Existem momentos em que a vida nos surpreende com experiências maravilhosas e inesperadas. Era somente mais uma quinta-feira nada especial no Rio de Janeiro. Havia chegado um dia antes, vindo diretamente de minha sala de trabalho em Brasília. Dormira no mesmo hotel de sempre e me encontrava na reunião (que já se tornara quinzenal) com a equipe que cuidava das atividades na capital fluminense. A reunião até que se desenrolava sem maiores problemas, mas a rotina do bate e volta já se tornava cansativa. Ainda mais com um belo dia ensolarado na “cidade maravilhosa” e eu preso dentro de um terno e com gravata num ambiente todo formal que, pelo menos, estava com ar condicionado.
Por volta das 17 horas finda a reunião e o carro que me levaria para o aeroporto Santos Dumont já me aguardava. O embarque estava marcado para as 19 horas, o que não me deixava muita “área de manobra” para relaxar. No deslocamento para o aeroporto vejo algumas nuvens negras surgindo por trás do Pão de Açúcar, o que denunciava prováveis problemas. Como já passara por momentos parecidos, não me preocupava com a situação, pois já sabia como proceder.
Chegada ao aeroporto, check-in e ida para a sala de embarque. Tudo como esperado. Só foi assentar próximo ao portão previsto para o embarque de meu voo e a chuva começa a cair, a princípio, de forma moderada. No meio da movimentação da sala de embarque vejo o que iria tornar este dia normal em uma deliciosa surpresa. De repente, duas morenas lindas chamam minha atenção com sorrisos cativantes e perguntam se os assentos em minha volta estavam ocupados. Eu estava assentado na cadeira do meio de uma sequência de três e não havia percebido. Após um pequeno lapso admirando aqueles sorrisos e tudo mais que os acompanhavam, peço desculpas e me assento à direita, deixando os dois assentos juntos para elas.
Não sou nenhum “super-homem”, musculoso, extremamente sedutor e com um cacete quilométrico como relatado em outros contos. Contudo, sou simpático, procuro não ser sedentário, fazendo natação de duas a três vezes por semana e normalmente proporciono muito prazer para as garotas que vão comigo para a cama (nenhuma reclamou até hoje).
Pergunto às duas se embarcarão para Brasília também, ao que sou respondido afirmativamente. Após uma rápida apresentação e algumas palavras trocadas, fiquei sabendo que as primas Sheila e Camila estavam de férias, passaram uma semana de muito sol e praia no Rio (estavam deliciosamente bronzeadas) e na verdade iriam somente passar por Brasília, onde outra prima as esperava, ficando até sexta, pois o objetivo é ir à Vila de São Jorge, em Alto Paraíso, para conhecerem a Chapada dos Veadeiros. Eram as férias inesquecíveis que as três primas haviam combinado fazer juntas.
As primas eram lindas morenas. Sheila era a mais velha, mineirinha de 24 anos, estava com um vestido de alcinha cuja saia ia até um pouco acima dos joelhos. Com belos olhos cor de mel, sorriso largo e alvo, envolto em lábios carnudos que davam um tom lascivo ao rostinho de ninfeta delineado por cabelos pretos e lisos que iam até quase a cintura; por volta de 1,60 metro de altura, seios médios a pequenos, cintura fina que se alargava em um quadril provocante, um bumbum deliciosamente redondo e empinado e pernas grossas.
Camila não ficava atrás da prima mais velha em termos de beleza e sensualidade. Estava com aquelas calças jeans que torneiam as pernas e uma blusinha branca. Também de Minas Gerais, tinha 22 aninhos, cabelos pretos até a cintura, olhos verdes, sorriso tão sedutor e malicioso quanto o de Sheila, um pouco mais alta que a prima, quadril generosamente largo e convidativo, cintura fina, pernas grossas, bumbum arrebitado e seios de médios a grandes. Não dava para decidir qual das duas seria objeto de minhas observações mais atentas e ambas eram muito simpáticas. Nunca havia tido uma conversa tão amistosa no saguão de embarque daquele aeroporto.
Nesse ínterim, a chuva começa a piorar e as primas expressam o medo de voarem com tempestade ou terem que passar a noite no aeroporto. Prontamente digo que não havia o que temer, pois nos dois casos eu estava ali para auxiliá-las. Sou novamente bombardeado por dois sorrisos lindos envoltos em bocas tentadoramente carnudas.
Alguns minutos depois anunciaram que o aeroporto foi fechado para pousos e decolagens. Vi os sorrisos encantadores se apagarem na minha frente, os olhos radiantes começarem a se encher de lágrimas e o sorriso de alegria mudar para uma feição de preocupação.
