Enfermeiro do prazer

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 13/10/2016 01:38:00

Boa noite, me chamo Gustavo, hoje tenho 35 anos, trabalho como salva-vidas em uma praia do RJ e para complementar a renda financeira também trabalho como enfermeiro num hospital também no RJ.

Tenho um filho, e na época que esta história aconteceu eu ainda era casado.

Sempre fui mais solto quando o assunto era relacionamento, desde a adolescência nunca tive vergonha de ir tentar ficar com as meninas e sair para festinhas, ou seja, desde novo cultivo esse comportamento do macho alfa, do cara que quer pegar todas, que não tem vergonha, bicho solto.

Contudo, quando eu já estava com uns 28/29 anos eu engravidei a parceira que eu ficava na época, a Bruna. Por gostar muito dela, resolvemos morar juntos e viver uma vida de casados. No início foi ótimo, novas descobertas, intimidade aflorando, a cada dia que passávamos juntos criávamos mais laços.

Mas o meu comportamento "macho alfa" sempre me deixava inseguro com relação a Bruna, pois por mais que eu queria ficar com ela, ainda tinha algo dentro de mim que despertava atenção para outras mulheres. Não era a minha intenção levar uma vida de infidelidade. Mas não temos controle de certas situações.

Como eu trabalhava na praia, sou salva-vidas, sempre rolava um flerte na praia com outras mulheres. Meu corpo é em dia, malho, tenho que manter a forma devido à profissão, mas também tenho a vaidade de querer ser um cara bonito e que chame a atenção. Sou alto tenho 1,90 de altura, ombros largos, braços fortes, peitoral, barriga não é tanquinho mas é tranquila e coxas grossas. Porém, acho que também pelo fato de trabalhar só de sunga vermelha eu acabo despertando um fetiche nessa mulherada.

Na praia eu sempre tinha a oportunidade de conhecer uma mulher nova, já transei com mulheres na praia ou em um local que marcamos, não posso negar. Mas o este conto não é sobre isso.

Depois de uns anos, eu já estava super enturmado na família da Bruna e com alguns amigos dela, resolvemos fazer um churrasco na casa de uma amiga de infância da Bruna.

Essa amiga se chama Sheila e também era casada e com filhos, ou seja, era um programa família. Nessa época eu também já estava super familiarizado com eles, já estava acostumado a frequentar a casa e sair com a família da Sheila.

Fomos eu e a Bruna é nosso filho para o churrasco, chegando lá as crianças foram brincar na piscina e nós os adultos fomos agitar os preparativos do churrasco. Em outras ocasiões já percebi olhares da Sheila para mim, e ela sempre fazia questão de perguntar como eu fazia para ter aquele corpo, apertava meu braço, essas coisas. É o marido dela sempre riu e achou normal, então eu também achava tranquilo. Só passei a ter certa maldade o em que fomos à praia e ela me pediu para passar óleo nas costas dela.

Mas voltando ... a essa altura a churrasqueira já estava a toda sendo pilotada pelo Renato (marido de Sheila), às crianças na piscina, e eu fui me trocar e por minha sunga, so que para ir ao banheiro passei pela cozinha com minha sunga na mão. E lá na cozinha estavam a Sheila e a minha esposa. Passei rodando a sunga na mão e parei perto delas para beliscar um petisco, nisso a sheila disse: - já vai por o sungão?

E eu respondi : - sim! (E mostrando a sunga para ela)

Ela rebate: -cuidado com essa sunga branca!!

Quando ela termina de falar isso ela vai e me dá uma patolada no piru, na frente da minha esposa, que achou graça e caiu na gargalhada. Eu saí e fui me trocar.

Fui para piscina e chegando lá a sheila também já estava com um biquíni mínimo, exibindo seu corpo que não era escultural mas era bem gostosinha. O biquíni sumia na bunda enorme que ela tinha, bunda lisinha e perfeita.

Ao sair da piscina percebi os olhares dela em direção a minha mala, realmente a sunga branca revelou um pouco da minha piroca que estava quase transparente, pois a sunga já estava velhinha. Ela fazia de tudo para encostar em mim, dentro e fora da piscina. Mas em respeito a Bruna e ao marido da Sheila eu não ia tomar nenhuma atidude.

Uns 3 anos se passaram e aquela situação, aquele fogo que Sheila tinha comigo passou. Até aye eu recebo a noticia de que a Sheila irei operar, fazer duas cirurgias. Uma para por silicone e a outra era uma lipo abdominal.

Minha esposa veio me perguntar se eu não queria ser o enfermeiro da Sheila no pós-operatório. Eu teria de checar pressão e realizar a troca dos curativos. Eu aceitei.

Já na primeira semana sai da praia umas 18:00 horas e fui para a casa da sheila que ficava a uma hora da praia.

Chegando lá fui recibo pela empregada e fui logo para o quarto falar com ela, que estava bem inchada e com um aparência não muito boa. Passei a cuidar dela, ver pressão, alguns remédios e realizar os curativos.

Contudo como foi uma cirurgia de silicone e a outra uma lipo no abdômen, eu tinha que ver ela peladinha para realizar esse procedimentos. Na primeira semana estava tudo inchado e roxo, mas ao longo das semanas a aparência física foi melhorando e ela também.

Lembro que um dia sai da prai e fui para a casa da sheila, ela já estava andando e abriu o portão para mim, fomos para o seu quarto e pedi que ela deitasse. Tirei sua blusa e comecei a cuidar dos peitos dela, passava a mão por eles dava leves apertos, estimulava ela mas dando a entender que aquilo era parte do procedimento médico. Quando fui cuidar do seu outro ponto, que ficava abaixo do umbigo, perto da vulva, eu também deixava ela peladinha, já conhecia seu corpo só no meu tato.

Mas nesse dia eu comecei a estimular ela na vagina, passava a mão, e olhava para ela. Minha piroca já estava estourando no short, marcada e babando. Ela viu. Nos beijamos.

Retornei aos seus seios e comecei a chupar e lamber de maneira bem leve, pois ela ainda tinha ponto ali. Enquanto isso ia dedilhando sua bucetinha, que já estava toda molhada. Como ela estava com ponto e não podia fazer muitos movimentos sabia que não poderíamos foder, e que teria de gozar num boquete.

Levantei e deixei meu pau na altura do rosto dela, que já estava sentada nessa hora. Ela foi passando a língua no meu short, mordiscando meu pau. Era uma sensação muito boa. Fui abaixando meu short e minha sunga juntas, já estava doido para sentir aquela boca acolhendo meu pau. E nossa, ela começou a me chupar, engoli tudo, tinha hora que ela chupava só a cabeça e eu pirava. Quando era começou a chupar minhas bolas eu quase gozei, ela colocava uma cada vez em sua boca, pois não cabia tudo. E ela voltou para o meu pau, minhS bolas estavam babadas e o movimento frenético ...

Gozei na sua cara.

PQP! Foi a melhor mamada que já ganhei. Pressão perfeita, ela soube tirar direitinho meu leite.

Estava doido para foder aquela mulher, meter tanto até fazer ela gritar, mas como estava com pontos das cirurgia sei que ela não podia fazer muitos movimentos. Então deixei para uma próxima vez.

Será que eu consegui foder ela? Isso eu falo para vocês num próximo conto.

Até breve.

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