre tudo. Desde Literatura à Física. Que gostem de coisas que ninguém gosta, alguém que tenha uma visão diferente da maioria.
- Entendi - Ela respondeu, mesmo não entendendo de verdade.
Achei que o assunto tinha acabado, mas Milena prosseguiu.
- Sabe, tem um menino na minha sala. Ele é novo aqui também, assim como você. Todo mundo tenta fazer amizade com ele, por ser o nerd da sala, mas o menino não liga pra ninguém. As meninas são loucas por ele e sempre tentam alguma coisa, mas ele sempre ignora.
- E você, também gosta dele?
- Não vou mentir, acho ele bonito. Talvez sim - Ela respondeu.
Eu ri e mudamos de assunto.
Alguns dias depois eu saí mais cedo da sala de aula. Milena não estava me esperando então fui até sua sala. Ela ainda estava estudando, então fiquei próximo à porta, de modo que conseguia ver ela e alguns alunos, incluindo um garoto muito branco de cabelo preto, liso, da minha altura, alto, magro e um rosto bem definido. Logo quando cheguei ele olhou para mim e desde então, vez ou outra me encarava. Não dava pra saber o que ele queria. Não conseguia descobrir se estava me encarando por gostar do que via ou por querer que eu fosse embora dali.
Minutos depois todos os alunos saíram, eu e Milena fomos embora para casa, sem conversar sobre o garoto que ela gostava e nem do menino que me encarou durante a aula toda.
Na manhã do dia seguinte eu finalmente fui à aula de Ed. Física. No primeiro semestre o professor estava doente e só pediu para fazermos um trabalho teórico. Mas dali em diante tínhamos que ir todas as manhãs para o centro esportivo da escola. O professor ensinava, no mesmo horário, 3 turmas do segundo ano, sendo que, 2 horas eram só os meninos e, depois, as meninas. Eram cerca de 60 garotos, ele nos dividiu em 3 grupos. Alguns íam para a área de basquete, uns íam para o futsal (a grande maioria) e os outros íam para o vôlei de praia.
Eu fui para o vôlei, já que era meu esporte favorito, junto com mais 7 rapazes. Todos altos. O professor deu uma aula básica sobre os fundamentos e pediu para formarmos duplas. Como eu era o "esquisitão" ninguém me escolheu e acabei sobrando junto com o mesmo menino do dia anterior, que havia me encarado.
Nós nos aproximamos um do outro e conversamos um pouco. De perto ele parecia ainda mais bonito. Usava um short da escola que mostrava as coxas e acentuava a bunda, era magro mas bem gostoso e tinha um belo volume. Tive que me conter e parar de olhar.
- Oi, meu nome é Ruan - Me apresentei.
- Eu te vi ontem, sou o Lucas.
Nunca tinha ouvido uma voz tão grossa e ao mesmo tempo sexy. Ele apertou minha mão forte e começamos a treinar. Não conseguia parar de olhar para ele. Sempre lançava a bola alto para ele pular e eu conseguir ver aquela barriga com os pêlos pubianos saltando de fora do short.
O professor pediu para nos organizarmos na arena para competirmos uns com os outros. A melhor dupla ganharia uma pontuação extra e enfretaria a melhor dupla de outras turmas nos jogos da escola.
Sem nenhum problema conseguimos vencer as duas duplas concorrentes e ganhamos a pequena competição. O professor disse que teríamos que treinar para o verdadeiro torneio. Ele ainda avisou que, caso ganhássemos, receberíamos uma quantia em dinheiro, além de representar nosso colégio na competição interescolar, aparentemente nossa instituição de ensino era a melhor, até nos esportes, e levava isso muito a sério.
Lucas parecia ser bem mais introvertido que eu. Só falava o necessário e sempre parecia bem focado no que fazia, isso foi um dos motivos por ganharmos fácil.
- Ruan, eu tenho uma arena de vôlei na minha casa, se você quiser podemos ir treinar lá agora - Disse Lucas.
- Tudo bem, vamos sim - Respondi, apesar de estar cansado, não perderia a chance de ficar mais tempo ao seu lado.
Chegando na casa dele eu me perguntei por que Lucas estudava em uma escola pública. A casa dele era gigante, e tinha um extenso quintal, com campo de futebol, piscina e a tal arena de vôlei. Ele pediu para irmos até seu quarto para trocarmos de roupa. Achei que ele pediria pra eu esperar do lado de fora, para se trocar primeiro, mas não. Ele simplesmente tirou a camisa e o short e ficou só com a cueca box branca na minha frente. Eu fiquei surpreso e não parava de olhar para sua bunda e para o volume do outro lado.
- O que tá esperando? Tira logo - ele disse.
- O quê?? - perguntei, surpreso.
- A roupa, você não vai trocar?
- Ahh sim, claro.