Disse para não se preocuparem. Retiro meu celular e mando uma mensagem para Ana Paula (uma mulata deliciosamente quente), funcionária da companhia aérea de nosso voo, com quem já havia feito uma “amizade colorida” (posso contar isso depois), que sempre me ajudava nestes momentos. Escrevi para Paulinha perguntando se ela estava de serviço no Santos Dumont e se podia me ajudar com a ida para o Galeão ou com o voucher para o hotel. Em um minuto recebo a resposta da minha mulata dizendo para eu procurá-la na sala VIP da empresa, pois já havia providenciado tudo para mim.
Disse para Sheila e Camila me seguirem, porque já havia resolvido nosso problema. Elas se olham e vejo novamente o sorriso surgir naqueles rostinhos angelicais.
Ao chegarmos à sala VIP, Paulinha me esperava no balcão de atendimento. Ela falou que não adiantava me encaminhar para o Galeão, pois lá também estava fechado (a chuva realmente estava pesada!) e que já havia retirado um voucher para mim no hotel contratado pela empresa e que um táxi já me esperava para ir.
Neste momento pedi desculpa a Ana Paula e disse que havia me esquecido de avisar que Sheila e Camila iriam embarcar comigo para Brasília e que havia prometido que não as deixaria sem auxílio no aeroporto. Neste momento antevejo novamente um pequeno ar de preocupação em Sheila e Camila. Digo prontamente que elas poderiam ficar com aquele voucher pronto e que Ana Paula providenciaria outro para mim, no que sou cortado por Paulinha, dizendo que o sistema havia caído e que não tinha perspectiva para voltar tão cedo. Contudo, minha mulata sapeca emendou, com um sorriso simpático, mas com uma pontinha de malícia:
_ Mas não há empecilho nenhum vocês três dividirem o quarto de hotel, caso não haja problema para você e as moças.
Olhei para as primas que se entreolharam por alguns segundos. Então eu disse:
_ Não há problema eu ficar aqui e aguardar esse sistema voltar. Vocês podem ir sozinhas para o hotel.
Claro que disse isso com a esperança de receber uma negativa que não demorou a vir por parte da Sheila, que falou:
_ Nada disso! A moça disse que não há problema em irmos juntos para o hotel e você é que está nos ajudando até agora Nando, não vamos te deixar na mão agora.
Camila balançou a cabeça em concordância com a prima e eu já senti meu cacete dando sinal de vida só de imaginar em dormir com duas delícias como as primas que estavam comigo.
Resolvida a querela do voucher, Ana Paula nos ajuda a pegar nossas bagagens e nos encaminha para o táxi. Ao se despedir de nós, sussurra ao meu ouvido:
_ Depois você me conta o que rolou hein!?
No caminho, Sheila liga para a prima que iria buscá-las no aeroporto em Brasília dizendo o que acontecera e que iriam passar a noite no Rio mesmo, mas que estava tudo bem e já estavam a caminho do hotel, estando muito bem auxiliadas por um anjo da guarda que haviam conhecido.
Chegamos ao hotel e enquanto vou preenchendo nossa entrada, o recepcionista já libera o cartão do quarto e as moças sobem. Peço uma garrafa de um bom vinho e três taças, esperançoso de que o dia, que havia iniciado monótono, poderia render algo diferente. Para minha surpresa, o recepcionista responde:
_ Não se preocupe senhor, pois o pessoal da empresa ao ligar informando a mudança na quantidade de hóspedes, solicitou atendimento especial a seus clientes. Os colocamos numa suíte especial com cama king size e já providenciamos, antecipadamente, duas garrafas de nosso melhor espumante, além de morangos e chantili por conta e preservativos para que vocês tenham uma noite muito agradável.
Lembrei na hora da indagação da danada da Paulinha, pois, com certeza, ela que já havia armado essa deliciosa “arapuca” de sedução para mim. Esperava ter muito a agradecer a minha mulata peralta, pois agora só dependeria de mim.
Ao chegar à suíte, bato na porta e sou recepcionado por Camila. A mais nova das primas estava vestida com um roupão branco do hotel e com ares de que havia acabado de sair do banho. Entro, procurando um lugar adequado para deixar minha bolsa e paletó, ouvindo a voz suave e meiga de Camila me dizendo sobre a surpresa que tiveram ao chegar à suíte e ver as garrafas de espumante, os morangos e o chantili, acrescentando:
_ Você deve ser um cliente muito especial da companhia aérea para te hospedarem numa suíte tão confortável e ser tão bem recepcionado hein!?
