Histórias Paralelas - Um menáge inesperado com a melhor amiga

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Grupal
Contém 2449 palavras
Data: 14/10/2016 11:11:47

Fazia pouco tempo que eu tinha completado 16 anos. Minha vida, diferente de quando eu tinha T e F como amantes não estava muito boa com relação ao sexo. Eu já não era mais virgem, porém isso é outra história e ela será contada depois. Além dessa vez eu só tinha transado mais uma com uma namoradinha da escola, nada demais. De resto apenas ficadas com alguns amassos, sem rolar muita coisa mais. Contarei para vocês hoje o dia em que realizei um dos fetiches mais desejados por todos os homens, o dia em que fiquei com duas mulheres ao mesmo tempo.

Adolescentes são cruéis, ainda mais há alguns anos atrás quando ser gay ainda era muito mais difícil. Todos se escondiam, principalmente as meninas. Na minha escola não era diferente, sabíamos que existiam, porém ninguém comentava e se era descoberto alguma coisa, essa pessoa era praticamente ignorada. Eu nunca tive preconceito com gays. Já naquela época tinha amigos e amigas que eram e eu meio que sempre era mal visto também, por conversar, andar e sair com eles.

Uma das minhas melhores amigas de escola foi descoberta e muitos que se diziam amigos dela passaram a ignora-la, não chamar mais para sair, não faziam mais trabalhos com ela e coisas assim. Para mim, nada mudou. Eu continuava frequentando a casa dela para fazer trabalhos e muitas vezes ajudar a acobertar o relacionamento dela para a mãe. A mãe dela me adorava e queria que eu a namorasse, coitada, mal sabia ela que a filha já tinha uma namorada. Geralmente, eu ficava lá conversando com a mãe, enquanto ela ficava no quarto com a namorada. Muitas vezes a mãe dela saia e eu ficava lá, na sala assistindo ou jogando no computador, enquanto as duas se pegavam no quarto. É claro, eu imaginava, as vezes ficava mais perto da porta escutando os beijos e os gemidos muito baixos que soltavam, se não tivesse ninguém em casa, eu até me masturbava. É claro, ela não sabia disso.

Certa vez, fui à casa de M fazer um trabalho. Um pouco antes de terminarmos o trabalho, sua namorada chegou. Bem, eu já sabia que teria que ficar acobertando, então, depois de terminarmos as coisas, enrolamos um pouco e eu fui para cozinha ficar com a mãe dela. M e a namorada foram para o quarto. Aquele dia sua mãe teve de sair e eu iria ficar sozinho novamente. Eu estava acostumado, nem me importava mais, me deitei no sofá da sala e fiquei vendo TV. Um tempo depois, ouço M sair do quarto.

- L, tá onde?!

- Tô aqui na sala. Sua mãe saiu.

- Ah, tá certo. – ela disse isso, enquanto atravessou o vão do corredor que dava na sala.

Quando eu a vi. Estava apenas de calcinha e blusa. Eu nunca a tinha visto com pouca roupa, mas sabia que M era linda. Seus cabelos eram bem pretos e longos, seus olhos eram castanhos e um detalhe importante é que na luz do sol pareciam verdes. Seu corpo era lindo. Apesar de jogar vôlei na equipe da escola, ela era cheinha e na medida certa. A parte mais bonita de seu corpo eram seus seios, que eram bem grandes e causavam inveja em muitas meninas da turma.

- Então, tipo assim... A V me pediu uma coisa.

- Que coisa? – eu estava boquiaberto, com ela vestida daquele jeito.

- Ela quer experimentar ficar com um menino, ao mesmo tempo que fica comigo. Eu disse que só faria se fosse com você.

- Ahn? Como assim?

- Eu e ela queremos que você fique com nós duas.

- Tipo, agora?

- É, L. Agora...

Eu estava sem entender. Meu coração estava batendo a mil, quase saindo pela boca. Eu estava apavorado e excitado ao mesmo tempo. Duas meninas de uma vez? Eu só tinha visto isso em filme pornô. Minha maior preocupação era se eu ia dar conta, ia conseguir dar prazer as duas. Me levantei e segui M até o quarto dela. Assim que entrei a visão foi de V, sua namorada, deitada de bruços na cama, apenas de calcinha, com o rosto virado para trás e sorrindo.

- Bem, meu amor, acho que ele aceitou – disse M

- Que bom! Quero muito saber como é ficar com um menino.

Eu não sabia o que dizer, a visão daquelas duas meninas me deixou muito excitado. M sentou-se ao lado de V, como quem esperava a minha inciativa. Eu não sabia o que fazer, mas me aproximei. V foi se virando de frente para mim e eu pude ver ela por completo agora. Seus seios eram pequenos, enchiam uma mão com alguma dificuldade. Ela era magrinha e sua barriga era bem lisa e ela tinha um piercing no umbigo, coisas da moda. Seus cabelos eram encaracolados, castanhos e com algumas luzes. Se eu pudesse escolher uma coisa em V que era a mais bela, era sua cor. Ela era morena clara, bronzeada, aquela cor que é o pecado. Tinha marquinhas bem acentuadas de biquíni, que completavam o visual.