Depois disso fomos treinar, ele vestiu outra camisa, para a minha decepção. Mas eu joguei só com o short, confesso que, na tentativa de provocar algo nele. Não sou o tipo de pessoa que se torna arrogante por ser bonito, mas sei que sou. Tenho um peitoral definido, uma barriga lisinha e braços musculosos, assim como coxas e bunda na medida e isso sempre foi motivo para os meninos me olharem, com ele não foi diferente. Com o tempo, nossos corpos voltaram a ficar suados e a camisa dele transparecia que o corpo dele era ainda mais bonito. Os dois se olhavam e encaravam do mesmo jeito de antes, mas não passou disso.
Fomos para o colégio juntos. No caminho, finalmente conversamos mais.
- Então, pelo sotaque você não parece ser daqui - Eu disse.
- Não sou mesmo. Morava no Rio Grande do Sul, mas meu pai arrumou um excelente emprego aqui e tivemos que nos mudar - Respondeu.
- Foi difícil se acostumar ao norte do país?
- Ainda está sendo difícil - Ele disse, com uma voz um tanto irritada - Eu deixei meus amigos e tudo que gostava para atrás e agora só consigo ver gente estúpida que só quer minha "amizade" pra ganhar cola na prova.
- Bom, eu não posso dizer que consigo entender o fato de mudar de região, mas sei como é ficar em uma sala com gente que, sinceramente, não gosta de você - Retruquei.
A partir daí começamos a conversar mais. Ficávamos sozinhos na hora do intervalo, conversando sobre tudo, de Literatura à Física e nem víamos o tempo passar. Milena havia se afastado de mim, mas eu ainda a esperava na porta de sua sala. Mais para ver o Lucas, do que ela. E nós sempre repetíamos o que fazíamos desde o começo. Olhávamos um para o outro, de uma maneira que "apenas amigos" não se olham.
O dia do torneio chegou, depois de 1 mês, e eu não consegui nada a mais além de algumas horas sozinho no quarto com ele ouvindo The Smiths, mas pelo menos formamos uma bela amizade. Ele sempre me convidava para ir à sua casa e sempre ia para a minha também, conversávamos sobre muitas coisas, menos sobre a sexualidade um do outro, ou dos namoros anteriores, apesar de sabermos que ambos estavam solteiros.
Havíamos treinado bastante e estávamos muito focados para a competição. 16 duplas se enfrentavam e a melhor ganharia o direito de representar a escola. Na verdade eu nem estava mais ligando para o dinheiro, só queria ter a chance de ficar mais tempo com o Lucas.
Ganhamos as duas primeiras duplas com uma certa facilidade. Chegamos a semi-final como a "zebra" por sermos novatos e do primeiro ano. Ninguém nos conhecia, todas as outras duplas eram do terceiro ano e a torcida era toda para eles, mas continuávamos na briga. A dupla que enfrentamos em seguida era a favorita da escola. Eram os mais populares, os mais desejados pelas meninas e também eram muito bons. O primeiro 'set' foi todo deles. Não conseguimos chegar nem perto e pela primeira vez percebi que o Lucas estava nervoso, aflito. Tinha que fazer algo e tomei a frente da situação.
- Lucas, eu sei que não fomos bem nesse set, mas precisamos vencer esses caras, precisamos continuar nessa competição, foda-se essa torcida, eu quero muito continuar te vendo e treinando junto contigo - Acabei falando demais, tive medo de ter estragado tudo, mas ele me olhou com o rosto cansado, e surpreendetemente, me abraçou, na frente de todos.
Os alunos começaram a rir e nos xingar de bicha, a outra dupla também provocou. Pude ver o ódio no olhar do Lucas que estava indo em direção a eles, mas antes, o agarrei e o levei para nosso lado da arena de volta.
O jogo recomeçou e respondemos a todos com um massacre. Viramos o placar e passamos para a final. A torcida vaiou, continuou nos xingando, mas não ligamos e nos abraçamos de novo. A final foi mais fácil e nos tornamos campeões do torneio. Nada valeu mais do que ver o sorriso no rosto do Lucas, eu nunca havia visto tão feliz.
Fomos para o vestiário e encontramos com a dupla da semi-final. Eles estavam nos esperando. Pareciam estar com ódio, nao só pelo fato de terem perdido, mas por terem perdido para as "bichas" da escola. Foram em nossa direção, mas o Lucas foi mais rápido e derrubou um dos dois, em seguida eu enforquei o outro e o joguei na parede e dei uma joelhada na barriga. Eles tentaram revidar, em vão. Lucas disse que, se caso alguém soubesse que brigamos todos seriam expulsos e os convenceu a ir embora. Eu fiquei com medo de eles tentarem algo depois, Lucas percebeu e me deu um novo abraço, dessa vez mais intenso e verdadeiro. Ele olhou para mim em seguida e, ainda abraçados, nos beijamos. Eu o agarrava com sede de tudo aquilo que estava acontecendo. Logo em seguida tiramos as camisas, os shorts, os tênis, as cuecas e ficamos só com as meias. Estávamos sós no vestiário, mas fomos para o banheiro de deficientes, que é maior, para não correr o risco de alguém nos ver.