Arrumando minhas coisas de costas para Camila, digo que isso é praxe das companhias naquele tipo de situação, tentando desconversar e demonstrar um pouco de humildade, além de lançar um flerte básico, dizendo:
_ Mas com certeza a beleza de vocês também chamou a atenção para termos um tratamento como esse.
Ao me virar, deparo-me com a primeira visão do paraíso: Camila havia tirado o roupão sem eu perceber e estava vestida com um baby doll rosa de cetim que delineava suas curvas e deixava transparecer entre as alcinhas da blusa as marquinhas deixadas pelo biquíni no bronzeamento do colo de seus seios. Não dava para disfarçar a cara de contemplação e de desejo que fiz na hora e acredito que ela tenha percebido. Contudo, esse momento é cortado com a abertura da porta do banheiro e a saída de Sheila de lá. Ela sai de roupão também, mas logo que vê a prima já somente de baby doll, tira-o, revelando uma camisolinha de renda que deixava a mostra seu belo par de coxas. E estava eu no paraíso novamente!
Para quebrar um pouco o gelo surgido pelo momento de contemplação, vou logo lançando mão de uma das garrafas de espumante, abrindo-a e oferecendo uma taça a cada uma das belas primas. Ao me servir, Sheila sorri deliciosamente e propõem um brinde dizendo:
_ Vamos brindar a nosso anjo da guarda Nando, pois, sem você, tenho certeza que estávamos até agora no aeroporto sem saber o que fazer!
_ Além disso, quero brindar também por ter conhecido lindas primas neste dia, que se tornou muito especial para mim. – Disse eu fitando as duas.
_ Concordo com ambos os brindes! Graceja Camila com um sorriso tão delicioso quanto de Sheila.
Tocamos as taças e começamos a beber e a comer os morangos com chantili. Logo surge uma conversa bem menos reservada que aquela iniciada no aeroporto.
Tomo o especial cuidado de manter as taças das duas ninfetas sempre abastecidas, no que não encontro resistência alguma. O espumante era realmente de ótima qualidade, mas fico na primeira taça mesmo, pois queria me manter sóbrio para o que poderia rolar naquela suíte.
As primas estavam assentadas ao pé da cama de casal e eu em um sofá próximo, tendo um pequeno tablado que sustentava o balde de gelo com as garrafas de espumante e os potes com os morangos e o chantili. Era um espetáculo a parte assistir as boquinhas carnudas de ambas mordendo os morangos envoltos com chantili enquanto conversávamos descontraidamente. Sheila até começou tentando esconder a calcinha minúscula que usa ao cruzar as pernas, mas depois que a bebida e a conversa começaram a fazer efeito, já começava a se insinuar deixando aquelas coxas deliciosas à mostra. Também já não se importava em deixar insinuar os lindos seios com mamilos pequenos e rosados, biquinhos salientes e marquinhas de praia. Camila também não ficava atrás, deixando minha imaginação fluir por entre as fendas do shortinho de seu baby doll.
Quando toco no assunto das férias inesquecíveis das primas, perguntando se realmente estava cumprindo com as expectativas, Sheila fita primeiramente a prima, com um sorriso malicioso, pedindo a cumplicidade de Camila, que a responde lançando o mesmo sorriso, e fala, virando o rosto para mim:
_ Nós duas fizemos um pacto juntamente com a Paola (prima que as aguardava em Brasília) para nessas férias fazermos todas as aventuras que temos vontade de realizar, em todos os sentidos. Aqui no Rio fomos à praia e até ao baile funk como sempre quisemos...
_ Ainda não conseguimos realizar todas as aventuras que gostaríamos, mas a semana no Rio foi ótima! – Emendou Camila às palavras da prima.
_ Mas tenho certeza que vocês irão realizar todas as aventuras que querem, pois beleza e simpatia vocês têm de sobra para isso! Só espero que esse contratempo da chuva (que teimava em cair até aquele momento) não tenha atrapalhado vocês. – Digo isso abrindo já a segunda garrafa do espumante e oferecendo às primas.
Camila diz:
_ De maneira nenhuma essa chuva está nos atrapalhando...
_ Afinal, graças a ela tivemos a oportunidade de conhecê-lo melhor Nando... – Emendou Scheila.
_ Além de estarmos nessa suíte tão confortável, disfrutando de uma companhia tão agradável... – Completou Camila.
_ Agradável está sendo para mim disfrutar da companhia de ambas e ainda apreciar a beleza de duas primas tão simpáticas. Falo, acabando de servir o espumante na taça de Sheila.
_ Temos que te agradecer por toda essa ajuda e conforto que nos proporcionou Nando. Como poderíamos fazer isso? – Fala a prima mais velha, lançando um sorriso ainda mais provocativo para mim.