Quando cheguei na borda da cama, M me puxou para perto dela e me deu um beijo na boca, eu fechei os olhos e retribui o beijo, senti apenas a movimentação de V, se sentando e depois se aproximando e entrando no beijo. O beijo triplo foi uma delícia desengonçada, muitos lábios e línguas para se concentrar, mas foi ótimo. Tomei um pouco de inciativa depois dessa quebra de gelo e comecei a passar minhas mãos nas costas de V e M. Senti M estremecer um pouco, ela estava tensa. V, não, ela prontamente retribuiu o carinho e me acariciou também, não estava olhando, mas aposto que ela acariciou M também. Logo sinto a mão de M me acariciando e o beijo para um pouco, as duas se olham e acenam em afirmativo com a cabeça, só as duas sabem o que os olhos falam uma para outra, eu apenas sei que elas começaram a tirar minha camisa. Com a ajuda de V tirei a camisa de M.

- É injusto, L, você tem que tirar a calça. – Disse V.

M apenas riu.

- Tá bom. – eu ia começar a tirar a calça.

- Assim não. – disse V me puxando- Vem cá.

Me puxou para cama e eu deitei entre elas. M apenas sorria e deixava levar, o fetiche e o desejo era basicamente de V. Ela ainda estava nervosa, com vergonha. V desabotoou minha calça, abriu e foi puxando devagar, pedindo ajuda de M. Em pouco tempo eu estava apenas de cueca. Eu estava excitado e meu pau já estava duro. V acariciou minhas pernas sorrindo e perguntou:

- Posso ver, L?

- Nunca viu?

- Ao vivo não.

- Eu também não – disse M rindo..

- Quer ver, meu amor? – V disse com um tom de voz bem safado.

- Sim, quero.

V pegou a mão de M e colocou na minha cueca e ela mesma começou a puxar do outro lado. M também puxou e quando a cueca desceu um pouco meu pau saltou para fora. M e V arregalaram os olhos e deram uma risadinha. Elas ficaram olhando por um tempo e eu disse:

- Ué, querem só olhar?

Praticamente eu não terminei a frase e V pegou no meu pau. A primeira coisa que ela fez foi arregaçar a pele que cobre a glande. Suas mãos eram macias, pequenas e magrinhas, adorei o toque dela. Depois, ela começou meio que sem jeito a tentar me masturbar. Ela estava ajoelhada na cama ao meu lado, comecei a acariciar suas pernas e fui subindo por sua barriguinha lisa, depois os seios. Senti ela arrepiar, mais de perto pude perceber que seus pelinhos do corpo eram dourados. Os bicos de seus seios enrijeceram na hora que os toquei. M estava parada e nada fazia, resolvi acariciar ela também. Segurei em sua mão, apertei de leve. Sentia ela tensa. Acariciei seus braços. Depois desci para sua barriguinha, ela tinha pneuzinhos, coisa que eu adorava, acariciei e apertei eles, ela sentia cócegas e isso fez ela sorrir, quebrar um pouco o gelo. Ela aproximou o rosto de mim e me beijou. Durante o beijo, sentia a mão de V me masturbando, agora menos sem jeito, minha mão ainda continuava a acariciar seus seios e sentir seus mamilos durinhos, com a outra mão eu acariciava as costas e o bumbum de M.

Comecei a tirar a blusa de M, ela se ajoelhou e me ajudou. V ainda me masturbava e veio me beijar. Agora sem camisa, pude admirar os seios de M. Eram lindos e bem grandes. Os mamilos eram bem pequenos, quase não dava para ver e as auréolas eram grandes e rosas. Os toquei e senti ela arrepiar, seus seios eram macios. V se ajoelhou e os tocou também e se aproximou para beija-los, ficando de quarto por cima de mim. Prontamente, acariciei suas costas e seu bumbum, enquanto ela ainda me masturbava e beijava os seios de sua namorada. Neste momento, M estava mais entregue ao prazer.

- L, quero fazer uma coisa – disse V.

- Você pode fazer o que quiser- eu respondi.

- O que quer fazer, meu amor? – M perguntou.

- Quero chupar o pau do L.

O que me surpreendeu foi a inciativa de M tomou dessa vez. Segurou o rosto de V deu um beijo e depois guiou ela até meu pau. V era uma safada nata, nem resistiu, apenas abriu a boca e começou a me chupar. Primeiro só sugava de leve a cabeça, até ir colocando mais dentro da boca, em alguns instantes ela estava chupando meu pau todo. M só olhava e mordia os lábios. Torci um pouquinho o pequeno mamilo dela e ela olhou pra mim.

-Vem cá! – eu disse.