- Não sabe o quanto eu esperei por isso, desde a primeira vez que te vi eu me apaixonei por você e imaginei nós juntos - Ele disse.
- Eu sempre te desejei, ainda mais quando você trocou a roupa na minha frente pela primeira vez e eu pude ver o enorme pacote que você escondia dentro da cueca - Respondi.
- Então vem cá, chupa tudo - ele retrucou, levando a minha cabeça até o seu pau.
Eu fiquei bem próximo àquela pica enorme, parecia ter uns 20cm. Chupava até onde podia e engasgava com seu pau na minha garganta, ele se contorcia de prazer.
Depois segurou meu cabelo e controlou os movimentos. Fodia a minha boca com gosto. Eu lambia a cebeça de seu pau até ele tremer de tesão, em seguida descia até o saco e metia tudo na boca enquanto o punhetava. Ele me puxou pra cima e ficou de joelhos. Começou a fazer um dos melhores boquetes da minha vida e enfiava um dedo no meu cuzinho. Depois pediu para eu sentar no banco, levantou minhas pernas e iniciou um delicioso cunete. Ele lambia o meu cuzinho e me punhetava, enquanto eu contorcia de tesão e gemia baixinho. Enfiava sua língua ao máximo no meu rêgo e depois subia para fazer mais um pouco de boquete. Depois disso ele começou a enfiar seu pau no meu cú. No começo doeu muito por ser grande, mas nada faria eu parar aquela foda. Ele começou um vai e vem bem gostoso, enquanto tapava a minha boca com uma das mãos para eu não gemer alto. Começou a aumentar os movimentos e já não aguentava de tanto tesão, gemia no meu ouvido e me chamava de gostoso. Ficamos assim durante algum tempo, quando de repente ouvimos vozes se aproximando. Alguns garotos chegaram no banheiro. Lucas tirou rapidamente o pau dentro do meu cú e isso doeu muito. Pude sentir o sangue escorrendo, mas não fiz nenhum barulho. Ele se assustou e ficou de costas para mim, para tentar ouvir se os meninos ainda estavam dentro do banheiro. Não pude me conter e aproveitei a situação, fiquei de joelhos, abri suas nádegas e comecei a chupar aquele cuzinho gostoso. No começo ele se assustou, mas continuou fingindo estar de olho nos rapazes do outro lado do vestiário, enquanto eu enfiava toda minha cara naquela bunda durinha. Ele deixava escapar uns gemidinhos de vez em quando. Depois de lubrificar bem eu levantei e fui passando meu pau de 19cm sobre o cuzinho dele.
- Ruan, eu não sei se quero, nunca fiz isso, tenho medo de doer - Ele disse.
- Não se preocupe, vou enfiar só a cabeça, se doer eu paro - Respondi.
Os garotos ainda estavam dentro do vestiário, mas eu não me importei, até gostava dessa adrenalina, e comecei a enfiar a cabeça do meu pau naquele cuzinho virgem. Ele deu um leve gemido de dor mas os meninos não ouviram. Dei um beijo no seu pescoço e passei a mão na sua costa suada até que ele se acostumasse com meu pau. Logo em seguida continuei a enfiar até meus pêlos tocarem a sua bunda, ele pedia para eu tirar mas eu o forçava para mais perto. Depois comecei a tirar e colocar minha pica bem devagar, com calma, até que ele implorou para eu fodê-lo logo. E assim fiz. Segurei seu cabelo e aumentei o ritmo. Fodia com força, mas tomava cuidado para não fazer tanto barulho. Ele começou a gemer de prazer e eu tive que tapar sua boca com a mão. Trocamos de posição, a mesma que ele me fodeu, estocava todo meu pau naquele rabo gostoso. Sua cara mesclava entre dor e prazer e isso me excitava ainda mais. Gozei dentro dele enquanto ele apertava meu pau com o seu cuzinho. Logo em seguida foi a vez dele. Fiquei de joelhos e ele soltou vários jatos de porra no meu rosto e peitos. Nos beijamos enquanto os garotos não saíam do vestiário. Tomamos banho, nos arrumamos e fomos para a casa.
Namoramos durante o resto do ano letivo. Milena parou de falar comigo por conta disso, ela ainda gostava dele e acreditava que eu a havia traído. Lucas voltou para o sul no ano seguinte, transamos muito antes disso acontecer e quando ele finalmente se foi decidimos seguir sozinhos. Porém, ele nunca será esquecido, e eu não podia guardar essa história só para mim, assim como outras, que estão por vir.