_ Isso mesmo Nando, a Lê (Scheila) está certa, precisamos te agradecer. Sem você lá no aeroporto, não sei o que seria da gente. – Reforça Camila, também com um sorriso muito provocativo.
Percebendo o rumo que aquela conversa estava tomando, mas sem querer ser afoito e colocar tudo a perder caso minha percepção estivesse enganada, digo:
_ Só de conhecê-las e poder admirar a beleza de ambas já me sinto mais do que compensado por qualquer ajuda que tenha proporcionado a vocês. Coisa que simplesmente tinha a obrigação de fazer. – Nesse momento percebo certo ar de desapontamento das primas, o que me deixa muito animado, pois confirma minha percepção de que elas queriam me agradecer de alguma maneira mais quente e emendo imediatamente:
_ Mas se, mesmo assim, vocês querem me agradecer, adoraria entrar nas férias de vocês fazendo parte de alguma das aventuras que vocês querem realizar.
_ Mas você diz alguma aventura lá em São Jorge? – Indaga Sheila.
_ Lá em São Jorge ou aqui no Rio ainda, vocês que sabem minhas lindas! Vou tomar um banho enquanto deixo vocês pensarem em como me agradecer e em como me inserir nas aventuras de vocês. Quando eu sair vocês me contam no que pensaram, certo!?
Saída perfeita! Não estraguei a perspectiva de conseguir alguma coisa com uma das duas, acompanhando-as com a outra prima no final de semana e ainda insinuei uma possível recompensa das duas ali mesmo na suíte, sem que ambas as opções fossem descartadas. Além disso, passei a bola para elas de decidirem o que fazer, propondo nas entrelinhas uma aventura sexual, sem ser indelicado ou afugentá-las.
Vou ao banheiro, tomo uma ducha bem relaxante e necessária, dando o tempo necessário para que as primas decidissem como iriam me agraciar, além de ficar preparado e perfumado caso o que esperava acontecesse. Enxugo-me, passo meu perfume e visto uma cueca boxer e o roupão do hotel.
Quando saiu do banheiro, deparo-me com a cena mais excitante de toda minha vida, até aquele momento. Sheila já nua, acariciando os mamilos pontudos de seus seios, deitada no meio da cama, com as pernas abertas, tendo Camila, ainda com o shortinho do baby doll, arqueada sobre sua cintura, lambendo, beijando e metendo um dedinho em sua buceta completamente sem pelos. Só de lembrar ao escrever isso já fico de pau duro!
Como vi que já haviam decidido como iam me agradecer, eu já abro meu roupão e começo a massagear meu cacete contemplando aquela deliciosa cena. Logo Sheila percebe minha presença, abre os olhos e me vê massageando meu cacete já próximo da cama. Ela desce uma das mãos até a cabeça da Camila, como que querendo avisar à prima, que estava completamente concentrada na ação de dar-lhe prezar, a minha chegada ao quarto. Com a outra mão tenta alcançar meu cacete.
Para ajudar Sheila, ajoelho-me na cama, já sem o roupão, deixando minha pica, que já pulsava de tesão, ao alcance dela e também passo a mão no bumbum empinado de Camila. As primas se entreolham e olham para mim com aqueles sorrisos lascivos. Sheila diz, já acariciando meu cacete:
_ Nós preferimos te agradecer realizando uma das grandes aventuras que queríamos realizar, que é um ménage a trois, compartilhando o mesmo homem e ainda brincando entre nós...
_ Mas não resistimos e acabamos começando a brincadeira sem saber se você gostaria de participar. – Completou Camila, já com a boca melada pelo mel da prima.
_ Problema nenhum moças! Para mim foi deliciosa a decisão de vocês! – Respondo já me arqueando um pouco até a boca de Camila para beijá-la e sentir o sabor de Sheila nos seus lábios.
Sheila, sem esperar convite, já abocanha meu cacete e começa a lamber a cabeça dele. Elas me deitam na cama e enquanto Camila sobe sobre mim, oferecendo à minha boca sua xaninha, com pelinhos muito bem aparados, Sheila, agora entre minhas pernas, tenta colocar meu cacete todo dentro de sua boquinha. Começo a saborear a xaninha de Camila, passando a língua em seu grelinho já saliente pela excitação, sentindo na ponta da língua o quanto aquela moreninha já se encontrava molhada, aproveitando também para apertar aquele bumbum delicioso que ela empinava bem na minha cara, enquanto sinto seus seios se esfregando na minha barriga. Também sinto que as primas começam a alternar as chupadas no meu cacete. Enquanto Camila faz uma deliciosa chupeta no meu mastro, Sheila desce e chupa minhas bolas, colocando cada uma na boca por vez.