Ela se aproximou do meu rosto e eu a beijei. Beijei seu pescoço e ombros também. E logo depois seus seios. Logo seus mamilos ficaram durinhos e ela começou a se arrepiar. Fui guiando seu corpo mais para cima, beijando sua barriga e depois bem perto da sua xaninha ainda coberta pela calcinha. Olhei para ela como quem pergunta se pode tirar e ela apenas afirmou com a cabeça. Com sua ajuda, comecei a tirar sua calcinha. O cheiro era uma delícia, doce e dava para perceber que ela estava molhada já. V parou de me chupar e foi olhar a cena. Sua namorada agora estava completamente nua e ia sentar no meu rosto. E foi o que ela fez, sentou. Os poucos pelos que ela tinha não atrapalharam nada, minha língua a invadiu e comecei a procurar seu clitóris. V voltou a me chupar, mas ainda olhava para cena de sua namorada sendo chupada por mim. Se o cheiro de M era uma delícia, seu sabor era viciante. Ela rebolava em meu rosto e se esfregava em mim, me deixando com o rosto todo molhado, eu senti ela gozar algumas vezes e toda vez ela praticamente me sufocava embaixo dela.

V parou de me chupar e ficou de pé na cama. Apenas senti sua movimentação e sabia que ela estava tirando a calcinha. Sentou em cima do meu pau, sem penetrar e ficou rebolando, enquanto abraçava e beijava M pelas costas. Sua bucetinha estava muito molhada e escorregava no meu pau, não sentia nenhum pelinho nela.

- L, eu quero te sentir dentro de mim, posso?

Eu não podia falar estava com a boca ocupada. Apenas segurei nos seus quadris, levantando e ela entendeu a mensagem. Segurou meu pau e colocou na entrada da sua bucetinha e sentou gostoso. Ela gemeu e deu um gritinho de prazer. Ficou sentada sem se mexer por um tempo, até que começou o vai e vem gostoso. M se levantou e ficou de frente pra ela, ainda sentada em meu rosto. As duas se beijavam loucamente. E eu aproveitei a posição para passar a língua no cuzinho de M, que num primeiro momento se assustou e me conteve, mas depois deixou. As sensações eram fantásticas, inexplicáveis, o que eu senti naquele momento foi algo sublime.

Depois de um tempo, M saiu de cima de mim. Deitou-se entre minhas pernas olhando o movimento de vai e vem de V. “Quero experimentar o sabor do L também, posso?” – disse M. V simplesmente deixou meu pau sair de sua buceta e respondeu: “É seu’. M colocou meu pau na boca e eu fui ao delírio, ela chupava muito bem, ela engolia tudo sem problemas e sua boca era muito quente. Puxei V para direção da minha boca e chupei também. Ora M me chupava e eu chupava V, ora V sentava no meu pau e M ficava olhando. Eu estava explodindo de tesão e não aguentava mais muito tempo, eu ia gozar. V também já estava louca, seus gemidos no começo eram contidos, agora ela já gritava mais alto e se contorcia muito quando eu a chupava e rebolava mais ainda durante a penetração.

- Não aguento mais me segurar, vou gozar – disse.

- Espera, quero provar, L. – V disse, saindo de cima de mim,

As duas começaram a me chupar intercalando. Meu pau começou a pulsar mais forte anunciando o gozo e foi inevitável, um jato grosso de porra saiu. O rosto de V foi o mais atingido pelo jato e ela sorria, deixando escorrer para dentro de sua boca. M tinha se sujado pouco, mas passava o dedo e depois colocava na boca de V. As duas se beijaram. Eu estava morto na cama, sem conseguir mexer minhas pernas. Elas se levantaram e foram para o banheiro no quarto de M e eu fiquei lá. Eu as ouvia comentando, não consegui entender muita coisa, mas aparentemente tinham gostado. Alguns minutos depois elas me chamaram e eu entrei no banheiro e fui para o box com elas. Ainda nos beijamos e tocamos, mas apenas isso. A mãe de M poderia chegar a qualquer momento.

Essa foi a primeira e única vez que aconteceu. M e V ainda foram namoradas por muito tempo. Hoje em dia M é casada com outra mulher e ainda é minha amiga, mas moramos longe e nos vemos e falamos pouco.

PS

Olá pessoas,

Me desculpem a demora entre os contos dessa vez, tive muitas coisas para fazer e não tive tempo de escrever, mas agora voltei.

Continuarei respondendo vocês aqui no fim do conto.

Se quiserem conversar de verdade, estou aqui também: baraoleon_dom@outlook.com

Fabio_Statz – Obrigado! Espero que continue acompanhando.

Baiúchinha – Será que rendeu uma masturbação? Haha, que bom que te excita e gosta.

Cibele – Haha, gosto de todo tipo de mulher. Novas, maduras! Li seus contos sim 

Professora Ivana – Li seus contos, adorei e pode ter certeza que deu vontade de te conhecer ao vivo! Beijocas.

LEZIN – Haha, adoro as gordinhas! Sempre! A continuação chega em breve. Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive PequenoGaroto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível