O atrevido e o porteiro.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1164 palavras
Data: 13/10/2016 18:58:47
Assuntos: Homossexual, Gay

Outro dia quando eu chegava no condomínio, pouco antes da portaria, havia um garotão, sentado na beirada da floreira fumando, assim que ele me viu, me deu um sorriso e disse: - eae tudo belezinha? Retribui o sorriso e respondi que sim. Alguns dias depois, a mesma coisa, mais um dois dias e no mesmo lugar ele disse: - eae, não vai me convidar para entrar e tomar uma cerva? Dessa vez meio sem reação, o máximo que fiz, foi assim que cheguei em casa, interfonei e perguntei ao porteiro quem era o rapaz, ele me disse que era um morador ali do bairro, amigo de varias pessoas do condomínio. Bobão tive de me satisfazer no banho, bati uma bela punheta com dois dedos no rado.

Aquele puto não saia mais da minha cabeça e por vários dias foi assim, até o dia em que eu estava chegando e o vi, fui direto a ele e disse: - oi, meu nome é. E ele interrompendo disse: - eu sei é Bruno. Eu: - e o seu? Ele: - Paulo. E depois de uma breve conversa, fomos até o posto da esquina e compramos umas cervejas. Assim que saímos da conveniência, Paulo segurou em meu braço e disse: - vamos pra sua casa tomar essa cerva, quem sabe rola alguma outra coisa. Com as pernas bambas e um sorrisinho amarelo concordei e fomos para minha casa. Já na portaria o porteiro com uma cara de safado, apenas nos sorriu e Paulo disse a ele: - eae brother tá afim de uma? E fomos para meu apartamento.

Assim que passamos pela porta, eu estava com o coração na boca de ansiedade e morrendo de tesão naquele garoto gostoso. Entreguei uma cerveja a ele e disse para se sentir a vontade, ele olhava para todo lado, deu um gole na cerveja e me perguntou? – onde é o quarto? Eu: - ali, porque? Ele: - então vamos tomar logo isso e ir para lá. Virando tudo goela abaixo ele me olhou e disse: - vamos?

Passivo e morrendo de tesão o levei ao quarto, assim que entramos ele puxando minha camiseta disse: - vai, tira a roupa. E começou a se despir, com ele já nu na minha frente, via aquele pau gostoso e mole pendurado, tirei tudo e quando fiquei nu, ele colocou as mãos em meus ombros e me sentou na cama, parou com a pica na minha cara e disse: - vai deixa esse pau duro, deixa. E sem nenhum pudor, peguei aquela delicia na mão, enfiei a cabeça na boca e comecei a chupar, mamava deliciosamente em seu pau que endurecia bem devagar, me dando mais tesão ainda, acariciei e chupei suas bolas e quando aquele cacetão estava uma pedra, Paulo disse: - vai gostoso, fica de quatro ai fica. Me virei e fui me ajeitando, ele então pegou com minhas pernas com as mãos e me puxou para a beirada, deixando meus pés para fora da cama, separou minhas pernas e entrou no meio, com as mãos separou minha bunda e quando meu cuzinho rosa apareceu, senti ele cuspir, cuspiu umas três vezes e começou a espalhar o cuspe com o pau por todo meu reguinho, enfiou a mão por baixo do meu corpo, pegou em meu pau e disse: - hum já tá durinho né?

Então comecei a sentir a cabeça da seu pau começar a passar pela portinha e trazendo todo o restante do pau para dentro do meu cuzinho, quando encostou o saco em mim, Paulo me segurou forte pela cintura e começou a meter em mim, socando o cacete sem dó, com força, o máximo de delicadeza que ele tinha era me dizer: - tá gostando bichinha? E socava alucinadamente o pau em meu cu. Eu estava morrendo de tesão, estava adorando sua brutalidade, que me fodia cada vez mais gostoso, aquele cacete duro como pedra, entrava e saia do meu rabo bem rápido, então ele colocou o pé esquerdo sobre a cama, ainda me fodendo, colocou o segundo pé sobre a cama, sem deixar o pau sair do meu cu e com o seu corpo sobre o meu de quatro continuou a meter em meu rabo, aquele macho delicioso metia e me falava putaria, era tudo que eu precisava, um cacete entrando e saindo do meu cu, um macho grosso, me chamando de putinha e me xingando, assim ele me comeu durante um tempo, então tirou o pau da minha bunda, desceu da cama e me mandou chupar, obediente, me virei e me sentei na cama, agarrei seu pau melado e comecei a mamar, então ele disse: - onde vai querer que eu goze putinha. E eu tirando o pau da boca, olhei para ele e disse: - quero que você enterre ele em meu cuzinho de novo e goze muito lá dentro. Nisso já fui me deitando de costas e escancarando as pernas, Paulo as segurou com as mãos e as separou ainda mais, arreganhando de vez meu cuzinho, estiquei o braço, peguei seu pau e o encostei na portinha toda arrombada e disse: - vai gostoso, mete e me enche de porra. E aquele cacete delicioso entrou em mim mais uma vez e começou a entrar e sair alucinadamente, morrendo de tesão comecei a me punhetar como louco, até que ele enterrou tudo em mim, então começamos a gozar juntos, a cada jato que ele dava dentro do meu cuzinho, eu dava em minha própria barriga, terminamos de gozar e Paulo, deliciosamente, tirava todo o pau de mim, quando a porra ia escorrer ele socava tudo para dentro, fez isso durante um tempo. Depois de terminarmos e nos lavarmos tomamos mais uma cerveja e ele quis ir embora, resolvi acompanha-lo até a portaria, assim que ele se despediu, Roger o porteiro me olhou e disse: - ele disse que ia te comer sabia? Tomei um choque na hora e perguntei: - do que você esta falando? Ele: - o Paulo disse que ia te comer? Eu: - como assim? Ele: - ah! esse cara é foda? Mas rolou? Meio sem graça apenas dei um sorrisinho e ele continuou: - pena que eu não tenho essa manha. Eu: - que manha, do que tá falando? Ele: - ah, eu também sou afim de transar com você. Aquilo me desmontou, mas achei tão sincero que disse: - então fica de olho. Entrei dentro da cabine, me abaixei entre suas pernas, desabotoei sua calça e quando cheguei ao seu pau, o danado já estava uma pedra, sem perder tempo comecei a mamar e punhetar o Roger, depois de um tempo quase morrendo com minha boquete ele disse: - pega alguma coisa ai, pra eu gozar. E safado eu disse: - goza aqui mesmo. E abocanhei seu pau e chupei como um louco, então senti os jatos de porra saindo dentro da minha boca, a porra quente e adocicada me encheu a boca, safado engoli tudo e dei mais uma chupadinha na cabeça do seu pau. Me levantei e disse: - adorei conhecer você direito, agora só vai faltar sentir esse cacete gostoso dentro de mim. Sorri e voltei para casa.

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