Sheila até desce a sua linguinha safada até minha bunda, lambendo orifício anal, fazendo meu cacete pulsar ainda mais forte na boquinha de Camila. Como reação imediata, também meto minha língua no cuzinho da Camila, forçando entrada naquele orifício róseo, enquanto penetro um dedo na xaninha extremamente úmida dela e com outro esfrego seu grelinho, fazendo a ninfeta parar de me chupar para gemer alto e exclamar:
_ Aí! Que delícia anjinho da guarda! Assim vou gozar na sua boca!!!
_ Pode gozar delícia. Quero sentir todo seu gostinho na minha boca! – Exclamo também, voltando a chupar a bucetinha melada de Camila.
_ Goza bem gostoso Ca! Para eu sentir o seu gostinho na boca do nosso anjinho da guarda! – Completa Sheila, acariciando minha pica com uma de suas mãos e beijando a boca da prima.
Camila para de me chupar e se concentra no próprio prazer, esfregando aquela xaninha deliciosa na minha boca. Senti que Sheila também dava uma atenção à priminha mais nova, mamando deliciosamente seus seios. Camila vai se mexendo, quase que mostrando os pontos que minha língua deveria tocar para que o gozo dela chegasse logo. Minhas mãos se alternavam entre aquele bumbum delicioso e em alcançar seus seios. Em um dos momentos que uma de minhas mãos tentava alcançar os seios de Camila, senti a boquinha de Sheila chupar dois de meus dedos, acredito que exibindo para a prima. Essa foi a deixa para a priminha mais nova começar a tremer, soltar gemidos e falar palavras desconexas.
_ Aí! Caralho! Que delícia! Vocês são uns safados! Chupa meu gozo Nando tarado! Você é uma vadia muito gostosa Lê!!!
Sinto os deliciosos fluidos de Camila invadindo minha boca, no que procuro aumentar o frenesi de minha língua naquela gruta que se contraía bem aos meus olhos. Sheila tenta abafar os gemidos da priminha mais nova com seus beijos enquanto Camila dava suas últimas reboladas em minha boca antes de cair ofegante a meu lado, exaurida pelo prazer que estava sentido, deixando todo seu mel ao meu paladar.
_ Vem cá Nando, deixa sentir o gostinho da Ca na sua boca! – Disse Sheila, vindo para cima de mim e me beijando com muita volúpia.
Um beijo extremamente delicioso! Uma mescla perfeita de lasciva, luxúria, delicadeza e um sentimento que nenhuma outra garota, muito menos numa situação daquela, havia despertado em mim. Enquanto nossas línguas e lábios se permitiam os toques mais libidinosos possíveis, momentaneamente nos entreolhamos. Foram poucos segundos, mas que transpassaram uma cumplicidade mútua sem descrição! Estávamos tão entregues aos beijos, que nem percebi que Camila já havia alcançado uma camisinha e já vestia meu cacete para guiá-lo para dentro da bucetinha de Sheila que o roçava deliciosamente. Acordando também do êxtase do beijo, Sheila percebe a ação da prima e começa a assentar vagarosamente na minha pica.
_ Caralho! Que cacete gostoso Nando!
_ Essa bucetinha que é apertadinha e deliciosa Sheila! – Falo, mexendo um pouco para Sheila penetrar meu cacete todo nela.
Uma vez devidamente espetada em mim, Sheila me beija novamente. Depois arqueia um pouco seu corpo para trás em busca de Camila, que já sobe com suas mãos para envolver e massagear os seios da prima mais velha enquanto oferece a boca a seus deliciosos beijos. Começa então a subir, descer e rebolar em meu cacete. Logo entro em sintonia com aquela morena espetacular mexendo meu quadril para alcançar a totalidade daquela gruta que oprimia meu membro. Camila alternava sua boca entre a de Sheila e os seios com mamilos pontudos. Desceu uma mão ao encontro do grelinho da prima mais velha e começou a massageá-lo, ajudando Sheila a aumentar o ritmo das reboladas em minha pica e os gemidos que já começavam a se tornar palavras desconexas como a pouco fizera Camila.
_ Nando! Ai! Ca! Muito bom! Caralho! Vocês vão acabar comigo assim! Que caralho gostoso anjinho! Puta que pariu! Esfrega meu grelinho priminha! Faz sua prima gozar!
Nem em meus melhores sonhos eróticos consegui alguma vez chegar próximo do que estava acontecendo naquele quarto de hotel! Duas morenas e eu totalmente entregues aos prazeres e aos sentidos!
Já não aguentava mais e senti que o orgasmo de Sheila estava vindo, no que gozamos juntos, gemendo, gritando, abraçando um ao outro com nossos corpos suados. Passados os segundos de frenesi, Sheila ainda fica por cima de mim, sentindo meu cacete pulsar dentro de sua xaninha úmida. Imediatamente estendo meu braço direito para aconchegar Camila. E assim ficamos alguns minutos trocando beijos, carícias, mas sem nenhuma palavra. Então Camila fala:
_ Estava uma delícia ver vocês entregues um ao outro! Pareciam até que haviam combinado antes! Me senti quase como carta fora do baralho! – Começando a rir de si mesma.
_ Que isso Ca! Sua participação foi muito bem sentida por mim! – Retruca Sheila com uma gostosa risada.
_ Sua presença e ação foram fundamentais, Camila! Sem elas não teria sentido a Sheila me apertar tão gostoso! – Emendo rindo junto com as primas.
_ E estou sentindo errado, ou tem alguém que ainda quer mais!? – Diz Sheila se referindo ao meu cacete que já começava a dar sinais de que queria mais dentro daquela xaninha deliciosa!
_ Com certeza quer! Não posso me dar ao luxo de desperdiçar uma oportunidade como esta!
_ Então agora você vai fuder a Ca de quatro para eu ver! – Fala Sheila com aquela carinha de ninfeta safada olhando para a priminha.
_ Hummm! Adoro ser fodida de quatro! – Exclama Camila, já se posicionando com o bumbum empinado na cama e mostrando a xaninha molhadinha para mim.
Com a ajuda de Sheila me livro da camisa cheia de esperma. A danada chupa meu cacete todo, deixando-o novamente pronto para o ataque antes de colocar um novo preservativo. Já devidamente vestido, Sheila abre as nádegas da prima mais nova e esfrega meu cacete no grelinho de Camila antes de direcioná-lo para aquela grutinha que já pingava de gozo. Ao receber meu cacete, Camila dá um suspiro. Ao sentir o calor de Camila, sou tomado por uma volúpia enorme e começo a meter com força naquela xaninha carnuda! Camila começa a gemer muito e a dizer para a prima:
_ Caralho! Por isso que você estava delirando em cima do Nando! O filho da puta mexe muito gostoso!
_ Mexe sim! Esse anjinho sabe fuder muito! – Responde Sheila me fitando com um sorriso libidinoso.
_ Porra! Mete safado! Come essa buceta, gostoso! – Falava Camila enquanto eu ia aumentando as estocadas em sua xaninha.
Sheila me olhava com cumplicidade, desejo e excitação que me alucinavam! Puxei-a para perto de mim, no que começou a seguir o ritmo de meu vai e vem, esfregando sua xaninha na parte anterior da coxa da prima enquanto me beijava. A mão boba de Sheila começou a apertar minha bunda e um dedinho indiscreto começou a roçar meu cu enquanto fodia a xaninha ensopada de Camila. Confesso, nunca havia experimentado isso, mas estava curtindo a ousadia daquela morena espetacular. Então Sheila sussurra em meu ouvido:
_ Estou maluquinha para você fuder meu cuzinho! Vou fazer essa putinha gozar rápido para ter esse cacete atolado no meu bumbum!
E a safada sabia mesmo fazer a priminha mais nova gozar bem rápido! Sheila desce uma das mãos até o grelinho de Camila e começa a esfrega-lo ao mesmo tempo em que acaricia os deliciosos seios da novinha. Dito e feito! Não dá dois minutos e a priminha começa a contrair a bucetinha, gritar palavras desconexas, gemer e tremer ainda mais do que quando gozou na minha boca. Tive que me segurar para não gozar junto com aquela ninfeta, pois queria saborear o que a prima mais velha havia me prometido aos sussurros.
Logo Sheila se posiciona de quatro ao lado de Camila, que já buscava se desvencilhar de minha pica e deitar ofegante para se recompor do orgasmo que tivera, empinando o bumbum e, com a carinha mais indecente e jovial que já vi, diz:
_ Vem anjinho, vem comer o meu cuzinho com essa pica gostosa!
Caralho! Por um instante tive a nítida certeza que havia morrido e estava em algum universo paralelo! Sendo muito sincero, a descrição que fiz do bumbum de Sheila no início desse conto não chega nem próximo à realidade que contemplava naquele quarto de hotel. E não adianta tentar fazer outra descrição, pois aquele bumbum (na verdade, o corpo todo!) não cabe em palavras! Além disso, observar Camila ao lado da prima mais velha, aconchegando-se por cima dos lençóis brancos enquanto curtia os últimos espasmos erógenos, com seu bumbum levemente arqueado dando passagem a seus dedinhos, que se lambuzavam em sua grutinha, dava àquela situação ares ainda divinamente luxuriosos.
Saindo do transe momentâneo em que fiquei, fui até ao pódio alcançar meu desejado prêmio, após vencer a tentação de gozar junto com a Camila. Agarro o bumbum de Sheila e, afastando aquelas nádegas firmes e macias, meto a língua no cuzinho, forçando entrada para já deixá-lo preparado para receber meu cacete. A ninfeta geme e se arrepia todinha com minha língua. Após algumas lambidas bem gostosas, cuspo, posiciono-me e começo a esfregar meu pau naquele fabuloso bumbum. Coloco a camisinha e logo aponto o cacete para o botãozinho róseo de Sheila e começo a forçar a entrada. Mesmo sendo bem apertado, acredito que o nível de excitação que estávamos ajudou na penetração. Quando ela passou sua uma das mãos por baixo para verificar o quanto meu cacete já estava dentro de seu cuzinho, ficou espantada, pois conseguia tocar somente minhas bolas e disse:
_ Caralho! Seu cacete já está todo dentro do meu cu! Que delícia! Mete Nando! Quero sentir você entrando e saindo de mim!
Missão dada é missão cumprida! Começo a meter com força naquele cuzinho gostoso e apertado, saboreando todo aquele manjar dos deuses. Minhas bolas batiam na grutinha daquela safada, ficando meladas com o mel que fluía. Sheila estava rebolando muito gostoso e, uma vez mais, nossa sintonia e ritmo alcançavam um prazeroso equilíbrio. Acredito que nossa excitação acabou contaminando Camila, que logo recobrou as forças para, assim como a prima mais velha lhe havia feito, tocar o grelinho e os seios de Sheila. Camila fala para a prima:
_ E aí putinha, esse cacete está mais gostoso que meus dedos nesse cuzinho apertado!?
_ Caralho Cá! Seus dedinhos são deliciosos! Mas nada como uma pica socando para saber realmente o que é um rabo sendo arrombado gostoso!
_ Vai Nando – emenda Camila – mete gostoso nesse cuzinho que até poucos dias só sentiram meus dedinhos!
Não dava para acreditar! Estava tendo o prazer de ser o primeiro a saborear aquela iguaria divina! Tinha que aproveitar aquele momento com todas as forças que ainda me restavam...
_ Vou fazer você amar dar o cuzinho para mim putinha gostosa! Vai querer sempre que eu arrombe esse rabo maravilhoso!
_ Hum! Continua assim que ele sempre será seu Nando! – Dizia Sheila enquanto rebolava.
Camila então pede para poder participar direito da festa saboreando a prima. Deito com a pica para cima, com Sheila assentando com o cuzinho nela virada de costas para mim e ficando com as pernas abertas para livre acesso da Camila a sua bucetinha completamente melada. Sheila rebolava no meu cacete enquanto a prima mais nova alternava entre lambidas e chupadas em seu grelinho, em sua xaninha e em meu saco.
Com todo esse estímulo, não demorou muito para Sheila gozar intensamente no meu cacete, atolado naquele cuzinho quente e apertado, e na boquinha da Camila!
Um dos espasmos de prazer de Sheila faz meu cacete escapulir de seu rabo. Camila percebe e, aproveitando-se da situação, tira a camisinha do meu pau e, sem cerimônias, abocanha-o com volúpia, enquanto a prima mais velha ainda repousa seu corpo sobre o meu, extasiada, exaurida, mas com um belo sorriso na boca.
Aqueles lábios juntamente com uma hábil linguinha safada sugando a cabeça da minha pica e toda vontade de gozar, acumulada por todo aquele tempo todo segurando, fizeram minha porra jorrar em jatos grossos e fortes na boquinha de Camila, que recebeu tudo sem deixar escapar uma gota se quer! Sheila, percebendo o que se passava, puxou a prima para si assim que minha porra terminou de fluir. Camila então beija Sheila, compartilhando com a prima mais velha o creme que acabara de sorver de mim. As duas se beijavam deliciosamente a meu lado. Tomado pelo tesão do momento e pela magia de ter duas ninfetas se beijando tão próximas à minha boca, acabei participando daquela troca de fluidos em um ardente beijo à três!
Acabamos adormecendo abraçados, comigo entre aquelas beldades morenas nuas. Fomos acordados no meio da manhã do outro dia pelo telefone do quarto que tocava. Olhei para Sheila, que se aconchegava do meu lado esquerdo, deita em meu braço e com o corpo colado ao meu. Ao fitar meus olhos, soltou um lindo sorriso para mim e logo veio com sua boca à minha, dando um delicioso beijo de bom dia com seus lábios carnudos e macios.
Tudo havia sido extremamente prazeroso e luxuriante com ambas! Mas, desde o primeiro momento, Sheila havia me despertado algo além da atração física e estava sentindo que era um sentimento correspondido por ela.
Delicadamente me retiro de entre as primas e atendo ao telefone. Era uma chamada da recepção do hotel, avisando que a empresa aérea já havia informado que nosso voo para Brasília seria no final da manhã.
Camila se levanta e segue para o banheiro para se lavar e arrumar-se. Nesse momento eu e Sheila nos fitamos uma vez mais. Um breve silêncio, quase constrangedor, toma o quarto entre nós. Era um misto de cumplicidade com uma pitada de vergonha pelo que havia acontecido. Para não permitir que algo de ruim surgisse, tomei a iniciativa de falar:
_ Estou honrado e lisonjeado por ter tido a oportunidade de experimentar algo tão intenso com você e a Camila.
_ Que isso Nando! Foi maravilhoso para mim também! E tenho certeza que a Ca adorou também! – Responde Sheila com um ar um pouco de vergonha.
Aproximando-me dela, digo:
_ Gostei ainda mais por ter conhecido você Sheila! Desculpa minha ousadia, mas com você, pelo menos, não gostaria que fosse somente esta vez!
Sheila então abre um lindo sorriso como que claramente dizendo: “é exatamente isso que queria ouvir”! Então me abraça e, antes de me beijar, diz:
_ Não tenha dúvidas que não será somente esta vez anjinho! Afinal, estamos seguindo viagem juntos e você já está convidado para ir com a gente para a Chapada!
_ Depois disso, vou com você e a Camila para onde forem!
_ O casalzinho vai ficar enrolando muito ainda? Temos um voo para pegar! – Indaga Camila em tom de piada, saindo do banheiro enrolada na toalha.
Rimos e Sheila engata:
_ Casal!? Está mais para trio. Afinal, você também aproveitou bastante!
_ Acha que não percebi o lance entre vocês dois!? – Rebate amistosamente Camila – Mas não se preocupem! Não estou com ciúme algum! Desde que continuem a deixar eu me divertir com vocês!
_ Viu Nando, já arranjando compromisso para você comigo.
_ Para mim não há problema algum, principalmente nas condições propostas pela Camila – Rebato Sheila procurando aproveitar a situação descontraída para colocar um assunto tão tabu.
_ Hum... Então você quer ser meu namorado com regalias com minhas primas?
Primas, ouvi bem!? Sim! Ela havia dito primas! O que abria perspectivas ainda mais promissoras do que já havia experimentado.
_ Sendo eu uma dessas primas que você colocou aí Lê, por mim está tudo bem! – Disse Camila dando uma gargalhada enquanto se vestia.
_ Sinceramente gostaria muito de ser seu namorado, mesmo sem regalias com primas!
_ Uau! Um pedido de namoro depois de um ménage a trois! Esse mundo está mudado mesmo! – Exclama Camila com mais gargalhadas.
_ Para Cá! Não estraga esse momento. Ai Nando, aceito! Inclusive com as condições da safada da Cá! – Fala Sheila.
Então nos abraçamos, beijamos e concretizamos nosso pacto com um delicioso banho com direito a muitas carícias, mas sem muito tempo para ir, além disso.
Tomamos café, seguimos de táxi até o aeroporto. No caminho, discretamente, escrevo uma mensagem para Ana Paula, agradecendo todo o cuidado e dizendo que irei dever isso para sempre a ela. Ana Paula respondeu dizendo que gostaria de saber de tudo e que cobraria o “favor” assim que possível no que respondi que pagaria com juros e correção.
Eu e Sheila, já como um casal, e Camila como a nossa melhor amiga (com privilégios especiais!) embarcamos e chegamos a Brasília em um voo tranquilo. E realmente parecia que Camila estava aceitando sem maiores problemas o fato de, tendo tido as duas na cama, eu tenha me interessado emocionalmente por sua prima. Também não a havia rejeitado em momento algum, mas quem manda naquilo que vai além da atração física? E acho que ela tinha essa perspectiva.
No aeroporto de Brasília acabei conhecendo Paola, a prima candanga. Já havíamos combinado como nos encontraríamos para seguir rumo à Chapada, viagem que prometia ser muito intensa, mas isso é outra história...
Realmente a vida é cheia de surpresas, algumas muito prazerosas e especiais!